Quais famosos têm filhos com autismo?

Perguntado por: rcamacho . Última atualização: 19 de maio de 2023
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John Travolta e Kelly Preston, tiveram um filho chamado Jett, que tinha autismo. Infelizmente aos 16 anos Jett faleceu. Travolta disse que ele era o “filho mais maravilhoso que ele poderia pedir”. Aos 3 anos de idade, o filho mais novo de Stallone foi diagnosticado.

Uma pesquisa da USP cruzou dados de pacientes e mostrou que a exposição da gestante a fatores ambientais e psicossociais (como estresse, exposição a produtos químicos e perda de um ente querido, por exemplo) pode aumentar a possibilidade do desenvolvimento do autismo nos filhos.

Esse crescimento da prevalência do TEA pode estar associado a três fatores principais. “Primeiro, pelo aumento do acesso aos serviços de diagnóstico, por maior esclarecimento da população, menos estigma e maior disponibilidade de serviços. Segundo, o diagnóstico dos casos mais leves, que antes não eram identificados.

A pessoa já não nasce autista? De fato, as evidências que temos atualmente já nos mostram com muita segurança que o autismo é genético de grande carga hereditária. Logo, a pessoa autista já nasce na condição de pessoa neurodivergente.

O autismo pelo mundo
O país norte-americano lidera, contando com a publicação de 26 pesquisas publicadas entre 1970 e 2018.

Ele enxerga o mundo de uma forma diferente, nem pior e nem melhor que as outras crianças, somente diferente.

Marcos Mion afirma que aprendeu a ser “sua melhor versão” onze anos atrás ao se tornar pai de Romeo, diagnosticado autista aos dois anos de vida.

Fora do mundo dos negócios, há também outras figuras que afirmaram publicamente ter Asperger e que se destacaram pelo desenvolvimento de suas atividades, como Greta Thunberg, ativista ambiental; Steven Spielberg, o diretor de cinema; atores Keanu Reeves, Dan Aykroyd e Anthony Hopkins; cantora Susan Boyle; e o tenista ...

A prevenção da transmissão da síndrome do X frágil pode ser realizada a partir de um tratamento de FIV com o PGT-M, que é a análise de células do embrião para diagnóstico de uma doença monogênica que identifica os embriões saudáveis antes da gravidez.

Uso de álcool e drogas na gravidez
Já pesquisadores da Universidade de Ottawa (Canadá) apontaram uma possível relação entre o consumo materno de maconha durante a gravidez e o risco de autismo no bebê.

O eletroencefalograma no autismo serve para avaliar padrões de funcionamento dos neurônios. Para compreender a importância do EEG nesse contexto, é preciso recordar as características do transtorno do espectro autista (TEA).

O Autista aparece por efeito em duas situações: espiritual quando está bem marcado no seu perispírito, que o leva a ter lesões neurológicas, aquilo que se chama o espelho refletor do cérebro, nesse caso o indivíduo não consegue comunicar-se por causa de deformações ou lesões nos corpos sideral e físico.

Caso o primogênito for menino e o segundo filho for menina, as chances são de 4,2%; Se as duas crianças forem meninas, as chances são de 7,6%.

A presença de anomalias fetais no sistema urinário, coração, cérebro e em outros órgãos, detectada por ultrassonografia pré-natal, pode sinalizar diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA), sugere nova pesquisa.

Infelizmente vivemos um tempo em que ainda muitas pessoas demonizam a deficiência, demonizam o autismo como se fosse resultado de pecado. Isso é resultado de falta de leitura da Palavra, pois a Bíblia fala de deficiência desde o antigo testamento”, disse ele.

O cromossomo X possui mais de 200 genes relacionados a inteligência e ao transtorno do espectro autista. Caso tenha uma alteração no cromossomo X, o menino apresentaria a alteração, enquanto a menina seria apenas portadora, salvo algumas exceções.

Nível 3 – Autismo severo
O nível 3 é a forma mais grave do Transtorno do Espectro Autista (TEA). As pessoas com esse nível de autismo precisam de mais ajuda e são mais dependentes. Muitas pessoas com TEA 3 não falam ou não usam muitas palavras para se comunicar.

Quais são os direitos de pais com filhos portadores de autismo?

  • BPC LOAS. ...
  • Redução na carga de trabalho. ...
  • Fila preferencial. ...
  • Vagas para deficientes. ...
  • Cobertura do plano de saúde. ...
  • FGTS para pais de autistas. ...
  • Isenção de imposto na compra de veículo adaptado. ...
  • Conclusão.

O aprendizado da leitura é muito difícil para crianças autistas. Mas muitas vezes não saber como iniciar esse processo pode dificultar ainda mais. Por isso, é necessário, antes de começar a ensinar uma criança autista a ler, que você tenha em mente alguns conhecimentos prévios.

Durante essa crise geralmente existe uma desconexão total ou parcial do momento, sem nenhum tipo de comunicação com o que está acontecendo. A respiração pode ficar mais lenta e o olhar mais “vazio”. Também é comum que alguém em shutdown queira ficar deitado no chão ou totalmente imóvel.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) são comumente confundidos por apresentarem sintomas semelhantes e que podem comprometer o comportamento, o aprendizado, o desenvolvimento emocional e as habilidades sociais de quem os possui.