Quais doenças a ultrassom morfológico detecta?

Perguntado por: onascimento . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Anomalias fetais que podem ser detectadas na ultrassonografia morfológica

  • Síndrome de Down;
  • Anencefalia;
  • Hidrocefalia;
  • Hérnia Diafragmática;
  • Espinha Bífida;
  • Alterações nos órgãos.

A Ecografia Morfológica ou Ultrassonografia Morfológica, possibilita a análise da morfologia fetal. Quando é realizada no primeiro trimestre, permite, por exemplo, a medida da translucência nucal, principal indicador de alterações cromossômicas, entre elas, a Síndrome de Down.

Entre os exames fundamentais para a identificação de doenças, podem ser citados os diversos tipos de ultrassonografias, tais como a obstétrica e a morfológica. Elas permitem identificar malformações, síndromes fetais e problemas genéticos.

Qual a finalidade das ultrassonografias morfológicas? As ultrassonografias morfológicas são instrumentos diagnósticos para avaliar a adequada formação do bebê, a fim de possibilitar o diagnóstico e aconselhamento precoces durante a gravidez.

ULTRASSOM OBSTÉTRICO MORFOLÓGICO:
Ele é um dos mais importantes, por conseguir verificar a formação dos órgãos e estruturas do bebê. Com o ultrassom obstétrico morfológico é possível detectar malformações.

Tombos e pancadas são as situações mais comuns que colocam em risco a vida do bebê. No entanto, alguns fatores externos como ondas de radiação e roupas apertadas também podem interferir na saúde e desenvolvimento do bebê durante a gestação.

Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero. O bebê não consegue entender o que está acontecendo, contudo, o batimento dos corações se acelera.

Muitas anomalias congênitas podem ser prevenidas ou tratadas. A suplementação com ácido fólico na pré-gravidez, o consumo de iodo durante a gestação, a vacinação contra a rubéola (que pode ser transmitida aos filhos durante a gestação) e assistência pré-natal adequada são algumas formas de prevenção.

Entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, pode ser realizado o primeiro ultrassom morfológico. Esse exame ajuda a descobrir doenças graves, que podem atrapalhar o desenvolvimento do bebê ainda dentro da barriga da mãe (como anencefalia) ou que precisem de cirurgia logo após o nascimento.

Por meio do ultrassom morfológico deste período, é possível ver detalhes da formação do cérebro e do coração. Neste período, alguns médicos podem solicitar o exame de ecocardiografia fetal, de maneira a identificar defeitos cardíacos que a criança pode ter.

Em toda gravidez, uma mulher tem cerca de 3-6% de chance de ter um bebê com defeito de nascença, que é chamado de risco de fundo.

Dormir de barriga para cima não é recomendado porque o útero acaba causando uma compressão do sobre os vasos sanguíneos do abdome, especialmente sobre a veia cava (que traz o sangue de volta dos membros inferiores para o coração). No entanto, não é nada "grave" ou que possa fazer mal para o bebê.

Infelizmente, ainda não há exames que mostrem se o bebê é cabeludo ou careca e a curiosidade das mamães só acaba mesmo no nascimento do bebê. Ser um bebê cabeludo ou careca é uma questão genética, nada além disso.

Na primeira morfológica, realizada entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, o índice mais importante a ser visto é a translucência nucal (TN), parâmetro que mede o acúmulo de líquido na nuca. Se a medida estiver além do esperado, maior é o risco de a criança apresentar malformações ou síndromes, como a de Down.

No primeiro, tem índice de acerto de cerca de 70%. No segundo, quando o feto já está bem desenvolvido, com os contornos mais definidos, a confiabilidade chega a 90%, conforme o Colégio Brasileiro de Radiologia.