Quais as sequelas do GARDENAL?

Perguntado por: umedeiros9 . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Comum: sonolência (dificuldade em acordar e às vezes, dificuldade para falar); distúrbio cognitivo, comprometimento da memória; Incomum: coordenação anormal e distúrbios do equilíbrio; Rara: distúrbio da atenção; Desconhecida: amnésia, discinesia (movimentos involuntários anormais do corpo).

Artralgia (dor nas articulações – síndrome mão-ombro ou reumatismo induzido por fenobarbital). Densidade mineral óssea reduzida, osteopenia (redução da qualidade do osso), osteoporose e fraturas em pacientes em tratamento a longo prazo com Gardenal.

A interrupção abrupta do tratamento pode levar a crises convulsivas e estado epiléptico, particularmente em pacientes alcoólatras. A interrupção do tratamento deve ser feita gradualmente, sob orientação médica.

1 hora após administração por via oral.

Anticonvulsivante de escolha para tratamento prolongado

  • Lamotrigina.
  • Levetiracetam.
  • Topiramato.
  • Valproato.
  • Zonisamida.

Foi apresentado no Senado pelo senador Paulo Paim (PT-RS) o PL 2.472/2022, que inclui o lúpus e a epilepsia na lista de doenças dispensadas do prazo de carência para concessão dos benefícios de auxílio-doença e aposentadoria por incapacidade, concedidos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

A médica lista alguns alimentos que pessoas com crises epiléticas devem ficar longe, entre eles, algumas frutas que para pessoas que não tem o distúrbio é saudável, como por exemplo: banana, maçã, Pêra, figo, damasco, manga, laranja.

Após interrupção do tratamento com Fenobarbital, podem aparecer efeitos tóxicos da fenitoína. Em alguns casos, a concentração plasmática da fenitoína pode aumentar (inibição competitiva no metabolismo).

Principais efeitos adversos
Sonolência, tontura, ganho de peso e dor de cabeça. Em crianças, pode levar a agressividade, alterações do humor e hiperatividade. Náusea, vômito, constipação, dor de cabeça, tontura, insônia, fadiga, visão dupla, tremor, alterações do ciclo menstrual e alterações na pele.

A epilepsia é uma doença crônica causada por diversos fatores, enquanto a convulsão, é um tipo intenso de ataque epilético, que não indica que o paciente tenha epilepsia, necessariamente, a não ser que estas convulsões sejam recorrentes.

Álcool. O uso de álcool é uma importante interação dos anticoncepcionais. Em altas concentrações, esta droga pode alterar a farmacocinética dos anticoncepcionais, diminuindo assim sua eficácia.

A relação entre cognição e epilepsia é bastante próxima – 70 a 80% das pessoas com epilepsia apresentam: Falta de memória. Dificuldade de aprendizagem. Déficit de atenção.

Não há cura para epilepsia. Por isso, o objetivo do tratamento é evitar a ocorrência de crises. Para tal, é importante reconhecer a condição e saber que, com a medicação adequada, 70% das pessoas terão vida normal.

Convulsões Durante o Sono
Algumas pessoas com epilepsia têm crises quando estão dormindo, ao adormecer ou ao acordar. A epilepsia do lobo frontal é um tipo de epilepsia em que as convulsões podem ocorrer comumente durante os períodos de sono não-REM, bem como quando acordado.

Confira-os abaixo.

  • Evite o consumo de álcool. Beber esporadicamente e em pequenas doses não costuma afetar radicalmente a vida das pessoas com epilepsia, desde que estejam corretamente medicadas. ...
  • Evite baladas ou festas com luzes piscantes. Luzes intermitentes podem desencadear crises epilépticas. ...
  • Evite ficar estressado.

Com os barbitúricos (Gardenal/ fenobarbital, tiopental) o álcool pode levar a pessoa até ao estado de coma.

Convulsão é a contratura involuntária da musculatura, que provoca movimentos desordenados. Geralmente é acompanhada pela perda da consciência. As convulsões acontecem quando há a excitação da camada externa do cérebro.