Quais os remédios que mais causam overdose?

Perguntado por: ncosta . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Conheça oito medicamentos que podem provocar uma overdose acidental quando tomados sem supervisão médica.

  • Ácido acetilsalicílico. ...
  • Paracetamol. ...
  • Dipirona. ...
  • Orfenadrina. ...
  • Ibuprofeno. ...
  • Cetoprofeno. ...
  • Dextrometorfano. ...
  • Laxantes.

Top #7: medicamentos perigosos que você consome todos os dias

  • Remédios para pressão alta. Em sétimo lugar entre os mais perigosos, estão os remédios para pressão alta. ...
  • Remédios para diabetes. ...
  • Remédios para refluxo. ...
  • Remédios anti-inflamatórios. ...
  • Remédios antidepressivos. ...
  • Remédios que 'dão sono' ...
  • Estatina.

Efeitos tóxicos, tipicamente anticolinérgicos, podem ocorrer, rapidamente em 2 horas, em intoxicação aguda, com convulsões, arritmias 1 cardíacas e morte.

Caso você tome uma dose excessiva da medicação (superdose), podem ocorrer os seguintes sintomas: sonolência intensa, aumento dos batimentos cardíacos ou batimentos irregulares, dificuldade para respirar e espessamento no escarro, confusão, alucinações, convulsões, podendo chegar a insuficiência respiratória e coma.

“Em casos de superdosagem, usualmente os pacientes sofrem com letargia, sonolência, náusea, vômito, dores, tontura, sangramento gastrointestinal, aumento da pressão arterial, insuficiência renal e até coma”, avisa Patrícia. Caso isso ocorra, procure o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciat) mais próximo.

Em excesso, ibuprofeno pode prejudicar o coração e até a potência sexual.

A dipirona, outro analgésico bem popular, costuma ser mais segura, mas quando ingerida em quantidades superiores a 4 g por dia pode causar ardência, marcas e inchaço na pele.

As pessoas com prescrições para esses remédios, que incluem zolpidem e temazepam, tinham mais de quatro vezes mais probabilidade de morrer em acidentes e por condições de saúde decorrentes do uso em comparação com aquelas que não faziam uso dessas drogas, disse o estudo.

Segundo Patrícia Medeiros de Souza, farmacóloga e professora da UnB (Universidade de Brasília), o uso de mais de um calmante pode potencializar sintomas como a sonolência e a depressão, por exemplo. "Quem está viciado e começou tomando um calmante, passa a tomar dois por não fazer mais efeito.

Fentanil funciona, em parte, pela activação de receptores µ-opióides. É cerca de 75 vezes mais forte do que a morfina durante um determinado período. O fentanil foi feito pela primeira vez por Paul Janssen, em 1960, e aprovado para uso médico nos Estados Unidos em 1968.

A orfenadrina é uma droga potencialmente tóxica e há relatos de mortes associadas à superdose (ingestão de 2 a 3 g de uma só vez). Efeitos tóxicos podem ocorrer, rapidamente em 2 horas, em intoxicação aguda, com convulsões, arritmias cardíacas e morte.

Em doses tóxicas podem ocorrer, além dos sintomas mencionados, ataxia (falta de coordenação dos movimentos), distúrbio da fala, dificuldade para ingerir alimentos líquidos ou sólidos, pele seca e quente, dor ao urinar, diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, delírio e coma.

Quais os riscos da alta dosagem de dipirona e seu uso diário? O que precisamos entender desde já, é que todo remédio provoca efeitos colaterais em variados níveis. Tomar medicamentos todos os dias aumenta o grau destes efeitos, acarretando irritações no estômago, esofagite, gastrite e úlceras.

Dentre as reações adversas causadas pelo dimenidrinato, a mais frequente é a sedação, podendo ocorrer também ressecamento da boca e vias respiratórias, retenção e aumento da frequência urinária e dor ou ardor ao urinar3.

Dramin® B6 pode causar sonolência, portanto você deve ter cuidado ao dirigir veículos ou operar máquinas após usar este medicamento.

Caso você tome uma dose excessiva da medicação (superdose), podem ocorrer os seguintes sintomas: Sonolência intensa, aumento ou irregularidade dos batimentos cardíacos, dificuldade para respirar e espessamento no escarro, confusão, alucinações e convulsões, podendo chegar à insuficiência respiratória e coma.