Quais as doenças detectadas no teste da orelhinha?

Perguntado por: resteves . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
4.1 / 5 3 votos

Infecções congênitas (toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes, sífilis, HIV). Anomalias craniofaciais envolvendo orelha e osso temporal. Síndromes genéticas que usualmente expressam deficiência auditiva (como Waardenburg, Alport, Pendred, entre outras).

É um exame de grande sensibilidade, ou seja, é difícil dar normal quando a criança é surda, mas também é um exame com menor especificidade, ou seja, pode dar alterado em algumas crianças que são normais.

Teste do Pezinho
Atualmente as 6 doenças triadas são Deficiência de Biotinidase, Fenilcetonúria, Fibrose Cística, Hemoglobinopatias, Hiperplasia Adrenal Congênita e Hipotireoidismo Congênito.

Sinais de surdez em bebês
Não tem reação a sons altos; Falta reconhecimento à origem do som, exemplo quando algo produz som e a criança não se vira em direção ou olha para o local ou objeto de onde veio o som; Não faz sons com a boca (em tentativa de fala como má, dadá, etc.);

Identificação da surdez em recém-nascidos
O Teste da Orelhinha é obrigatório e é realizado ainda na maternidade entre 24h e 48h após o nascimento do recém-nascido para identificar possíveis problemas auditivos.

O ideal é que o teste seja feito entre o 3º e o 5º dia de vida. O diagnóstico precoce oferece condições de um tratamento iniciado nas primeiras semanas de vida do bebê, evitando a deficiência mental.

Super ou Expandido: É o mais completo dos exames disponíveis no Brasil. Pode detectar até 48 doenças.

A escala de APGAR, também conhecida como índice ou escore APGAR, é um teste feito no recém-nascido logo após o nascimento que avalia seu estado geral e vitalidade, ajudando a identificar se é necessário qualquer tipo de tratamento ou cuidado médico extra após o nascimento.

O que é traço falcêmico? É uma alteração herdada dos pais que afeta, diretamente, as células do sangue. Essa alteração é não uma doença. Mas, se duas pessoas com traço falcêmico se unem, seus filhos podem nascer com doença falciforme.

Na surdez congênita, a criança desenvolve a deficiência ainda na barriga da mãe. Ela pode se dar através de uso de medicamentos que prejudicam as células do ouvido pela gestante durante a gravidez; doenças que causam a surdez adquirida durante a gravidez; ou de causa hereditária.

Apesar de não prestar atenção o tempo todo aos sons do ambiente, se o bebê não se assusta com barulhos fortes e repentinos, também pode ser um sinal de que ele não está ouvindo direito. Observe ainda se quando acorda chorando ele se acalma ao ouvir a sua voz ou se é preciso que ele a veja para se tranquilizar.

Leve: quando ouve de 26 a 40 dB. Os primeiros sinais são a dificuldade de entender a fala, ouvir sons mais suaves e alguns sons em ambientes com muito ruído. Moderada: quando ouve de 41 a 70 dB. Nesse estágio a pessoa já pode apresentar problemas para ouvir sons mais altos como um bebê chorando ou o som do aspirador.

– baixo peso ao nascer; – uso de antibióticos tóxicos ao ouvido e de diuréticos no berçário; – infecções congênitas, principalmente, sífilis, toxoplasmose e rubéola. – nas gestantes, doenças como sífilis, rubéola e toxoplasmose podem provocar a surdez nas crianças.

Audiometria tonal
A audiometria é considerada um dos principais exames no diagnóstico de surdez e acompanhamento de perda auditiva e deve ser realizada de forma rotineira, não apenas quando surgem problemas na audição. O principal objetivo do exame é o de detectar o tipo e grau de perda auditiva.

R$72,00

Plano particular: o teste da orelhinha será realizado valor de R$72,00 reais (R$36,00 no dinheiro e R$36.00 no cartão de débito ou crédito, ou valor total no dinheiro).

Nunca antes de 48 horas de vida, pois os resultados podem não ser confiáveis. Se, por algum motivo especial, o exame não puder ser realizado no período recomendado, deve ser feito em até 30 dias após o nascimento.