Quais os 5 he 5 t da parada cardíaca?

Perguntado por: areis . Última atualização: 17 de maio de 2023
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5 Hs: Hipovolemia, hipóxia, hipotermia, H+ (acidose), hipo/hipercalcemia. 5 Ts: Tensão do pneumotórax, tamponamento cardíaco, trombose pulmonar, trombose coronariana, toxinas.

Os ritmos chocáveis mais comuns associados à parada cardíaca são taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular. As causas subjacentes mais comuns são cardiopatia isquêmica e infarto do miocárdio.

Iniciar compressões torácicas. Comprimir o centro do tórax com força e rapidez, no mínimo 100 e no máximo 120 compressões por minuto e profundidade de 5 a 6 cm no adulto. Para realização das compressões torácicas, posicione-se ao lado da vítima.

A corrente de sobrevivência do adulto inclui: Acesso rápido, RCP precoce, Desfibrilação precoce, Suporte Avançado de Vida em Cardiologia precoce e Cuidados pós-ressuscitação (AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2010).

A PCR, ou parada cardiorrespiratória, é a interrupção da circulação e dos movimentos respiratórios. A Reanimação Cardiopulmonar (RCP) consiste no procedimento que visa tentar reverter a PCR.

As causas reversíveis de PCR são citadas como 6H e 5T 6: hipovolemia, hipóxia, hipocalemia, hipercalemia, hipotermia, hipoglicemia, H+ (acidose), tromboembolismo pulmonar, tamponamento cardíaco, tóxicas, tensão no tórax (pneumotórax) e trauma.

2003. RESUMO - São revisados os princípios do atendimento da parada cardiorrespiratória, enfati- zando a importância do suporte básico de vida e a conduta diferenciada na dependência dos três principais tipos de parada: fibrilação/taquicardia ventricular, assistolia e atividade elétrica sem pulso.

Parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita da atividade mecânica do coração. Caracteriza-se por ausência de pulso e ausência de movimentos respiratórios. A Lesão cerebral se inicia rapidamente em cerca de 3 minutos se não for oferecida assistência.

O socorrista atuando sozinho deve iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2 ventilações, para reduzir a demora na aplicação da primeira compressão. A frequência de compressão deve ser, no mínimo, de 100/minuto (em vez de “aproximadamente” 100/minuto).

Há cinco medidas básicas de RCP de alta qualidade: taxa de compressão torácica; profundidade da compressão torácica; recuo torácico entre compressões; interrupções às compressões torácicas; volume de ar nas respirações de resgate.

A parada cardiorrespiratória é quando o coração para de bater repentinamente ou passa a bater de forma insuficiente, muito devagar. A condição também é conhecida por parada cardíaca e pode levar à morte.

Deve ser verificado o pulso carotídeo em adultos e crianças maiores. Já em bebês (menores de um ano de idade) a preferência é pelo pulso braquial. Deve-se tentar sentir o pulso por 5 a 10 segundos.

A PCR pode apresentar ritmos chocáveis (taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular) e ritmos não chocáveis por desfibrilador (assistolia, atividade elétrica sem pulso).

A atividade elétrica sem pulso (AESP) é caracterizada com ausência de pulso, na presença de atividade elétrica organiza- da3,4,13,15-17. Neste cenário, o ECG pode se apresentar normal até ritmo idioventricular com freqüência baixa (Fig.

Em seguida dar início ao uso de drogas: ADRENALINA 1 MG (função adrenérgica) e AMIODARONA (função arrítmica – 1ª dose: 300 mg [2 ampolas]. Após o 3º choque; 2ª dose: 150 mg [1 ampola].

Etapas de Atendimento

  • Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de emergência/urgência (ligue 192 ou 193);
  • RCP precoce, com ênfase nas compressões torácicas;
  • Rápida desfibrilação;
  • Suporte avançado de vida eficaz;
  • Cuidados pós-RCP integrados.

Após o choque, reiniciar RCP: 5 ciclos de 30 compressões e 2 ventilações. Lembrar de trocar a posição dos socorristas a cada 2 minutos!