Quais as chances da humanidade ser extinta?

Perguntado por: elancastre . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Fonte: Future of Humanity Institute, 2008. Houve uma série de outras estimativas de risco existencial, risco de extinção ou um colapso global da civilização: A humanidade tem uma probabilidade de 95% de ser extinta em 7,8 milhões de anos, de acordo com a formulação de J.

Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou por pelo menos cinco grandes extinções em massa — e é bem provável que estejamos no sexto fenômeno do tipo justamente no período em que vivemos.

A probabilidade é de uma em 14 mil, mas pode ser bem maior considerando a interferência humana no planeta.

Segundo o estudo publicado na Astrobiology, a previsão é de que a Terra deixará a zona habitável do Sol em cerca de 1,75 bilhões de anos. Modelos passados consideravam que a vida por aqui duraria entre 6,3 e 7,8 bilhões de anos.

No ano de 2100, a humanidade terá alcançado um marco importante na exploração espacial. Serão estabelecidas colônias humanas permanentes em Marte e na Lua, impulsionadas pelo avanço da tecnologia espacial e da capacidade de sustentabilidade em ambientes hostis. 2.

A vida na Terra praticamente acabou 5 vezes. Isso só no último meio bilhão de anos. A mais conhecida dessas fases de extinção em massa aconteceu há 65 milhões de anos.

Extinção do Permiano-Triássico: maior evento de extinção em massa da história da Terra, que afetou uma série de espécies, inclusive muitos vertebrados (250 milhões de anos atrás).

Acredita-se que a primeira extinção em massa aconteceu há 550 milhões de anos atrás devido à queda de oxigênio da água. Ela aconteceu no final do período Ediacarano e a vida existente era concentrada no ambiente marinho, é o que revela pesquisa publicada na revista PNAS no último mês.

Cinco extinções em massa

  • Extinção do Ordoviciano-Siluriano.
  • Extinção do Devoniano.
  • Extinção do Permiano-Triássico.
  • Extinção do Triássico-Jurássico.
  • Extinção do Cretáceo-Paleogeno.

A mais famosa das extinções em massa é a mais recente: a do fim do período Cretáceo (5 da fig. 1), quando os dinossauros se extinguiram (com exceção, tal como muitos cientistas sugerem, alguns dinossauros que evoluíram em pássaros). A extinção do Cretáceo, mais do que qualquer outra, tem gerado uma grande controvérsia.

Atualmente, de acordo com a IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) mais de 26.500 espécies estão ameaçadas de extinção. É importante ressaltar que segundo pesquisas, estão ameaçadas no mundo aproximadamente: 40% dos anfíbios. 25% dos mamíferos.

É preciso parar imediatamente de degradar e desmatar florestas e fortalecer os sistemas de vigilância em saúde de todos os países e da Organização Mundial da Saúde (OMS), reduzir iniquidades sociais entre nações e no interior delas, remover subsídios que favoreçam o desmatamento e oferecer mais apoio aos povos ...

A Terra foi formada em torno de há 4,54 bilhões de anos, aproximadamente um terço da idade do universo, por acreção da nebulosa solar. A desgaseificação vulcânica provavelmente criou a atmosfera primordial, e depois o oceano, mas a atmosfera primitiva não continha quase nenhum oxigénio.

Grandes mudanças no corpo dos humanos no futuro
Dessa forma, as costas podem ficar extremamente curvadas. Problemas nos quadris também podem aparecer tendo em vista o excesso de tempo em que as pessoas costumam ficar sentadas em frente ao computador. Os braços e mãos também podem passar por mudanças significativas.

É provável que você não esteja mais aqui para ver. Mas saiba que o mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.

Em 2200 o mundoestará habituado com sua nova condição agnóstica, haverá, claro alguns grupos que resistirão ao final das religiões, mas alguns focos que se apresentarem serão rapidamente debelados.

O ano de 2030 figura como prazo no horizonte de grandes mobilizações globais, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, assinados pelos países-membros das Nações Unidas, e metas de cortes de emissões estabelecidas no Acordo de Paris, a fim de frear as mudanças climáticas em curso.