Quais os benefícios da livre demanda?

Perguntado por: lhipolito . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Além de ser extremamente importante para que se estabeleça um vínculo entre mãe e filho, a prática permite que a criança aprenda desde cedo a regular a ingestão de alimentos conforme a sua fome. Dessa forma, o bebê corre menos riscos de sofrer com a obesidade infantil mais para frente.

A amamentação em livre demanda também pode ser um método natural para evitar uma nova gravidez nos primeiros seis meses após o parto. Se a mãe estiver amamentando exclusivamente e em livre demanda, é possível que seu ciclo menstrual só se restabelecerá quando o bebê iniciar a alimentação complementar.

Para a mãe, a amamentação prolongada segue reduzindo o risco de câncer de mama e ovário, para o bebê vários benefícios continuam sendo observados: Diminui a chance de obesidade. Reduz o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes. Melhora o desenvolvimento da cavidade bucal.

Amamentar 24 horas por dia é normal e ajuda a desenvolver a sua produção de leite, mas pode ser muito cansativo. Por isso, tenha paciência, cuide de si e fique descansada que vai ficar muito mais fácil depois deste primeiro mês, à medida que a sua produção de leite fica estabelecida.

Amamentar cansa? Muito. O organismo da mulher precisa se esforçar bastante para produzir quase um litro de leite por dia. A média diária de produção de leite pela mãe é de 800 mililitros.

Até que idade se deve fazer a livre demanda? A amamentação em livre demanda é essencial ao menos até o primeiro ano de vida do bebê. A recomendação da OMS é que o leite materno seja o alimento exclusivo dos bebês até os seis meses de vida e, após esse período, seja oferecido como complemento até os dois anos de idade.

Quanto leite bebem os bebés amamentados? Os nossos estudos mostram que podem beber tão pouco como 54 ml ou tanto como 234 ml de leite em cada sessão de alimentação.

Livre demanda 6 – 12 meses
Ao tempo que experimenta o mundo dos alimentos, um novo mundo se abre aos seus pés, o bebê já senta, começa engatinhar e muitos a andar.

O bebê começa a mamar e depois de alguns minutos pode notar que o ritmo de sucção do bebê diminui. Algumas mães conseguem ouvir o bebê engolir o leite, enquanto outras não ouvem. O bebê vai dando sinais de saciedade, por isso esteja atenta aos sinais.

Os seguintes sinais mostram que seu bebê não está recebendo leite suficiente:

  1. Baixo ganho de peso. É normal nos primeiros dias o recém-nascido perder 5% a 7% do peso que tinha ao nascer – alguns perdem até 10%. ...
  2. Fraldas molhadas ou sujas em número insuficiente. ...
  3. Desidratação.

No caso da amamentação exclusiva, a mamãe pode chegar a perder até dois quilos por mês e vários estudos comprovam a teoria de que amamentar emagrece mesmo. Mulheres que amamentaram por mais tempo tendem a ser mais magras e com o índice corporal de gordura muito mais baixo do que aqueles que mal amamentaram.

A partir dos seis meses, os bebês precisam de uma alimentação variada, mas o aleitamento materno deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais. O leite materno continua sendo uma importante fonte de energia, proteína e outros nutrientes, como vitamina A e ferro.

O artigo 396 da CLT prevê que após o retorno da licença maternidade, que atualmente é de 120 dias, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a dois descansos especiais de meia hora cada um com a finalidade de amamentar o bebê, inclusive se advindo de adoção.

O estômago dos pequenos ainda é muito pequeno, então ele se enche rápido. Dessa forma o bebê irá golfar; Por último, quando o bebê não está com a pega correta na hora de mamar ele acaba engolindo muito ar. Esse excesso de ar empurra o leite para cima, causando o golfo.

Manter o quarto com uma temperatura confortável, nem muito quente, nem fria, e com iluminação adequada, mantendo o quarto mais escuro e desligando luzes fortes pela casa, pode ajudar o bebê a dormir melhor por toda a noite.

A vitamina D é fundamental. Ela é essencial para ter ossos saudáveis, tanto para você como para o bebê, e é obtida principalmente da exposição solar. Se você mora em local sem muito sol, especialmente no inverno, seu corpo pode ter dificuldade de produzir vitamina D suficiente.

O que muitas mulheres não se dão conta é que a produção de leite requer um gasto energético considerável. Para a produção de 100 ml de leite, aproximadamente 65 calorias, a lactante gasta 85 calorias. Devido a esse gasto energético, a mulher que está amamentando necessita de mais energia.