Quais os 4 tipos de transplantes?

Perguntado por: lfogaca . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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São quatro os tipos de transplantes de medula óssea: alogênico, singênico, autotransplante e transplante de cordão umbilical.

Os mais freqüentes são: rins, pulmões, coração, fígado, córneas, válvulas cardíacas. Menos freqüente: rim e pâncreas juntos. Fora do Brasil, também são feitos transplantes de estômago e intestino. É possível também transplantar pele e ossos, e até mesmo uma parte completa, como a mão.

“Os mais difíceis são pulmão e coração, devido aos diversos critérios necessários para o transplante destes órgãos”, explica. Há ainda a possibilidade de doação de tecidos ósseos e musculares e pele, que são pouco divulgados.

É o chamado transplante dominó.

O transplante renal é o tipo mais realizado no Brasil e no mundo e é o mais antigo, vindo em seguida os de fígado, de pulmão, do coração e de pâncreas, além do transplante de intestino, porém muito em baixa frequência, porque são poucos os centros médicos que realizam.

Os dados de transplantes de órgãos sólidos efetivados entre 2001 e 2017 apontaram o transplante de rim como o mais frequente, com 70.032 (70,2%), seguido de fígado (22.078; 22,1%), coração (3.793; 3,8%), pâncreas associado a rim (2.119; 2,1%), pulmão (1.014; 1,0%) e pâncreas isolado (878; 0,8%).

O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente. No transplante alogênico a medula vem de um doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.

De modo geral, há dois tipos de transplantes: o autólogo, cujas células, tecidos ou órgãos são retirados da própria pessoa e implantados em um local diferente do corpo; e o alogênico, que compreende a retirada de material de outra pessoa (doador) para ser implantada no paciente (receptor).

Os dados de transplantes de órgãos sólidos efetivados entre 2001 e 2017 apontaram o transplante de rim como o mais frequente, com 70.032 (70,2%), seguido de fígado (22.078; 22,1%), coração (3.793; 3,8%), pân- creas associado a rim (2.119; 2,1%), pulmão (1.014; 1,0%) e pâncreas isolado (878; 0,8%).

Foi apenas em 1954 que o primeiro transplante de um órgão humano vital teve sucesso. O médico cirurgião Joseph Murray fez o transplante de rim entre irmãos gêmeos idênticos para evitar o perigo de rejeição.

Mas será que todos os órgãos do corpo humano já podem ser transplantados? Pode-se dizer que o único que ainda não é possível é o cérebro.

Os órgãos mais comumente transplantados são: coração, fígado, pâncreas, dois pulmões e dois rins.

Em transplantações clinicas, podem ocorrer três tipos principais de rejeição: hiperaguda, aguda e crónica.

Um doador não vivo pode doar: – órgãos: rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino; – tecidos: córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, cartilagem, medula óssea, sangue do cordão umbilical, veias e artérias. Quem recebe os órgãos/tecidos doados?

David Bennett, de 57 anos, morreu no último mês de março.
O coração do homem que recebeu o órgão geneticamente modificado de um porco estava com um vírus suíno, o porcine cytomegalovirus, segundo o médico que realizou o transplante inédito no mundo.

Entre as melhores técnicas de implante capilar, a FUT (Follicular Unit Transplantation), que traduzido significa Transplante de Unidade Folicular, é uma das mais eficientes e tradicionais utilizadas. Durante a cirurgia, uma faixa de cabelo é removida da parte de trás da cabeça.