Quais as vantagens da via intradérmica?

Perguntado por: nquaresma . Última atualização: 19 de maio de 2023
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A vacinação intradérmica sem agulha reduz o risco de disseminação de doenças entre os suínos, que pode ocorrer devido a reutilização da mesma agulha em vários animais durante o processo de vacinação (transmissão iatrogênica de patógenos).

A via intravenosa tem como vantagem a obtenção rápida de efeitos, a possibilidade de administração de grandes volumes, em infusão lenta, e de substancias irritantes. Tem como desvantagem riscos de embolia, infecções por contaminação, sendo imprópria para substancias oleosas ou insolúveis (SPINOSA et al., 1999).

A injeção por via intradérmica é usada, normalmente, para provas de PPD, testes de hipersensibilidade e alergia, além da aplicação da vacina BCG. Ela é a mais superficial das injeções, sendo aplicada na camada entre a derme e o tecido subcutâneo, cerca de 2mm abaixo da área externa da pele.

Introduzir a agulha com bisel para cima, em ângulo de 15º. Introduzir a medicação até que uma pápula seja formada. Retirar a agulha e não massagear. Deixar o paciente confortável.

As complicações mais comuns são reações alérgicas locais (rubor, edema, dor e endurecimento do local, presença de pápula).

VIA INTRADÉRMICA (ID)
Nesta via, o medicamento é aplicado na derme, região onde o aporte sanguíneo é reduzido e a absorção acontece lentamente. É pouco utilizada, apenas para aplicação de vacinas e realização de testes, também chamados de testes cutâneos ou testes alérgicos.

VIA INTRADÉRMICA:
Essa via requer administração de pequenos volumes, no máximo de 0,1ml, possui absorção lenta e tem como exemplo os testes de alergias ou teste tuberculínico (PPD), injeções de dessensibilização, anestésicos locais e vacinas como a BCG.

2.2.
Na utilização desta via a solução é introduzida nas camadas superficiais da pele, isto é, na derme (Figura 25). A via intradérmica é uma via de absorção lenta, utilizada para a administração da vacina BCG-ID, para a realização da prova de sensibilidade aos soros e da prova de hipersensibilidade.

A via subcutânea é a administração de medicamento no tecido subcutâneo.

VantagensDesvantagens
Absorção lenta e uniforme.Pode causar lipodistrofia.
Efeito constante do medicamento.Procedimento invasivo.
Fácil aplicação.Requer treinamento do profissional e paciente.
Permite autoaplicação.

As vias injetáveis e sublinguais merecem destaque quando o assunto é a velocidade de absorção de fármacos. Isso porque facilitam a passagem do ativo para o organismo quando comparadas com outras vias (como a oral) e sofrem menos interferência das atuações do metabolismo.

Via Intradérmica (ID): localizada entre derme e epiderme. Via Subcutânea (SC): camada abaixo da pele. Via Intramuscular (IM): trecho abaixo do tecido subcutâneo, que tem menor sensibilidade a medicações.

Essa seringa é fina e contém 1ml de fluido. Uma agulha de bisel curto e afiado com dimensões de 10 x 5; 13 x 4,5; 15 x 5 costuma ser utilizada nas injeções intradérmicas. medicamento seja instilado em pouquíssima profundidade.

Durante a introdução da agulha o bisel deve estar lateralizado ou no sentido da fibra muscular e perpendicular à pele ou formando um ângulo 90º. Pois quando o bisel estiver vertical ou contrário a fibra muscular aumenta as chances de lesão das fibras musculares.

O medicamento é aplicado entre a derme e a epiderme e sofre pouca absorção sistêmica. Por esta via é utilizado pequenos volumes (0,5 ml ou menos), para processos que envolvem reações imunológicas (exemplo: testes de sensibilidade ou alergia e tuberculose), aplicação de vacinas e anestésico local.

A Via Intramuscular
A administração de medicamentos por via intramuscular (IM) é procedimento freqüentemente realizado na prática de enfermagem, e envolve uma série de decisões complexas relacionadas ao volume a ser injetado, medicação a ser administrada, técnica de administração, seleção do local e dispositivos.

Não se tem uma definição precisa do volume máximo que pode ser administrado com segurança por essa via parenteral. Para adultos, a única recomendação mais consistente encontrada na literatura limita a no máximo 5 mililitros (ml) o volume a ser aplicado.

A injeção intramuscular no deltóide é procedimento freqüente. Ocasionalmente, pode causar complicações, tais como contraturas musculares e lesões neurológicas. Aven-ta-se que a injeção em local impróprio é, em geral, o fator responsável por essas intercorrências.

1) Via Parenteral
Suas desvantagens são: a preparação precisa ser esterilizada e o seu custo é mais alto, a técnica é invasiva e dolorosa, existe a probabilidade de lesão tecidual local e em geral, é mais perigosa.

Introduzir a agulha rapidamente na área escolhida, com ângulo indicado para a espessura da tela subcutânea, que pode ser: indivíduos magros – ângulo de 30°, indivíduos com pesos normais – ângulo de 45°, indivíduos obesos – ângulo de 90°, se a agulha for 10mm x 5mm ou menor - ângulo de 90°, independente da espessura da ...

Introduzir 1/3 da agulha na pele, com bisel voltado para cima, em ângulo de 15°, quase paralelamente à pele. Não é necessário aspirar após a introdução da agulha, devido às condições anatômicas da derme, relacionada a vasos e nervos; 28. Injetar lentamente até formar uma pequena pápula logo abaixo da pele; 29.