Quais esportes são desvalorizados no Brasil?

Perguntado por: evargas . Última atualização: 28 de janeiro de 2023
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Conheça alguns deles:

  • Hóquei sobre grama. Você provavelmente sabe o que é hóquei, por mais que nunca o tenha jogado. ...
  • Rugby. Embora ele lembre o futebol americano, que nos últimos anos viu sua popularidade aumentar no Brasil, as regras e forma de jogar rugby são bem distintas. ...
  • Badminton. ...
  • Lacrosse.

Além do mais, a falta de investimentos se constitui como um dos principais inviabilizadores da desvalorização do desporto no Brasil. Por exemplo, em 2018, no governo do ex-presidente Michael Temer, houve uma redução de 87% do orçamento do Ministério do Esporte.

O 1º lugar vai para…
O pódio é do basquete. Essa indústria é responsável por girar US$ 90 bilhões. São mais de 2,5 bilhões de fãs no mundo, sendo a maioria dos espectadores dos EUA, Canadá, Filipinas, Japão e China.

A polarização da vida social brasileira nos últimos tempos trouxe à tona a manifestação do racismo em sua forma mais cruel. Até mesmo o esporte, que é constantemente palco de manifestações de combate ao preconceito racial e fábrica de ídolos de pele negra, tem visto um crescimento alarmante de casos de racismo.

Os Jogos Olímpicos de 2021 trouxeram um tema que vem sendo muito discutido no cenário esportivo brasileiro: a falta de investimento nos atletas. As atenções da mídia voltaram-se para as histórias dos esportistas brasileiros, que, mesmo sem incentivo, conquistaram espaço no time que representa o país nas olimpíadas.

Lacrosse

Lacrosse. Talvez o menos conhecido da lista, já que não é nem um esporte olímpico. Dessa vez sua origem é um pouco diferente, já que inicialmente era praticado por povos indígenas que habitavam a América do Norte.

Os esportes mais praticados no Brasil são futebol, corrida/caminhada e vôlei, por isso, listamos as principais lesões destas modalidades.

Futebol

Futebol. Se você respondeu “futebol” como o principal esporte no Brasil, acertou! Somente em 2015, mais de 15 milhões de brasileiros afirmaram que essa é a principal modalidade esportiva praticada. Entre eles, mais da metade estão na região Norte do país.

Há a necessidade de se investir mais no futuro do atleta, de serem criadas novas ONGS e projetos sociais, construir e reconstruir quadras e pistas esportivas não só para os atletas mas para a criança e o jovem de maneira geral.

Fortalecer os Clubes e os seus afiliados; obrigar ao seu saneamento financeiro; exigir condições mínimas aos clubes para participar dos campeonatos – como estrutura esportiva, salários em dia, impostos em dia, comissão técnica, mínima quantidade de afiliados e/ou média de pública nos estádios; democratização dos ...

Muitos jovens, propensos à marginalidade, procuram no esporte a possibilidade de refúgio dessa realidade e a esperança de uma vida melhor. Nesse contexto, vale ressaltar que, o esporte é uma ferramenta essencial para diminuir a desigualdade social e racial, visto que, rompe os estereótipos desse meio.

A corrida talvez seja o esporte mais acessível e barato de todos. Para praticá-la, você não precisa de outras pessoas ou da formação de um time. Além de roupas confortáveis, basta um par de tênis adequado para começar a correr.

Pólo

1º - Pólo. O pólo é esporte com tradição de séculos e com origem na Ásia, sendo uma das modalidades esportivas mais caras pelo mundo. O custo alto é envolvido pelos cuidados necessários para a prática, com equipamentos adequados.

O fenômeno da discriminação no esporte é caracterizado, em geral, por atitudes inconseqüentes, desrespeitosas e hostis para com um outro ser humano, geralmente de cor, raça, religião, gênero, opção sexual e etc., diferente ao do agressor, que pode se manifestar na forma de agressões físicas ou verbais.

As denúncias de racismo, homofobia e sexismo nos estádios aumentam ano após ano. De acordo com levantamento parcial do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, o número de casos registrados apresentou alta de quase 20% em 2019. No entanto, vozes influentes do esporte se levantaram para confrontar o preconceito.

Só no futebol, a alta de casos de racismo foi de 106% - em 2020, foram registrados 31, contra 64 de 2021. De acordo com Marcelo Carvalho, diretor do Observatório de Discriminação Racial, a conta de casos de racismo no futebol brasileiro até agosto deste ano chegou a 64. Ou seja, igualou o patamar de 2021.