Quais foram os primeiros reformistas?

Perguntado por: ealves . Última atualização: 1 de março de 2023
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Por isso, John Wycliffe e Jan Huss podem ser considerados os “primeiros reformadores”.

A Reforma dita protestante teve diversos precursores, os mais importantes dos quais foram o inglês Wycliffe e o boémio Huss, nos séculos XIV e XV, mas a figura determinante do movimento reformista é sem dúvida a de Martinho Lutero (1483-1546), ao qual se juntaram numerosos outros teólogos e pensadores, em toda a Europa ...

Os principais reformadores e o seu impacto na fé cristã

  • #1 Martinho Lutero (1483-1546)
  • #2 João Calvino (1509-1564)
  • #3 Ulrico Zuínglio (1484-1531)
  • #4 John Knox (1514 – 1572)
  • #5 Jan Huss (1369 – 1415)

O Reformismo é uma doutrina política segundo a qual a transformação da sociedade, com vistas a aperfeiçoar todos os seus aspectos, pode efetuar-se no quadro das instituições existentes, por meio de reformas gradativas, sem necessidade de mudanças bruscas, ou de métodos revolucionários.

Lutero é o nome mais conhecido da Reforma Protestante, contudo tal movimento teve como base os ideias do professor e teólogo inglês, John Wycliffe. Ele levantou diversas questões sobre a Igreja, entre elas a necessidade da figura do Papa, Wycliffe pregava que "Nosso papa é o Cristo".

Quando estudamos as Reformas Protestantes, dois nomes destacam-se: Martinho Lutero (1483-1546) e João Calvino (1509-1564).

Eles ficaram conhecidos como príncipes protestantes, líderes políticos de principados dentro do Sacro Império Romano Germânico. Além deste fator, a ascensão da burguesia, a exploração do trabalho da população pobre e camponesa, e a maior circulação de livros também contribuíram para esta ruptura.

Teoria Reformista
Ela defende que é preciso enfrentar os problemas sociais e econômicos para que exista o controle espontâneo de natalidade. O número de filhos cai à medida que as famílias são atendidas com serviços de melhor qualidade e elevam o padrão de vida.

John Wyclif e Jan Hus: precursores de Lutero.

Os reformistas defendem que os governos deveriam implantar uma política de reformas sociais - na tecnologia, para aumentar a produção e resolver definitivamente o problema da sobrevivência humana, e na distribuição da renda, visando o acesso da maioria às riquezas produzidas.

Quem foi Martinho Lutero? Martinho Lutero foi um monge e teólogo, nascido em Eisleben, Alemanha, em 10 de novembro de 1483 e falecido em 18 de fevereiro de 1546, na mesma cidade. Foi o responsável pelo início do movimento da Reforma Protestante, no século XVI.

A Reforma Protestante se espalhou na Alemanha e teve rápida aceitação em vários países. Enquanto na Alemanha a reforma era liderada por Lutero, na França e na Suíça a Reforma teve como líderes João Calvino (1509-1564) e Ulrico Zuínglio (1484-1531). Na França e nos Países Baixos, os adeptos foram chamados de huguenotes.

John Wyclif e Jan Hus elaboraram novas interpretações da doutrina cristã que influenciariam Martinho Lutero mais de um século depois. Martinho Lutero foi o principal nome associado à Reforma Protestante do século XVI.

João Calvino e a criação do calvinismo
João Calvino elaborou uma doutrina religiosa que afirmava que Deus já havia estabelecido quem seria salvo e quem seria condenado. A palavra calvinismo vem de João Calvino, um francês nascido em 1509 e que, desde cedo, interessou-se por religião.

Martinho Lutero defendia, basicamente, que a Bíblia era a única referência para os fiéis e que as pessoas conseguiriam ser salvas sem a mediação de intermediários e sem precisar dar indulgências. A base teológica de Lutero baseava-se em um versículo bíblico que afirmava que “o justo viverá pela fé”.

A teoria reformista é conhecida também como teoria marxista. Trata-se de um dos principais contrapontos à teoria de Thomas Malthus e surgiu no mesmo contexto histórico da teoria neomalthusiana, ou seja, na segunda metade do século XX, em um momento de crescimento populacional nos países subdesenvolvidos.

Reformista. A teoria reformista, também conhecida como teoria marxista, contrariava os pensamentos vigentes por não responsabilizar a população pela alta taxa de natalidade, mas sim, a miséria e a pobreza!