Quais as características da intuição?

Perguntado por: amonteiro6 . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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Está sempre aberta a novidades, não tem receio de experimentar situações inusitadas e fora do seu contexto diário. Recebe e processa informações a partir de idéias e imagens, ao contrário de quem desenvolve mais o pensamento analítico, que se vale dos cinco sentidos para desenvolver o raciocínio e tomar decisões.

A intuição pode ser definida como a compreensão completa de um fato ou verdade, de forma direta, sem precisar de uma comprovação científica ou métodos para validar o conhecimento de determinada pessoa. A intuição pode ser classificada como sensível ou intelectual.

“A intuição não é uma opinião, é a própria coisa”.
...
Estes são:

  • Pensamento intuitivo emocional. ...
  • Pensamento intuitivo mental. ...
  • Pensamento intuitivo psíquico. ...
  • Pensamento intuitivo espiritual.

Intuição é um sentimento que os seres humanos afirmam manifestar ao tomar uma decisão sobre algo ou uma situação. Segundo a psicologia, ela é uma forma de conhecimento inconsciente. Os palpites tomados pelo indivíduo são gerados na parte inconsciente da mente, por meio de experiências anteriores.

No dicionário de filosofia de Brugger (1977), intuição é a visão direta de algo existente, que se mostra imediatamente em sua concreta plenitude (isto é, sem intervenção de outros conteúdos cognitivos), em outras palavras, é o conhecimento que apreende o objeto em seu próprio ser presente.

Para a Sociologia intuição é considerada uma das fontes da verdade utilizada por milhares de anos para trazer orientação e explicar fatos ao homem. Como conceito, a intuição é definida como a capacidade de perceber, discernir ou pressentir uma explicação independentemente de qualquer raciocínio ou análise.

Na literatura psicológica, a intuição geralmente é explicada como um ou dois modos de pensar, junto ao raciocínio analítico. O pensamento intuitivo é descrito como automático, rápido e subconsciente. Por outro lado, o pensamento analítico é lento, lógico, consciente e deliberado.

Com a intuição Husserl quer dar fundamento aos conceitos. Por isso, será preciso antes de qualquer coisa sair do contentamento e do conformismo simbólico e formal das palavras. Para superar esse dogmatismo, Husserl indica a via para ir às coisas mesmas e refletir sobre os termos.

Deste modo, para Schopenhauer a intuição é a forma mais pura de conhecimento da realidade. Ela produz um conhecimento real da coisa. Através dos órgãos sensoriais a intuição representa o objeto na mente que é apreendido pelo entendimento. Em seguida a razão conceitua o objeto, formando o conhecimento abstrato.

A razão intuitiva pode ser de dois tipos: intuição sensível ou empírica e intuição intelectual.

Trata-se de conseguir chegar a um conhecimento que está implícito em alguma situação, sem que isso seja feito de forma consciente. Isso explica porque ela acontece no campo do inconsciente: a maior parte da nossa atividade cerebral se dá fora do campo da percepção consciente.

Resposta: A indução consiste em tirar conclusões após considerar um número suficiente de casos, concluindo que seja, portanto, uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares.

Pessoas intuitivas têm uma conexão especial com seu inconsciente, de modo que são capazes de ouvir a voz interior que os outros ignoram. Ao prestar atenção a esses palpites ou intuições, elas têm “afinado” cada vez mais esse canal de comunicação, para que possam decifrar melhor as mensagens que sua intuição lhes envia.

A intuição intelectual, emotiva e volitiva
A intuição real pode dividir-se em três categorias. Quando predominarem as faculdades intelectuais do filósofo, a intuição será intelectual, a qual terá no objeto seu correlato exato.