Quais as 5 principais complicações no Pós-operatório?

Perguntado por: nrezende . Última atualização: 1 de maio de 2023
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reação à anestesia.

  • Choque hipovolêmico: O choque é uma queda severa na pressão arterial que dificulta o fluxo sanguíneo em todo o corpo. ...
  • Hemorragia: ...
  • Infecção: ...
  • Trombose venosa profunda: ...
  • Embolia pulmonar: ...
  • Problema pulmonar: ...
  • Retenção urinária: ...
  • Reação à anestesia:

O pós-operatório é o momento após uma cirurgia e que precisa de cuidados especiais até a total reabilitação do paciente. É um momento delicado, no qual o paciente precisa muito da ajuda da equipe de enfermagem. Por isso, é fundamental que a equipe esteja pronta e atenta para as necessidades de cada paciente.

Complicações Cirúrgicas da Ferida Operatória

  • 2.1. Seroma.
  • 2.2. Hematoma.
  • 2.3. Deiscência da ferida operatória.
  • 2.4. Posts relacionados.

constipação; gases intestinais. Outros eventos, desagradáveis e inesperados, podem ser considerados como complicações pós-operatórias.

Normalmente, no período pós-operatório, analisa-se a hidratação (e o balanço hídrico), o estado de consciência, condições hemodinâmicas, de ventilação e de oxigenação, além das cicatrizes decorrentes do procedimento e o funcionamento dos drenos, sondas e cateteres.

Deve-se evitar comer frituras, alimentos gordurosos, condimentos, carnes suínas ou doces para que a recuperação seja mais rápida. Além disso, não se deve consumir bebidas alcoólicas ou fumar.

Uma das formas de saber se a cicatrização não está indo tão bem como esperado é observando uma possível presença de secreção cerosa, como um líquido rosado-amarelado, na gaze.

O período mínimo para caminhadas leves, de até 3 km, é de 15 dias. Para as atividades aeróbicas intensas e musculação, a recomendação é de pelo menos 30 dias.

Entende-se por pós-operatório o período que transita desde o momento da saída do paciente da sala de cirurgia até a sua recuperação. Pós-operatório Mediato: Entre 24 horas e 7 dias. Pós-operatório Tardio: 7 dias após a alta hospitalar.

O paciente em pós-operatório deverá ser avaliado quanto aos sinais vitais, coloração da pele e mucosas, temperatura e grau de umidade, tempo de enchimento capilar (perfusão), verificação dos gases sangüíneos, ausculta e percussão cardíaca.

Assim, o processo inflamatório do pós-operatório, somado à imobilidade dos pacientes em repouso, também são fatores que predispõem ao problema. O maior risco de trombose acontece nas primeiras 48 horas após a cirurgia.

O tempo decorrente entre a operação realizada e o início de sinais e sintomas de infecção pós-operatória variou de dois até 90 dias.

Infecções no pós-operatório
As infecções da ferida cirúrgica estão entre os maiores riscos para os pacientes que passam por um procedimento.

De acordo com os riscos de contaminação, as cirurgias são classificadas em: limpas, potencialmente contaminadas, contaminadas e infectadas. São realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso local.

Resultados dentre as complicações encontradas no pós-operatório, destacaram-se as complicações pulmonares (82,5%) e as cardíacas (30%). Notou-se que a monitoração do equilíbrio de líquido e dos sinais vitais, seguido pelo reconhecimento na alteração da pressão sanguínea foram os cuidados de enfermagem mais ofertados.

Em geral, os fatores de risco podem ser classificadas nos seguintes grupos:

  • Comportamentais.
  • Fisiológicos.
  • Demográficos.
  • Ambientais.
  • Genéticos.

O Seroma é uma complicação pós-cirúrgica que consiste no acúmulo excessivo de líquido próximo à cicatriz cirúrgica, causando inflamação. Ocorre após alguns dias da cirurgia e pode demorar semanas para desaparecer totalmente.

Uma QUEDA SIGNIFICATIVA DA PRESSÃO ARTERIAL, abaixo do valor básico pré-operatório do paciente, acompanhada de aumento ou diminuição da freqüência cardíaca, pode indicar HEMORRAGIA, insuficiência circulatória ou desvio de líquidos.