Quais bancos estão cobrando pelo Pix?

Perguntado por: aparis . Última atualização: 27 de maio de 2023
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Cobrança do Pix

  • Nubank, C6 e Inter não cobram tarifas;
  • Banco do Brasil: cobra tarifas de 0,99% para transferências e pagamentos de QRCode;
  • Santander: cobra tarifas de 1,4% sobre o envio de Pix de PJs; de R$ 6,54 sobre recebimento via QRCode; e de 1,4% sobre o valor recebido quando é via Checkout ou GetNet;

Valores da taxa do Pix para PJ

Banco do BrasilSantander
Enviar Pix0,99% por transação (mínimo R$ 1 e máximo R$ 10)1,40% por transação (mínimo RS 1,75 e máximo R$ 9,60)
Receber Pix (via QR Code)0,99% do valor pago (máximo R$ 140)R$ 6,54 por transação

Conforme afirmou o Banco Central, no momento, as pessoas físicas não serão taxadas em suas transações via Pix, seja ela para pagar uma conta ou receber valores. Por outro lado, diversos bancos já vêm cobrando taxas para pessoas jurídicas.

Em geral, pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEIs) e empresários individuais (EIs) podem realizar Pix, tanto para pagar ou receber, de forma gratuita. Porém, a depender do banco, pessoas jurídicas podem ser cobradas no momento de receber ou de realizar um Pix.

A quantia pode ser estabelecida de acordo com o banco ou instituição financeira. A Caixa, por sua vez, vai cobrar tarifa PIX de 0,89% sobre o valor da movimentação, com taxa máxima de R$ 8,50 e mínima de R$ 1. Já para o PIX Compra, a tarifa PIX será de 0,89%, com taxa máxima de R$ 130 e mínima de R$ 1.

A partir de 19 de julho de 2023 a Caixa vai cobrar tarifa Pix para seus clientes que são pessoas jurídicas privadas. A cobrança é permitida desde novembro de 2020, segundo Resolução do Banco Central nº 30/2020. As taxas serão cobradas conforme o tipo de operação (PIX Transferência, PIX Compra, PIX Checkout).

O Itaú cobra 1,45% do valor para pagamentos por transferência via Pix, sendo o mínimo R$ 1,75 e o máximo R$ 9,60; a tarifa incide sobre transações que excedem as transações gratuitas do plano contratado.

A partir de 2 de janeiro de 2023, o Banco Central definiu que o Pix deixa de ter um limite individual por transação e passa a ter limites diários por período – dividido entre diurno e noturno. As regras de personalização de limites continuam as mesmas.

É verdade que o Pix da Caixa será cobrado? O Pix da Caixa será cobrado, mas apenas para pessoas jurídicas. Pessoas físicas e microempreendedores Individuais (MEIs) continuam isentos de qualquer taxa no pagamento instantâneo.

Entretanto, por mais que nesse ano de 2023 não aconteça nenhuma taxação no PIX, ainda assim, essa é uma regra apenas para pessoas físicas, MEIs e empresários individuais.

Pelo Pix, não há cobrança. Podem haver cobranças de tarifas para pessoas jurídicas, se for seu caso, é importante verificar com seu banco. Inclusão financeira: não é necessário ter conta-corrente em banco para usar o Pix.

Transferência para pagamento PIX: 1,40% do valor; Mín. 1,65 e Máx. 9,00 (Por transação).

O limite para transferências e pagamentos por meio do Pix é de R $1 mil reais entre 20h e 6h de segunda a domingo.

No começo de 2020, o BCB apresentou o Pix com uma proposta inovadora, até então.

Limite PIX por dia: quanto pode ser utilizado? Durante o dia não há limite de PIX. Porém, no período noturno, o Banco Central (BC) determinou o limite de R$ 1 mil entre 20h e 6h, seja em dias úteis ou finais de semana. Apesar de haver essa alteração no valor, não há limite de transações.

O Banco Central também determinou um aumento do limite no Pix Saque e Pix Troco. Antes você podia fazer transações de até R$ 500,00 durante o dia e R$ 100,00 durante a noite. Agora o valor máximo é de R$ 3 mil durante o dia e R$ 1 mil à noite.

O BC também elevou o limite para as retiradas de dinheiro por meio das modalidades Pix Saque e Pix Troco. O valor máximo passou de R$ 500 para R$ 3.000 durante o dia e de R$ 100 para R$ 1.000 no período noturno.