Quais iluministas criaram a Enciclopédia?

Perguntado por: uilha2 . Última atualização: 1 de junho de 2023
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Em junho de 1751, Diderot e d'Alembert apresentavam ao mundo o primeiro volume da Enciclopédia, ou Dicionário razoado das ciências, das artes e dos ofícios.

A Enciclopédia foi idealizada e editada pelo filósofo e escritor francês Denis Diderot (1713-1784), com a colaboração do físico e matemático Jean D·Alembert (1717-1783), responsável pela parte de ciências e matemática.

Em 1751, os filósofos Diderot e D´Alembert organizaram a Enciclopédia, ou dicionário racional das ciências, das artes e dos ofícios, com a contribuição de um conjunto de autores que eles denominaram como “homens de letras”.

Assim, a Enciclopédia foi uma obra-chave do Iluminismo, cujo projeto era libertar o ser humano da "dependência autoimposta", como formularia o filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804).

Entre os intelectuais de destaque do movimento estavam Immanuel Kant, Jean-Jacques Rousseau, Voltaire, Denis Diderot, Montesquieu, Adam Smith, David Hume, entre outros. Seus trabalhos tiveram influência significativa na propagação e popularização dos ideais iluministas.

Os iluministas teciam profundas críticas ao absolutismo, propondo que era necessário limitar o poder dos monarcas. Eles criticavam também a falta da liberdade nos governos absolutistas. Alguns dos grandes expoentes do pensamento iluminista foram Voltaire, Jean-Jacques Rousseau e Adam Smith.

Montesquieu foi um dos mais importantes filósofos e pensadores do iluminismo francês, ao lado de Voltaire e Rousseau. Considerado um dos criadores da “Filosofia da História”, sendo sua maior contribuição teórica, a separação dos poderes estatais, sistematizados em três tipos: executivo, legislativo e judiciário.

Denis Diderot também defendia o conhecimento racional e científico, o filósofo francês foi responsável pela primeira enciclopédia do mundo. Juntamente com Jean Le Rond d 'Alembert ele foi responsável por disseminar a filosofia iluminista por todos os lugares.

O francês Jean Le Rond d'Alembert (1717–1783) é um dos pensadores mais brilhantes do Iluminismo. Matemático, físico e filósofo, deu também importantes contribuições à astronomia: foi o primeiro a explicar o fenômeno da precessão dos equinócios a partir das leis de Newton por meio de cálculos precisos.

Denis Diderot e Jean le Rond D'Alembert foram os criadores de uma verdadeira revolução iluminista: a Enciclopédia.

Em junho de 1751, Diderot e D'Alembert apresentavam ao mundo o primeiro volume da Enciclopédia, ou Dicionário razoado das ciências, das artes e dos ofícios. Os últimos de seus 28 volumes saíram em 1772.

O despotismo esclarecido foi uma forma de governo praticada por reis influenciados pelos ideais iluministas de filósofos franceses da segunda metade do século XVIII. Os déspotas esclarecidos tinham como objetivo a modernização de seus países e, para isso, governavam de maneira paternalista.

Ele defendia a igualdade total entre todos os homens como ponto fundamental de uma boa sociedade. Junto disso, defendeu a tese igualitarista de que todos deveriam ser tratados da mesma maneira, tanto politicamente quanto socialmente.

O inglês fundou o empirismo, teoria que defende a experiência como única forma de conhecimento do mundo, e foi um dos principais filósofos contratualistas - que explicam que o surgimento do Estado ocorre a partir de acordos ou contratos sociais.

E nesse aspecto ideológico, a Wikipédia parece ser muito libertária. Enquanto o Iluminismo acreditava que o conhecimento deveria ser distribuído, o copyleft propõe que todos os conhecimentos devam ser distribuídos indiscriminadamente, sem qualquer tipo de barreira econômica, política ou social.

Princípio de d'Alembert
Combinando os dois últimos conceitos, estabeleceu o princípio que pode ser assim enunciado: "Num sistema as forças internas de inércia são iguais e opostas às forças que produzem a aceleração".

Principais Ideias
Rousseau era a favor do “contrato social”, forma de promover a justiça social que dá nome a sua principal obra. Apregoava que a propriedade privada gerava a desigualdade entre os homens. Segundo ele, os homens teriam sido corrompidos pela sociedade quando a soberania popular tinha acabado.