Quais as lesões mais comuns em idosos?

Perguntado por: oviana . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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As intervenções para prevenir quedas entre os idosos têm demonstrado ser eficazes e devem ser adotadas de forma mais generalizada.

  • 1.1 Deslocação da anca.
  • 1.2 Queimaduras.
  • 1.3 Entorses no tornozelo.
  • 1.4 Lesões nas virilhas.
  • 1.5 Traumatismos na cabeça.
  • 1.6 Lesões na zona lombar.

Se a pessoa precisa ficar na cama, de costas, a maior parte das lesões se formam na região baixa das costas (sacro), nádegas e calcanhares. Se fica mais na posição lateral, as lesões vão ocorrer principalmente na região superior da coxa (trocânter) e no lado do pé (maléolo).

As doenças crônicas que mais afetam os idosos são a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabetes Mellitus (DM), Osteoartrite, as doenças neurodegenerativas, como, por exemplo, a Doença de Alzheimer e a Doença de Parkinson, as pneumopatias crônicas, como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC, e o câncer.

Osteoartrose. A doença age de forma semelhante à osteoporose, porém afeta as articulações. Também pode ser chamada de Osteoartrite e artrose. Todos nós passamos por por um processo de desgaste da cartilagem articular.

Os principais tipos de fratura são:

  1. Traumática. ...
  2. Patológica. ...
  3. Aberta ou exposta. ...
  4. Fechada. ...
  5. Completa. ...
  6. Incompleta. ...
  7. Simples. ...
  8. Complexa.

Quais são os tipos de fraturas existentes?

  • Traumáticas e patológicas. Geralmente, esses tipos de fratura ocorrem quando se tem um problema de saúde subjacente, como osteoporose. ...
  • Estresse ou fadiga. ...
  • Simples. ...
  • Expostas. ...
  • Complicadas. ...
  • Completas. ...
  • Incompletas. ...
  • Fratura por compressão.

As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de acordo com o lesionamento da pele ou não.

Todos que chegam à velhice experimentam as alterações fisiológicas (normais) desse processo, o que denominamos SENESCÊNCIA. Por exemplo, temos a leve perda auditiva (presbiacusia), diminuição da visão (presbiopia), leve alteração da memória, entre outras mudanças que não caracterizam doenças.

As principais causas de mortalidade foram doenças cardiovasculares (42,2%), neoplasias (17,1%) e doenças respiratórias (15,4%).

Como os traumas acontecem? Os traumas acontecem depois de experiências dolorosas. Quem sofre com o problema tem a chamada memória traumática, em que a lembrança do momento ruim traz à tona sons, imagens, cheiros e sentimentos vivenciados no passado, quando a situação que desencadeou o trauma aconteceu.

Os locais mais comprometidos são:

  • Região sacral (acima do cóccix)
  • Trocânteres (parte superior e lateral do fêmur)
  • Maléolos (osso lateral dos pés)
  • Calcanhares (devido ao constante contato com a cama)

Nessa avaliação, devem ser considerados fatores como causa e tempo de existência da ferida e presença ou não de infecção. Além disso, é preciso avaliar a dor, a presença de edema, a extensão e a profundida- de da ferida e as características do leito da ferida, da pele perilesional e do exsudato.

As doenças degenerativas são aquelas que comprometem as funções vitais do indivíduo em caráter irreversível e crescente.
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Sintomas

  • Fraqueza progressiva;
  • Atrofia muscular;
  • Perda de equilíbrio;
  • Cãibras musculares;
  • Perda de peso;
  • Gagueira e alterações na voz;
  • Contrações involuntárias dos músculos.

A osteoporose é a principal causa de fraturas na população acima de 50 anos e afeta especialmente as mulheres na pós-menopausa e idosos. A doença, caracterizada pela diminuição da massa óssea, faz com que os ossos fiquem mais frágeis, aumentando a possibilidade de fraturas.

Entre as principais DCNT estão: doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas (bronquite, asma, rinite), hipertensão, câncer, diabetes e doenças metabólicas (obesidade, diabetes, dislipidemia). Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), as DCNT são responsáveis por 63% das mortes no mundo.

Osteoporose. Segundo dados da Fundação Internacional de Osteoporose, cerca de 10 milhões de brasileiros apresentam algum grau de osteoporose atualmente. No mundo, 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens, com mais de 50 anos, vão apresentar a doença em algum momento da vida.