Quais os 7 elementos principais que definem a arte gótica?

Perguntado por: anascimento . Última atualização: 24 de fevereiro de 2023
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7 elementos que definem a arquitetura gótica

  1. Planta arquitetônica em formato de cruz latina. ...
  2. Torres pontiagudas e esguias. ...
  3. Grande iluminação interior. ...
  4. Uso de vitrais. ...
  5. Uso de paredes mais finas e leves. ...
  6. Grande ornamentação. ...
  7. Abóbodas em cruzaria.

- Os temas religiosos, principalmente ligados ao Cristianismo, prevaleceram como centro das cenas retratadas pelos pintores góticos. - Muitos artistas góticos passaram a utilizar a técnica da pintura a óleo, como um recurso para o uso de maior diversidade de cores (em comparação ao estilo românico).

A arquitetura foi a principal expressão da arte gótica e propagou-se por diversas regiões da Europa, principalmente com as construções de imponentes igrejas. As paredes eram a base espiritual da Igreja, os pilares representavam os santos, e os arcos e os nervos eram o caminho para Deus.

Alguns elementos são comumente identificados e marca a natureza dessa arte como as arcadas, uma sequência de arcos sustentados por colunas, as abóbodas de cruzaria, que são as estruturas côncavas encontradas nos tetos dos templos e o florão, elemento decorativo em forma de flor colocada no alto do exterior das ...

Gótico lanceolado, de 1200 a 1300. Gótico radiante, irradiante ou rayonnant (século XIV de 1300 a 1400, uso de linhas radiais na traceria). Gótico perpendicular (Inglaterra, século XIV, uso de linhas perpendiculares). Gótico flamejante ou flamboyant (França, de 1400 a 1500).

A característica mais evidente da arte gótica é um naturalismo cada vez maior. Essa qualidade, que surge pela primeira vez na obra dos artistas italianos de fins do século XIII, marcou o estilo dominante na pintura européia até o término do século XV.

Escultura gótica
Utilizada sobretudo nas catedrais, as esculturas góticas eram vistas inicialmente no exterior das construções - em fachadas, portais, e sobre suportes que davam destaque às peças. Somente a partir do século XIV é possível verificar o uso de mais esculturas no interior dos edifícios.

Uma das características das igrejas góticas é a presença, no exterior do transepto, de monumentais fachadas, frequentemente ladeadas por torres, como na fachada principal, e enriquecidas com grandes portais: a catedral de Chartres, por exemplo, ostenta nove portais, três na fachada principal e outros três, semiocultos ...

1º Período – De 1100 a 1200, denominado de período de transição ou gótico primitivo. 2º Período – De 1200 a 1300, denominado de período gótico lanceolado. 3º Período – De 1300 a 1400, denominado de período gótico irradiante.

Religião e simbolismo. A subcultura gótica é laica, ou seja, é neutra à qualquer religião. É comum pessoas de fora da subcultura pensarem que os góticos estão diretamente ligados à esoterismo, anticristianismo e satanismo, sendo tal afirmação uma ideia equivocada.

Abóbadas em cruzaria e arcos ogivais
Eis um exemplo de um elemento incorporado da arquitetura românica, mas que foi refinado pelos construtores góticos. Os arcos ogivais dessas novas construções eram mais leves e mais fortes, e por isso permitiam paredes mais altas.

Tratam-se dos 3 elementos fundamentais da arquitetura: a estabilidade ou caráter construtivo (firmitas), a função ou comodidade (utilitas) e a beleza estética (venustas).

Resposta. O nome gótico foi possivelmente cunhado por Giorgio Vasari (1511-1574), um dos expoentes do Renascimento, que o considerava como um estilo artístico monstruoso e bárbaro. Gótico possivelmente deriva de godos, povo bárbaro que invadiu o Império Romano no período de sua decadência.

Característica marcante do estilo gótico, o arcobotante é uma construção em forma de meio arco, erguida na parte exterior dos edifícios para apoiar as paredes e repartir o peso de paredes e colunas. Com esse conjunto de inovações, Suger tinha criado a arquitetura gótica.

A escultura gótica estava intimamente ligada à arquitetura, uma vez que foi usada principalmente para decorar os exteriores das catedrais e outros edifícios religiosos, através das estátuas e retábulos, por exemplo.