Quais empresas deixaram o Brasil no governo Lula?

Perguntado por: egaspar . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Decisão segue recomendação de conselho; outras 3 empresas deixaram de integrar programa de parcerias de investimentos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) excluiu na 5ª feira (6. abr. 2023) os Correios e outras 6 estatais do PND (Programa Nacional de Desestatização).

O governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) executou as maiores privatizações da história do Brasil. Durante este período, cerca de 78,6 bilhões de reais foram aos cofres públicos provenientes de privatizações. A venda de empresas estatais foi uma resposta do governo para impedir o agravamento da dívida pública.

Lula abriga aliados em cargos estratégicos de estatais com ganhos de até R$ 40 mil. O governo Luiz Inácio Lula da Silva começou a abrigar aliados em cargos estratégicos de empresas públicas que rendem até R$ 40 mil extras por reuniões mensais ou bimestrais.

CSN, MMX, e Vale, além da concessionária CCR, marcaram as principais valorizações no segundo mandato do governo Lula. Souza Cruz, Ambev e Lojas Renner, do setor de consumo, por sua vez, foram nomes que também conseguiram se destacar entre 2006 e 2010.

Durante os anos do governo Lula, o PIB brasileiro teve um crescimento médio de 4% ao ano |3|. Esse cenário de crescimento econômico, conforme citado, ancorou-se, sobretudo, no crescimento das exportações de matérias-primas e commodities do Brasil para nações em vertiginoso crescimento, como a China.

Nos últimos 20 anos, de 2002 a 2022, o Brasil teve uma média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2% ao ano, de acordo com cálculos da consultoria MB Associados. O segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2007-2010) foi o que teve a maior média de crescimento desde os anos 1990, com 4,6% ao ano.

Privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso
Continuado no governo Fernando Henrique, o processo de privatização ocorreu em vários setores da economia: a Companhia Vale do Rio Doce, empresa de minério de ferro e pelotas, a Telebrás, monopólio estatal de telecomunicações e a Eletropaulo.

Privatização é o processo venda de uma empresa ou instituição pública para a iniciativa privada juntamente com a sua responsabilidade de prestação de seus serviços.

preocupante! Nos registros dos pedidos para o período, 255 de falência e 289 de recuperação judicial.

Considerando apenas as 2,5 mil obras classificadas como inacabadas, o órgão desembolsou pelo menos R$ 1,2 bilhão até 2019. Desses projetos, 352 nem sequer chegaram a começar.

De acordo com o Mapa de Empresas, divulgado pelo governo federal, no primeiro quadrimestre de 2023, foram fechadas 736.977 empresas no Brasil, número que representa um aumento de 34,3% sobre o último quadrimestre de 2022, bem como um crescimento de 34,7% sobre o mesmo período em 2022.

Apenas entre o primeiro e o segundo ano de Bolsonaro (2019/2020), 2.865 empresas encerraram as atividades enquanto Guedes cortejava seus pares no mercado financeiro.

abr. 2023) os Correios e outras 6 estatais do PND (Programa Nacional de Desestatização). Outras 3 companhias foram retiradas do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos).

Entre elas, as montadoras Ford, Mercedes Benz e Audi, a fabricante de eletroeletrônicos Sony, laboratórios farmacêuticos, caso da Roche e da Eli Lilly, e varejistas, Walmart e Fnac.