Quais os anos mais difíceis do casamento?

Perguntado por: arebelo . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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De acordo com especialistas, alguns ciclos marcam a vida dos casais. A mais famosa é a crise dos sete anos, uma marca tão conhecida que já se tornou temida. Mas não são só nos sete anos que as coisas começam a ficar complicadas: tem também a crise dos 14, dos 21 e até mesmo a de um ano.

As crises no casamento começam quando o carinho e o afeto entre os dois diminui e esfria. A partir disso, se iniciam as discussões e desacordos. Parece que o casal não consegue mais se entender, então, um perde o interesse pelo outro e começa a ver defeito em tudo que o outro faz.

Falta de intimidade
Esse é um dos fatores determinantes para que surja o interesse de um dos cônjuges por outras pessoas, o que pode levar a traição, atitude que cada vez mais destrói casamentos.

7 coisas que acabam com um relacionamento

  • Infidelidade. ...
  • Mentiras. ...
  • Orgulho. ...
  • Falta de Respeito: pode ser a principal das coisas que acabam com um relacionamento. ...
  • Falta de Confiança. ...
  • Pouco ou nenhum diálogo. ...
  • Falta de contato físico é uma das coisas que acabam com um relacionamento.

3. Desgaste, grosseria, desprezo e negatividade. Então, quando tudo é motivo para brigas, ao passo que vocês se tratam de maneira grosseira ou com desprezo, viverem jogando farpas um para o outro, bem como não tendo mais nada legal para falar sobre o relacionamento, só existe uma solução: se divorciar.

Fase 3 - Desilusão
Aqui pequenas coisas no convívio começam a perturbar a estabilidade do casal que pode se perguntar se é era hora de procurar outro par. É o início do choque de realidade da relação, deixando para trás ilusões anteriores.

Não desista do seu casamento num primeiro momento procure olhar para você mesmo o que você pode estar fazendo de errado ao invés de terceirizar as culpas. Normalmente só queremos culpar o nosso cônjuge e não vemos o quão errado estamos. Procure mudanças em você mesmo assim você influência a mudança no outro.

Terminar um casamento nunca é uma decisão fácil, pois são muitos os fatores envolvidos. Cada situação é única, porém, existem certos sinais que indicam problemas graves: desdém, criticismo, estar sempre na defensiva e distanciamento são alguns.

A falta de diálogo é um dos principais motivos para o casamento esfriar. Muitos casais associam as conversas às brigas e isso não é saudável. É fundamental estabelecer um canal de comunicação aberto e que permita que ambos digam tudo o que acham importante - SEMPRE.

É muito mais comum, do que vocês imaginam, pacientes com medo do sofrimento do divórcio, e crença de que tudo se acabou, que nunca mais terão um parceiro (a). Preferem viver infelizes em seus casamentos, até muitas vezes suportando infidelidades e também sendo infiéis, mas não conseguem pensar em separação.

Como o próprio nome diz, a "Crise dos Sete Anos" é quando um casal, ao completar este tempo juntos, começa a passar por um período de afastamento dentro do matrimônio.

O tempo médio de duração de um casamento antes do divórcio caiu no Brasil de quase 16 anos (15,9) em 2010 para pouco mais de 13 anos (13,3) em 2020, mostram os dados das Estatísticas do Registro Civil – Divórcios 2020, divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A falta de interesse no outro, tanto afetiva quanto sexualmente, é um dos sintomas palpáveis da crise no casamento. Isso pode ser notado pela falta de contato mais íntimo, como também na ausência ou escassez de carícias e outros comportamentos afetuosos que o casal mantinha entre si.

Indícios de que a relação está ruim e deve ser reavaliada
Se sente que não há nada para compartilhar com o parceiro, talvez seja hora de repensar a relação. 2. A necessidade frequente em ficar sozinho ou exigência do parceiro por mais espaço é cada vez maior? Sinal de que a relação não vai bem.

Falta de diálogo, individualismo e uso excessivo das redes sociais estão entre os motivos apontados por especialistas. Os casamentos estão durando menos. A média de duração passou de 15 para 12 anos no Brasil e também no Espírito Santo.