Quais as doenças está mais associada ao sobrepeso e à obesidade?

Perguntado por: dconceicao . Última atualização: 25 de abril de 2023
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O acúmulo de gordura no organismo aumenta o risco de doenças, como:

  • Hipertensão arterial;
  • Aumento do colesterol e triglicérides;
  • Diabetes;
  • Apneia do sono;
  • Acúmulo de gordura no fígado;
  • Infarto do miocárdio;
  • Acidente vascular cerebral;

O que difere os dois conceitos é a quantidade desse excesso e, consequentemente, a gravidade. O sobrepeso está relacionado a um percentual menor quando comparado à obesidade, que tem a quantidade de gordura maior e maior probabilidade de impactar na saúde como um todo.

Um aumento no consumo de alimentos muito calóricos, ricos em gordura e açúcar; Uma redução da prática de atividades físicas e aumento do sedentarismo. O sedentarismo e a alimentação inadequada e excessiva são, portanto, as principais causas da obesidade.

Médicos explicam algumas doenças e remédios que podem engordar

  • Hipotireoidismo. Hipotireoidismo é quando os hormônios emitidos pela glândula estão em baixa. ...
  • Diabetes. A diabetes tipo 2 aparece, geralmente, na fase adulta, e está muito ligada à má alimentação. ...
  • Depressão e ansiedade. ...
  • Pílula anticoncepcional.

Obesidade: causas, sintomas, tipos, tratamento e como se prevenir

  • Peso normal: 18.0 a 24,9 kg/m2.
  • Sobrepeso: 25.0 a 29,9 kg/m2.
  • Obesidade grau 1: 30.0 – 34.9 kg/m2;
  • Obesidade grau 2: 35.0 – 39.9 kg/m2;
  • Obesidade grau 3 ou obesidade mórbida: igual ou superior 40 kg/m2.

Isso indica que o acúmulo de gordura por todo o corpo supera a quantidade de massa muscular nos organismo. Uma pessoa pode estar com sobrepeso por uma das seguintes razões: Comer demais, vida sedentária, falta de exercícios, distúrbios alimentares ou metabólicos, condições médicas, etc.

A obesidade é caracterizada como uma doença crônica quando há um excesso de tecido adiposo, principalmente na região abdominal, explica a responsável pelo setor de endocrinologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF/ EBSERH), Danielle Ezequiel.

A obesidade é uma doença evitável e mudanças no estilo de vida, ter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos e cuidar da saúde mental são ações muito importantes que ajudam na sua prevenção.

Quando ela é acompanhada de um estilo de vida pouco saudável, traz a possibilidade de desenvolver diversas outras doenças crônicas, como quadros de hipertensão, diabetes tipo 2 e colesterol alto, além de problemas respiratórios, dificuldade para dormir, sensibilidade nas articulações e dor nas costas, entre muitos ...

Os fatores de risco da obesidade e do sobrepeso têm sido creditados às mudanças sociais, culturais, ambientais e comportamentais, expressos especialmente nas mudanças no padrão alimentar e estilo de vida da população, que se caracterizam pela redução da atividade física, prática do tabagismo, consumo excessivo de ...

Uma pessoa é considerada obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30 kg/m2 e a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m2. Os indivíduos que possuem IMC entre 25 e 29,9 kg/m2 são diagnosticados com sobrepeso e já podem ter alguns prejuízos com o excesso de gordura.

Perda de peso rápida e repentina não intencional

  • doenças intestinais, como úlceras e síndrome do intestino irritável;
  • depressão;
  • disfunções na tireoide, como hipertireoidismo;
  • diabetes;
  • tuberculose e doença pulmonar obstrutiva crônica;
  • abuso de álcool ou drogas.

Quando o paciente apresenta Índice de Massa Corporal Igual ou acima de 40, está na faixa de obesidade mórbida, a mais grave. Nessa fase da doença, o corpo está com um nível de gordura excessivo em seu organismo, o que acaba diminuindo a expectativa de vida do obeso, colocando sua vida obeso em risco.

Estudo feito com base em dados do IBGE mostra que não há diferenças estatisticamente relevantes no tipo de alimentação consumida nas casas de pessoas mais gordas ou mais magras. RIO - Na contramão do senso comum, a falta de atividade física está mais relacionada à obesidade no Brasil do que a alimentação.

Já em 2022, o número subiu para 863.083 brasileiros diagnosticados com o mais grave nível de obesidade, totalizando 4,07% da população. Esse ponto percentual representa um crescimento de 29,6% em apenas 4 anos.

Quanto maior o sobrepeso, maior é o esforço que o órgão precisa fazer para conseguir bombear o sangue. A gordura que se forma dentro das artérias pode prejudicar o fluxo sanguíneo e de oxigênio, aumentando a pressão arterial e contribuindo para elevar a chance de infarto.