Quais fertilizantes não podem ser misturados?

Perguntado por: rjesus . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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incompatíveis: são os fertilizantes que nunca devem ser misturados entre si. Alguns exemplos são: ureia com termofosfatos, nitrato de amônio ou nitrocálcio. Escórias e termofosfatos costumam ser incompatíveis com grande parte dos fertilizantes, motivo pelo qual se recomenda sempre pesquisar cada caso individualmente.

Incompatíveis: são aqueles fertilizantes que não podem ser misturados entre si.

As misturas de fertilizantes, que contêm nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) (N, P2O5 e K2O), podem ser realizadas na propriedade agrícola ou adquiridas na indústria de fertilizantes, sendo apresentadas em diversas formas: pó, farelado, grânulos (separado para cada elemento ou dentro do próprio granulo) e ...

Incrementos na adubação mineral com fertilizantes foliares tem sido uma alternativa promissora em busca de maior resistência as doenças. Entretanto, fertilizantes foliares são comumente aplicados associados a fungicidas e podem interferir no desempenho de controle do produto.

3ª – Nunca aplicar a uréia junto ao calcário, pois quanto maior o pH do solo maior a volatização, optar por pelo menos dois meses de diferença entre a adubação nitrogenada e a calagem.

Em caso de adubo orgânico, trate a terra de 6 em 6 meses; e se for adubo químico, o intervalo passa a ser de cerca de 3 meses. “A validade do substrato é de 2 anos.

Adubos NPK
O nitrogênio (N) é o responsável pelo crescimento e desenvolvimento de raízes, caules e folhas. A planta absorve, ainda no começo da vida, a maior parte do nitrogênio de que precisa e o armazena em seus tecidos de crescimento.

Na verdade, fertilizantes e adubos conferem propriedades semelhantes às plantas, mas agem de maneira diferente no solo. Enquanto o fertilizante nutre a parte visível do jardim (as plantas à superfície), o adubo, por outro lado, melhora a parte invisível (o solo).

MIX FERT é um produto destinado a aplicação foliar nas mais diversas culturas agrícolas visando suprir a necessidade de micronutrientes. A aplicação foliar de micronutrientes reestabelece o equilíbrio nutricional das culturas para o alcance de maior potencial produtivo.

Uma dessas alternativas é o uso de remineralizadores para suprir parte dos nutrientes necessários à produção agrícola, diminuindo os custos com a importação de adubos sintéticos.

Nas misturas de NPK, por sua vez, simplesmente misturam-se grandes quantidades de fertilizantes secos como ureia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, fósforo diâmonico ou monoamônico e algum tipo de minério de potássio, até a mistura obter um valor médio geral de N, P e K, calculado a partir da análise dos insumos de ...

A aplicação conjunta de fontes de nitrogênio, potássio e cálcio aumentou a produtividade de raízes comerciais, principalmente na classe de maior valor (C-18).

Sendo assim, a importância do NPK como adubo para milho é justamente a união dos três principais macronutrientes. Quando utilizados em conjunto, um elemento potencializa os efeitos do outro, levando a uma produtividade maior.

A velocidade de absorção foliar dos diferentes nutrientes é variável. O potássio, os elementos secundários e os micronutrientes são absorvidos em períodos de horas até 1 dia; já a velocidade de absorção do fósforo é mais lenta.

A resposta é “sim”. Os resultados são mais assertivos, uma vez que, na terra, é necessário suprir a demanda com rapidez, especialmente se a planta estiver em fase de crescimento, para garantir seu desenvolvimento.

A adubação foliar tem mais chance de dar certo quando é feita pela manhã e fim da tarde, já que umidade alta e temperaturas amenas favorecem a absorção do fertilizante. A maioria das plantas abre os estômatos na luz e os fecham no escuro. Assim, a aplicação funciona melhor quando há boa intensidade luminosa.

Apesar de uma prática comum adotada por alguns produtores, ela pode causar problemas durante a aplicação, como este na foto onde a mistura foi feita alguns dias antes de ser utilizada, e acabou afetando na qualidade física e química dos dois produtos.

A primeira seria entre 15 e 20 dias e a segunda até 35 dias da emergência das plantas.

Na reação no solo, quando aplicamos ureia, ocorre liberação de nitrato, dois hidrogênios e água. Porém, durante essa transformação no solo, ocorrem uma série de reações intermediárias que podem resultar em perdas de nitrogênio, principalmente na forma de amônia.