Quais os problemas crônicos do Renegade?

Perguntado por: apereira . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Em pesquisa na internet, encontramos relatos de diversos defeitos e problemas com o SUV pernambucano, indo desde vidros que não fecham até problemas graves de travamento do câmbio com o carro engatado na tração 4×4. Mas, acima dessas reclamações, duas são as mais recorrentes no “jipe”: consumo e porta-malas.

A vantagem é a de ter um carro grande, ótimo se sua família for numerosa. A desvantagem fica por conta do fato da marca Jeep ter sido comprada pela FIAT, que desde 2014 não promove modernizações no projeto do SUV. Só desvantagem, carro não é bom no off-road, no consumo… talvez seja um pouco no conforto.

Donos de Jeep Renegade 2015 e 2016 têm enfrentado problemas decorrentes de falhas no trocador de calor, peça responsável por resfriar o óleo do câmbio. Alguns proprietários conseguem o reparo em garantia, como relata o empresário Luiz Felipe Bitelli, de São Paulo (SP), dono de um Renegade Longitude flex 2015.

Segundo o Inmetro, quando abastecido com etanol, ele faz 7,7 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada. Com gasolina, os índices são, respectivamente, 11 km/l e 12,8 km/l. Melhor que o antigo 1.8, mas ainda pouco para um motor com tanta tecnologia.

De forma oposta, os mais desvalorizados foram: Jeep Compass TDI S 4WD 2019 (-15,87%), Jeep Renegade Longitude TDI 4×4 2021 (-13,72%) e Toyota Corolla 2.0 Altis S 2021 (-13,69%).

Desempenho
Com esse motor, o mesmo que está presente em carros como a Fiat Toro, Jeep Compass, Jeep Commander e Fiat Fastback, o Jeep Renegade tornou-se o SUV compacto mais potente do Brasil. Na prática, o carro está muito mais ágil, com arrancadas vigorosas e retomadas em alta velocidades com muita competência.

Como a Jeep é uma empresa que compõem a FCA (Fiat Chrysler Automobiles), muitos saíram afirmando (inclusive grandes jornais) que o motor que está no Jeep Renegade, é o mesmo que equipava antigos modelos da Fiat, como Bravo e Linea.

O Renegade Trailhawk se destaca das demais versões, porque além de ser a mais cara, é a mais completa. Diferente das outras versões turbodiesel, que contam com um seletor de terrenos de até quatro modos, ele é equipado com um seletor para cinco modos de terreno.

No caso do Jeep Renegade com motorização 1.8 flex e câmbio automático de 6 marchas, as parciais no PBEV indicam médias de 6,9 km/l na cidade e 8,6 km/l na estrada com etanol, enquanto, com gasolina, os números sobem para 10 e 12 km/l, respectivamente.

De acordo com dados oficiais, o carro pode rodar 11,0 km/l (gasolina) e 7,7 km/l (etanol) na cidade . Enquanto isso, em trechos de estrada, o SUV pode fazer 12,8 km/l (gasolina) e 9,1 km/l (etanol).

Jeep Renegade 75 Anos 1.8 2016: consumo
Os números de consumo do Renegade, segundo o Inmentro, são os seguintes: 6,5/7,2 km/L, respectivamente em cidade e estrada, quando abastecido com etanol. Já com gasolina, os números aumentam para 9,4/1,5 km/L, respectivamente cidade e estrada.

Jeep Renegade – R$ 96.990
Já as parcelas mensais ficarão em R$ 3.258,31. Para obter esse plano, o consumidor precisa comprovar renda de no mínimo R$ 10.586, um ótimo salário na realidade brasileira. No segundo caso, o comprador precisará ter uma renda mínima de R$ 7.205.

O Jeep Renegade é um sucesso desde seu lançamento, em 2015. Estreou com duas opções de motor (a flex e a turbodiesel, essa 4×4) e muitas configurações de acabamento. Em 2017 passou por uma leve reestilização. Logo se tornou um dos mais comercializados da categoria e alternava novidades em versões e séries especiais.

R$ 714,00

São substituídos o óleo do motor, filtro de óleo do motor e filtro de combustível. 2ª revisão (R$ 714,00): são inspecionados os elementos da 1ª revisão flex mais o sistema de injeção e ignição do motor e correias dos órgãos auxiliares do motor.

Peugeot 2008 está entre os SUVs mais desvalorizados de 2022
Ainda segundo a KBB, o modelo que mais desvalorizou ano passado foi o Peugeot 2008, cujo preço de venda era de R$ 112.000 em Janeiro/2022, por exemplo.

Chevrolet Tracker

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Na categoria “SUV compacto de referência”, segmento dos mais disputados do mercado no momento, o vencedor foi o Chevrolet Tracker. Em um ano, o Tracker perdeu 1,28% de seu valor.