Quais as doenças que a mãe não pode amamentar?

Perguntado por: elancastre8 . Última atualização: 31 de maio de 2023
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No mês dedicado à amamentação, estudo aponta quando aleitamento materno deve ser suspenso

  • Infecções. Conforme o estudo, doenças infecciosas bacterianas não contraindicam o aleitamento materno. ...
  • Parasitas. ...
  • Tuberculose e Hanseníase. ...
  • Vírus. ...
  • Vírus HIV.

São poucas as situações em que pode haver indicação médica para a substituição parcial ou total do leite materno. 2.2. Nas seguintes situações o aleitamento materno não deve ser recomendado: Mães infectadas pelo HIV; Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2; Uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação.

Por exemplo: a mãe que vive com HIV não deve amamentar, pois o vírus pode ser transmitido para a criança durante a amamentação. Outro cuidado a ser observado: uma mulher não deve amamentar o filho de outra. Trata-se da chamada amamentação cruzada.

Se tiver uma constipação ou gripe, febre, diarreia e vómitos, ou mastite, continue a amamentar como sempre. O seu bebé não vai contrair a doença através do seu leite materno. Na verdade, o seu leite vai conter anticorpos para reduzir o risco de o seu bebé apanhar o mesmo micróbio.

A maioria dos casos é assintomática ou subclínica, podendo, no entanto, transmitir a infecção. Não há dados que contra-indiquem o aleitamento materno em nutrizes com a doença.

A mastite é uma inflamação das glândulas mamárias que ocorre em mulheres em fase de aleitamento materno. A mastite puerperal acontece por causa da permanência de leite represado em dutos mamários por prolongado tempo, pega incorreta ou uso de mamadeiras, bicos ou chupetas que podem causar fissuras mamilares.

O CMV é transmitido através do leite materno e outros fluidos corporais. Se uma mãe biológica desejar amamentar o bebê, os médicos aconselharão que ela não amamente até que tenha sido testada para exposição anterior ao CMV.

O que fazer para aumentar a produção do leite materno

  • Hidratar-se. Até ganhar o bebê, a mãe só precisava de água para ela. ...
  • Descansar. ...
  • Amamentar. ...
  • Aumentar o número de mamadas. ...
  • Ficar a sós na hora de amamentar. ...
  • Massagear os seios. ...
  • Dr.

Caso a paciente seja diagnosticada com câncer durante a amamentação, os cuidados devem ser redobrados e acompanhados pelo médico(a) especialista. “Durante o tratamento oncológico, a mulher não pode amamentar em hipótese alguma, sob risco de passar a medicação pelo leite e chegar até o bebê.

Antes de amamentar, as mulheres devem lavar as mãos e as mamas. Aquelas que apresentam sintomas gripais ou alguma doença respiratória podem amamentar normalmente.

A diarréia pode ser evitada amamentando-se a criança com leite materno, vacinando-se todas as crianças contra sarampo, usando-se latrinas, mantendo-se a higiene na comida e na água e lavando-se as mãos antes de comer. A diarréia é causada por germes das fezes que entram na boca.

A mãe deve continuar amamentando ou doando leite mesmo estando doente. Inclusive, ela estará passando anticorpos, que são as defesas do bebê. O colostro, que é aquele leite da primeira semana de vida é um leite diferente, específico, com teor alto de anticorpos.

Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica. A amoxicilina pode ser administrada durante a lactação. Com exceção do risco de sensibilidade associada à excreção de quantidades mínimas de amoxicilina pelo leite materno, não existem efeitos nocivos conhecidos para o bebê lactente.

Na atualidade, os AINEs considerados mais seguros para uso durante a lactação são paracetamol e ibuprofeno9,21 devido curto tempo de ação, ausência de metabólitos ativos e de relatos sobre efeitos adversos sobre o lactente.

Segundo a médica Ângela Santos, diretora e nefrologista da Uninefron, a resposta é sim, desde que haja cuidados específicos. “Uma vez que a paciente apresenta a doença renal crônica e passa pelo tratamento dialítico, engravidar não costuma ser frequente, já que a patologia afeta a regulação dos hormônios femininos.