Quais as empresas que foram privatizadas no Brasil?

Perguntado por: ntrindade . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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As empresas mais relevantes privatizadas no período foram a Riocel, Aracruz Celulose, Sibra, Caraíbas Metais e a Companhia Brasileira de Cobre (CBC). Entre 1991 e 2001, o governo brasileiro transferiu ao setor privado mais de uma centena de empresas estatais, além de participações minoritárias em diversas companhias.

Usiminas

A privatização da Usiminas foi realizada durante o Governo Collor, em 24 de outubro de 1991, e ela se destaca por ser a primeira empresa privatizada no Brasil.

7 grandes estatais brasileiras que já foram privatizadas

  • Vale. Privatizada em 1997, a Companhia Vale do Rio Doce era a maior exportadora de minério de ferro do mundo na época. ...
  • Embraer. ...
  • CSN. ...
  • Light. ...
  • Usiminas. ...
  • Telebras. ...
  • Banespa.

Segundo quadrimestre teve mais de 600 mil negócios encerrados no país. Dados do Ministério da Economia apontam uma onda de redução no número de aberturas de empresas e avanço nos casos de fechamento neste ano. Entre maio e agosto, mais de 600 mil empresas foram fechadas no país.

Também deixaram o Brasil as empresas internacionais de diversos segmentos Nike, Fnac, Nikon, Brasil Kirin, Häagen-dazs, RR Donnelley, Lush Cosméticos e Kiehl's.

Os maiores ativos privatizados foram a empresa de transporte de gás natural TAG (R$ 45,2 bilhões), a BR Distribuidora (R$ 29,9 bilhões) e a também transportadora de gás natural NTS (R$ 24,6 bilhões)[2]. A maior parcela do que foi vendido é da área de Exploração e Produção (E&P).

Vendeu e continua a vender as refinarias. No projeto do governo Bolsonaro, a previsão é vender oito das 13 refinarias brasileiras estatais. Já avançou para cima de quatro dessas oito. Apenas uma elas, a Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, teve seu processo de privatização concluído.

O governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) executou as maiores privatizações da história do Brasil. Durante este período, cerca de 78,6 bilhões de reais foram aos cofres públicos provenientes de privatizações. A venda de empresas estatais foi uma resposta do governo para impedir o agravamento da dívida pública.

Mas a privatização só foi concretizada no fim do governo de Carlos Menem, em 1999.

9.478, de 6 de agosto de 1997, e da Lei Federal nº. 9.491, de 9 de setembro de 1997, que houve uma alienação maior de ações para a iniciativa privada, além da abertura de capital na Bolsa de Valores de Nova York. As leis também resultaram na quebra do monopólio da Petrobras (DE OLIVEIRA, 2005).

Há exatamente 25 anos, num leilão realizado em 6 de maio de 1997, o governo brasileiro vendeu a maior parte de suas ações da até então estatal Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). O negócio envolveu, na época, cerca de R$ 3,3 bilhões.

O governo Bolsonaro concluiu nesta 5ª feira (9. jun. 2022) o processo de privatização da Eletrobras. Com o fim do bookbuilding –quando se avalia a demanda do mercado–, a Diretoria Executiva da empresa estabeleceu o preço de R$ 42 por ação.

Das oito refinarias postas à venda pela Petrobras, a Rlam é a única que foi efetivamente negociada e transferida ao seu novo dono, o Fundo Mubadala. O valor do negócio foi fechado em março de 2021: US$ 1,65 bilhão (cerca de R$ 8,83 bi).

Soros comprou e vendeu ações da empresa durante 8 anos. A última venda foi realizada em 2016, quando se desfez de todas as suas ações remanescentes no 4º trimestre. Atualmente, ele não possui mais nenhuma ação da Petróleo Brasileiro SA.

Criou o Conselho de Participação Social e o Sistema de Participação Social Interministerial. Decreto nº 11.495, de 18 de abril de 2023. Lula criou o Conselho da Federação, colegiado formado por 18 integrantes, sendo 6 de cada esfera do Poder Executivo (federal, estadual e municipal).

Os resultados anuais foram divulgados na manhã desta terça-feira (28) pelo IBGE. Assim, o governo Bolsonaro tem as duas maiores taxas de desemprego da série histórica da Pnad Contínua: 13,8% em 2020 e 13,2% em 2021, período de pandemia e flexibilização crescente das modalidades de contratação.

Os primeiros dias de 2023 têm sido marcados por uma quantidade atípica de empresas buscando ajuda para sair de crises financeiras. Americanas, Oi, Marisa e CVC são apenas algumas das companhias que, em menos de dois meses, precisaram bater à porta da Justiça ou de firmas de assessoria para conseguir renegociar dívidas.

No Brasil, o caso mais recente e de maior repercussão foi das Americanas, mas várias outras empresas fecharam unidades, demitiram empregados ou definitivamente saíram do país, a exemplo da Ford, Forever 21, Walmart, Riachuelo, Sadia e tantas outras.

Fábricas no Brasil: quais foram as multinacionais que fecharam?

  • 1- Mahindra. A primeira opção da nossa lista está longe de ser popular no Brasil, apesar de ter grande destaque na Ásia e atuar até nos Estados Unidos. ...
  • 2- Mercedes-Benz. ...
  • 3- Alfa Romeo. ...
  • 4- Ford. ...
  • 5- Toyota.