Quais os medicamentos que aceleram os batimentos cardíacos?

Perguntado por: fpires . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Uma variedade de medicamentos utilizados na prática diária pode causar ou exacerbar arritmias cardíacas (1). Dentre eles, estão antimicrobianos, psicotrópicos, anti-histamínicos e outros fármacos de uso frequente, como a domperidona (2).

Também é identificado como genérico sob a designação “sulfato de salbutamol” ou com os nomes similares Aerodini e Clenil. O medicamento deve ser utilizado apenas com indicação médica, uma vez que ele provoca vários efeitos colaterais (tremor, dor de cabeça, taquicardia ou aumento da frequência das batidas do coração).

Fatores que podem causar variação na frequência cardíaca
Outros fatores que estão completamente associados ao aumento dos batimentos cardíacos são genética, ansiedade, estresse, doenças cardíacas, excesso de álcool ou cafeína, drogas, tabagismo e hipoglicemia.

Chamamos de taquicardia quando a frequência cardíaca está acima de 100 batimentos por minuto. Essa condição possui diversas causas, podendo ser tanto fisiológicas quanto patológicas.

Em determinados casos, podem apresentar confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito. Porém, muitas vezes, as arritmias cardíacas não provocam sintomas, sendo uma doença silenciosa e, por isso, perigosa. Em casos mais graves pode ocorrer parada cardíaca, levando à morte súbita.

Coração acelerado: o que pode ser? A sensação de pulso forte e acelerado, geralmente, não vem sozinha. O sintoma costuma ser acompanhado de palpitações, fraquezas, falta de ar, dores no peito, tonturas e desmaios. Em repouso, considera-se como normal ter entre 60 a 100 batidas por minuto.

50 a 90

A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista. O especialista ressalta que evitar as arritmias ainda é a melhor maneira de impedir morte súbita ou derrames causados pela doença. Mas, como prevenir o distúrbio e manter o coração no ritmo?

O médico relata que existem outros sintomas, como: dor no peito, falta de ar, cansaço a pequenos esforços, edemas nos membros inferiores. A tosse cardíaca pode se assemelhar a uma tosse de um resfriado, porém essa tosse está associada a um cansaço físico e piora ao deitar.

Diabetes, hipertensão, colesterol alto, tabagismo, obesidade e sedentarismo, entre outros fatores, podem causar arritmias cardíacas e demais problemas cardiovasculares. Por isso, a prevenção começa por hábitos e comportamentos saudáveis.

Ocorre que a fórmula dos broncodilatadores contêm vasodilatadores, que dilatam os brônquios e, consequentemente, alcançam os vasos do coração. Logo, esse efeito sistemático pode desequilibrar o ritmo das batidas cardíacas, levando o paciente à arritmia.

Se a frequência cardíaca está acima de 100 batimentos por minuto, enquanto o indivíduo encontra-se em repouso e sem nenhum motivo especial, essa pode ser uma indicação de algum problema cardíaco, como a taquicardia sinusal e taquicardia ventricular.

O aumento da velocidade do ritmo cardíaco enquanto estamos dormindo ainda pode estar ligado a outros fatores, como: hipertireoidismo (uma tiroide hiperativa produz em excesso o hormônio tiroxina) quadros de anemia (devido à falta de glóbulos vermelhos saudáveis)

Evitar estimulantes: Pessoas com arritmias cardíacas devem evitar o consumo excessivo de cafeína, álcool, nicotina e outras substâncias estimulantes, pois podem agravar a condição.

Confira a frequência cardíaca ideal por idade:
Mulheres de 18 a 65 anos: 73 a 78 bpm. Homens de 18 a 65 anos: 70 a 76 bpm. Idosos: mais de 65 anos 50 a 6 bpm.

A frequência cardíaca máxima é o máximo de batimentos cardíacos em um minuto durante o esforço. Para calcular a frequência máxima, é possível utilizar a seguinte fórmula: Homens: 220 – (idade) Mulheres: 226 – (idade)

Assim, demandam rapidez no atendimento. Considera-se batimento cardíaco acelerado quando a pessoa tem mais de 100 batimentos por minuto. Se for um episódio de início agudo e duradouro, associado ou não com sintomas como fraqueza, tontura, desmaios e falta de ar, a pessoa deve procurar atendimento médico de emergência.

É importante, nesses casos, verificar se os batimentos cardíacos diminuem ao fim da atividade. Caso não diminuam e venham acompanhados de outros sintomas como falta de ar, tontura e mal estar é indicado procurar um médico.

Quando o paciente sofre de arritmia, geralmente, o coração dispara de forma súbita e também volta ao normal de forma súbita. Já os pacientes com crise de ansiedade, sentem as palpitações aumentarem e voltarem ao normal de uma forma mais gradual.

Os principais sintomas da pressão baixa são: tontura, desmaio, vertigem, visão embaçada, náuseas, fadiga e falta de concentração. Já nos casos mais graves, a pessoa acometida por pressão baixa pode apresentar confusão, esfriamento do corpo, respiração ofegante e batimentos cardíacos acelerados.