Quais os cuidados com paciente com edema pulmonar?

Perguntado por: ivarela . Última atualização: 18 de fevereiro de 2023
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Monitorização dos sinais vitais; administração de oxigenoterapia e de medicações (opiáceos, diuréticos e digitálicos); Manutenção de via venosa pérvia com gotejamento mínimo, evitando sobrecarga volêmica; Monitorização do fluxo urinário.

Retenção de líquido: conheça algumas dicas para diminuir o edema

  1. Potássio, magnésio e vitamina B6. Ingerir estes nutrientes ajuda a diminuir a retenção de líquidos. ...
  2. Beba água. ...
  3. Evite alimentos ricos em sódio. ...
  4. Modere no consumo de bebidas alcoólicas e industrializadas. ...
  5. Esticar as pernas para cima. ...
  6. Procure orientação médica.

Na maioria dos casos, o edema é causado pela insuficiência cardíaca, que ocorre quando o coração não é capaz de bombear o sangue adequadamente. Mas o edema pulmonar pode ocorrer por outros motivos, incluindo pneumonia, exposição a certas toxinas e medicamentos e até por traumas torácicos.

As ações de enfermagem prescritas pelas enfermeiras foram: fazer inalação, estimular deambulação, sentar paciente em poltrona, estimular a tosse, estimular a ingestão hídrica, aspirar a cânula endotraqueal, observar padrão respiratório, a saturação de oxigênio, a presença de cianose de extremidades e fazer ausculta ...

Os diagnósticos de enfermagem mais encontrados na literatura foram dispneia, troca de gases prejudicada, edema em membros inferiores, função cardíaca prejudicada, fadiga, débito cardíaco prejudicado, dor, risco para infecção e risco para queda.

Para absorver oxigénio, os pulmões mais sensíveis chegam a ficar ofegantes e perdem mais água do que o normal. E aqui chegámos à importância, acima citada, de dar alívio aos desconfortos respiratórios: beber água.

O tratamento é iniciado logo após a chegada ao hospital, com máscara de oxigênio e remédios diuréticos diretamente na veia, para aumentar a quantidade de urina e eliminar o excesso de líquidos nos pulmões.

Ao procurar auxílio médico, durante o exame pode haver a suspeita de derrame pleural, que é confirmada através de exames de imagem, como raio X, ultrassom ou tomografia do tórax, que inclusive avaliam a quantidade de líquido que existe e que podem também já mostrar a causa.

O edema pode ser decorrente de processo local ou generalizado e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Entre as principais causas de edema generalizado estão as doenças crônicas do coração, do fígado e dos rins. Nem todo edema é grave, uma vez que as consequências dependem da causa.

Os edemas acontecem devido ao procedimento, que causa uma espécie de trauma nos tecidos em que foi realizado. Diante deste cenário, começa a se formar um processo inflamatório, que ocasiona o inchaço. Esse inchaço, geralmente, desaparece em torno de três semanas após a cirurgia plástica.

Uma das explicações é que, ao longo da internação, os pacientes recebem uma quantidade grande de líquidos. Esses líquidos podem ser administrados diretamente dentro das veias (soro fisiológico, medicamentos, etc) ou através do estômago (água presente na dieta).

O edema pulmonar agudo pode ser dividido em duas categorias: edema causado por pressão capilar aumentada (edema hidrostático ou cardiogênico) e edema causado por permeabilidade capilar aumentada (edema pulmonar não cardiogênico ou SARA).

Aí a “água nos pulmões” é fruto do que chamamos de derrame pleural. Uma porção de problemas pode provocar esse quadro: infecções, câncer, sangramentos, insuficiência renal, doenças reumatológicas…

É perigoso água na pleura? A água na pleura em si, não é perigosa no sentido de levar alguém a óbito. Inclusive, é muito incomum que o derrame pleural seja a causa da morte de uma pessoa. O risco, neste caso, está mais relacionado à enfermidade que resultou no acúmulo de líquido.

Estimular os pacientes a usarem a higiene respiratória/educação ao tossir. Usar precauções de contato, de gotículas e de partículas transmitidas pelo ar para isolar os pacientes infectados. Usar EPIs. Reprocessar os equipamentos usando métodos adequados de limpeza, desinfecção e esterilização.

– observar possíveis alterações; – observar freqüentemente as condições de permeabilidade dos cateteres e/ ou sondas; – realizar troca dos cateteres nasais ou máscaras faciais; – descartar e/ou desinfectar material em expurgo.

A melhor maneira de prevenir o edema pulmonar é procurar evitar as condições que fazem com que ele se desenvolva. Essas medidas podem ajudar a reduzir seu risco.