Quais os benefícios da simulação?

Perguntado por: srebelo . Última atualização: 4 de maio de 2023
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As simulações permitem entender se o magnetismo dos aparelhos impacta em outros e a prever o comportamento de seus componentes. Em suma, as simulações computacionais ajudam as indústria a inovarem por meio de protótipos digitais aplicados a uma situação condizente com a realidade.

A simulação pode ser definida como: “técnica em que se utiliza um simulador, considerando-se simu- lador como um objeto ou representação parcial ou to- tal de uma tarefa a ser replicada”1.

Em computação, simulação consiste em empregar formalizações em computadores, tais como expressões matemáticas ou especificações mais ou menos formalizadas, com o propósito de imitar um processo ou operação do mundo real.

Os simuladores permitem que os alunos revisem os conteúdos trabalhados em sala de aula de forma mais dinâmica, ao mesmo tempo, fornecem aos estudantes uma exploração autodirigida, o que propicia a descoberta de conceitos de maneira individual.

Novo estudo aponta que há 50% de chance de estarmos vivendo em uma simulação.

Engana-se quem acredita que a única forma de simular um sistema ou componente seja através de computadores, na verdade a teoria aponta que há quatro formas distintas de simulação: simulação icônica, simulação analógica, simulação matemática e simulação computacional.

A simulação pode ser realizada por meio de provas escritas, desafios online ou dinâmicas de grupo. As atividades dos jogos empresariais podem exigir, ainda, recursos e materiais diferentes, como canetas coloridas, recortes de revistas, itens de vestuário e outros objetos que contribuam para estimular a criatividade.

A simulação relativa, que se difere da absoluta, ocorre quando as partes pretendem realizar determinado negócio, que emerge camuflado por outro aparente, em desacordo entre a vontade interna e a declaração.

Atualmente a simulação em computadores é aplicada em áreas como física, química, engenharia, climatologia, medicina, economia, entre outras.

A simulação tem sua história intimamente ligada à história militar. A fusão do jogo com a guerra é responsável pela grande popularidade dos simuladores entre pessoas comuns, já que a guerra e a violência são abrandadas em seus espíritos, tornando-se mera diversão.

A tecnologia é utilizada para projetar cópias virtuais, fornecendo dados assertivos para serem aplicados estrategicamente nas etapas reais da pré e pós-produção. O resultado é um desenho industrial planejado digitalmente e capaz de evitar o desperdício de recursos fabris.

Por meio da utilização da simulação, encontra-se a possibilidade de desenvolvimento do raciocínio clínico, do pensamento crítico, da problematização e da tomada de decisão em prol da segurança do paciente, com foco nas práticas de saúde.

O que é simulação na educação? Os simuladores educativos são ferramentas que se enquadram no modelo pedagógico da aprendizagem experiencial (experiential learning) e em sua aplicação prática: aprender fazendo (learning by doing).

Vivemos e fazemos parte desse código sem ter nenhuma consciência do “nível acima” de nós, ou seja, a "verdadeira" realidade, como na trilogia Matrix. Tal ideia, no entanto, é amplamente rejeitada pois descamba mais para a crença do que ciência, baseada em provas.

A discussão ressoou tão forte no imaginário popular que, em 2003, o filósofo sueco Nick Bostrom chegou a desenvolver um artigo chamado “O Argumento da Simulação”, no qual sugere que poderíamos estar vivendo em um universo simulado – como se estivéssemos dentro de um videogame… ou da Matrix.

Matrix é um lugar abaixo da superfície da Terra, onde a humanidade está em coma dentro de casulos, controlada por computadores maléficos, que rodam sistemas operacionais com Inteligência Artificial, no ano 2199.

A palavra simulação utiliza-se sobretudo numa aceção de fingimento, de disfarce, engano, enquanto se pode usar simulacro para referir ações simuladas, cópias.