Porque vitamina D e hormônio?

Perguntado por: agomes . Última atualização: 28 de abril de 2023
4.5 / 5 6 votos

Pois bem. Estudos recentes demonstram que a vitamina D tem funções regulatórias vitais, isto é, regula a expressão de mais de 1000 genes, participando decisivamente do funcionamento de vários órgãos e sistemas. Por isso, alguns cientistas e estudiosos sugerem que a vitamina D seja considerada um “hormônio”.

A vitamina D é um hormônio esteroide cuja principal função é a regulação do metabolismo ósseo. É produzida, de forma endógena, nos tecidos cutâneos após a exposição solar,1 bem como obtida pela ingesta de alimentos específicos ou por suplementação.

Todavia, o aumento do consumo de suplementos contendo vitamina D pode predispor a um aumento da incidência de toxicidade pela ingestão de doses mais altas do que as recomendadas para a idade, peso corporal ou níveis maiores que os valores limites de ingestão estabelecidos.

(Raquitismo; osteomalácia) A deficiência de vitamina D é mais comumente causada pela falta de exposição solar.

Um dos motivos que pode implicar no aumento do risco da depressão quando há a falta dessa vitamina é que os seus neuroreceptores, ou seja os neurônios que recebem a vitamina e processam dentro do nosso organismo, estão presentes na região do cérebro justamente em áreas que estão envolvidas (e são afetadas) com a ...

serotonina

A serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade, é o neurotransmissor que modula praticamente todos os processos comportamentais humanos. Ou seja, é a substância química que faz com que os neurônios passem sinais entre si.

vitamina D

A vitamina D é uma vitamina importante para a reposição hormonal. Por isso, e levando em conta que na menopausa ocorre uma “rebelião dos hormônios”, essa é uma vitamina essencial e que deve ser considerada nos cuidados diários.

Em relação a horários, não há uma regra padrão sobre como tomar vitamina D. A principal recomendação é que a dose diária seja ingerida em conjunto ou após uma refeição sólida, como o almoço ou café da manhã, de preferência com alimentos que contenham alguma fonte de gordura saudável.

Ácido fólico. Alimentos como espinafre, alface, rúcula e brócolis são ricos em ácido fólico, folato e vitamina B9, responsáveis por melhorar a ovulação.

Como saber se você está com deficiência de vitamina D? A identificação da falta desse hormônio ocorre com atenção aos sinais emitidos pelo corpo. Entre eles, dor muscular, queda de cabelo, adoecimento frequente, alterações no sono, cicatrização mais lenta etc.

Em longo prazo, alguns estudos sugerem que o excesso de vitamina D pode aumentar o risco de doença cardiovascular, embora a pesquisa não seja conclusiva.

Ao tomar a suplementação sem a supervisão de um médico, pode-se ingerir uma dose inadequada, abaixo ou acima do nível correto. Em casos do uso excessivo, por exemplo, pode ocorrer uma intoxicação por vitamina D no organismo, desencadeando outros problemas para a saúde", observa o médico.

Vitamina D: Níveis baixos de vitamina D estão associados a cansaço, falta de energia, maior risco de depressão e crises de ansiedade, sintomas que poderão ser aliviados com a suplementação em vitamina D.

Recomenda-se 50.000 UI/semana (ou 7.000 UI/dia) de vitamina D3 por 6 a 8 semanas. Caso a meta de 25(OH)D não seja atingida, um novo ciclo pode ser proposto.

De acordo com especialistas, a vitamina B6 possui um papel essencial para o sono, pois ela faz parte da cadeia de produção da serotonina, precursora da melatonina. Ou seja, ela nos ajuda a relaxar e desligar melhor.

Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.

Os principais neurotransmissores envolvidos na depressão são a serotonina e a noradrenalina. Quando há um desequilíbrio na produção delas, a doença se instala. “Os neurônios precisam de neurotransmissores para se comunicar.

De acordo com o especialista, a vitamina B6 ajuda o corpo a produzir um mensageiro químico específico que inibe os impulsos no cérebro. “Nosso estudo relaciona esse efeito calmante com a redução da ansiedade entre os participantes”, afirma Field.

Dopamina

Dopamina = preguiça
Tais informações podem contribuir, no futuro, para o tratamento de déficit de atenção e transtorno, depressão, esquizofrenia, além de outras doenças mentais ligadas à redução de motivação.

O cloridrato de fluoxetina é um remédio usado no tratamento da irritabilidade e disforia (mal estar causado pela ansiedade). Seu nome comercial mais famoso é Prozac, que chegou ao mercado no ano de 1986 e ficou conhecido como a “pílula da felicidade”.