Quais os prováveis tipos de sangue dos filhos?

Perguntado por: ealencastro . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Quais podem ser os tipos sanguíneos dos meus filhos?

  • O com O = filho pode ser apenas do tipo O. ...
  • O com A = filho pode ser dos tipos O e A. ...
  • O com AB = filho pode ser A ou B. ...
  • A com A = filho pode ser do tipo O e A. ...
  • O com B = filho pode ser do tipo O e B. ...
  • B com B = filho pode ser do tipo O e B.

Na maioria das vezes, as crianças herdam a forma da ponta do nariz, a área ao redor dos lábios, o tamanho das maçãs do rosto, os cantos dos olhos e o formato do queixo de um dos pais. Essas são as principais áreas destacadas durante um procedimento de reconhecimento facial.

O genótipo é AA ou AO. Da mesma forma, alguém com sangue tipo B pode ter um genótipo de BB ou BO. Infelizmente, esse tipo de teste é limitado nas informações que pode fornecer sobre os pais de uma criança. Não pode confirmar uma relação biológica como a paternidade.

A incompatibilidade ocorre quando o feto herda do pai um fator sanguíneo que não está presente na mãe. Como o organismo materno é incompatível com substâncias presentes no organismo do bebê, produz uma resposta autoimune e ataca a criança. Nos casos mais extremos, a doença pode causar a morte do recém-nascido.

O teste de DNA confere a identidade genética da pessoa, sendo o exame que garante a certeza da paternidade biológica.

Há um tipo de sangue tão raro que menos de 50 pessoas no mundo são conhecidas por possuí-lo. Cientificamente conhecido como Rh nulo (Rhesus null), é muitas vezes referido como “sangue dourado” devido à sua extrema raridade — e ao seu valor para os outros. Existem quatro principais grupos sanguíneos: A, B, AB e O.

Pais O+ e A+
Filhos de pais com tipo sanguíneo O e A podem ter os dois tipos sanguíneos, podem tanto nascer com tipo sanguíneo O, quanto com o tipo sanguíneo A. Existem duas composições genéticas possíveis para o sangue tipo A, uma em que existem apenas genes dominantes e outra em que existe também um gene recessivo.

Caso você não saiba seu tipo sanguíneo, pode consultá-lo no resultado de exames de sangue antigos. Se não tiver nenhum, você pode solicitar um exame de tipagem sanguínea. Nele, você vai observar o grupo ABO, para ver se o seu sangue é A, B, O ou AB; e o fator Rh, para entender se é positivo ou negativo.

Doador universal
Os tipos mais comuns de sangue, no Brasil, são A e O, que correspondem a quase 90% da população. O restante é formado por B (10% das pessoas) e AB (apenas 3%). Quanto ao Rh, aproximadamente 85% das pessoas é positivo. Sendo assim, os tipos mais comuns no país são O positivo e A positivo.

Segundo um livro de Jodorowsky, os genes que recebem no ventre da mãe são provenientes diretamente das avós. No trabalho foi possível observar que os óvulos transmitem maior carga genética e a informação mitocondrial.

Os verdadeiros responsáveis por determinar a aparência do bebê ao nascer são os genes encontrados no DNA. O DNA do bebê é formado a partir de seus pais, portanto, não há DNA idêntico. São milhares os genes que compõem o DNA, alguns com maior potencial para definir características do que outros.

De acordo com o geneticista, metade dos genes herdados é da mãe e a outra parte do pai, por isso sempre os filhos terão algo dos dois. "Quando não se parece com nenhum dos dois, é possível que tenha características físicas que são justamente a mistura dos genes do casal", explica Salmo.

O teste de DNA avalia as características genéticas do bebê e do pai, através da análise de material genético dos dois, identificando a semelhança entre eles. Esse material pode ser colhido de diferentes partes do corpo, porém os locais mais usados são amostras de sangue, saliva e fio de cabelo.

Alguns testes de ancestralidade realizados em laboratórios especializados costumam levar em conta mais dois exames para definir a ancestralidade: o teste do DNA mitocondrial e o teste do cromossomo Y. Com isso, a genealogia se torna mais completa e precisa.

Por exemplo, as mulheres com o tipo sanguíneo AB, A, B ou O negativos devem redobrar a atenção na hora de ser mãe. Assim sendo, caso o parceiro tenha o fator RH positivo e transmita essa característica para o feto, é possível que o corpo da mulher crie uma rejeição ao próprio filho.