Porque tetraplégico não sente dor?

Perguntado por: gagostinho . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Embora os doentes estejam muitas vezes deprimidos, não há evidência de que a dor seja produzida por fatores psicológicos. Em paraplégicos, mesmo mais do que em amputados, existe uma redução considerável da quantidade de influxos sensitivos enviados para as células da medula, acima do nível da lesão.

Essa condição afeta muitas pessoas, mas quem usa cadeira de rodas necessita de mais atenção. Os problemas de má circulação podem apresentar sintomas, como dormência, varizes, dor e inchaço, especialmente nas pernas e nos pés.

Uma pessoa o com tetraplegia pode se curar ou recuperar parcialmente os movimentos, no entanto, isto depende da causa e da gravidade da lesão. O tratamento inicial é orientado conforme a causa.

Graças aos avanços da Medicina e das técnicas de Reprodução Humana, homens e mulheres cadeirantes têm a possibilidade de realizar o sonho de se tornarem pais ou mães. De maneira geral, as mulheres cadeirantes que não possuem nenhum tipo de problema de fertilidade, podem engravidar de forma natural.

Cientistas franceses anunciaram uma tecnologia que promete transformar a vida de pessoas com deficiência. Pela primeira vez na história, um homem com paralisia nos braços e nas pernas voltou a andar usando o próprio cérebro para controlar movimentos.

Resposta verificada por especialistas
Pode-se afirmar que a tetraplegia afeta diretamente os nervos medulares, e não os nervos cranianos. Nesse sentido, observa-se que os nervos medulares encontram-se na medula, e comandam os movimentos da cabeça para baixo.

O final de Como Eu Era Antes de Você segue à risca a conclusão do livro no qual o filme foi baseado, escrito por Jojo Moyes. Mesmo tendo se apaixonado por Louisa (Emilia Clarke), o quadriplégico Will (Sam Claflin) decide cometer suicídio assistido.

As tetraplegias são frequentemente consequências irreversíveis de patologias neurológicas ou neurocirúrgicas graves. O doente tetraplégico que sobrevive torna-se uma pessoa desprovida de autosuficiência que terá necessidade de assistência contínua durante toda a vida.

Quando a lesão ocorre abaixo da sexta vértebra cervical, a pessoa para de mexer as pernas. Isso se chama paraplegia.

O espasmo pode ser provocado também por algo que esteja machucando – se a pessoa estiver em cima de uma agulha, ela pode não sentir a dor, por causa da lesão medular ou neurológica não ter sensibilidade, porém, as pernas estão vivas: elas se defendem causando o movimento involuntário.

A paraplegia (paralisação de pernas) ou a tetraplegia (braços e pernas) ocorrem quando há fratura na coluna vertebral (principalmente na altura do pescoço). Em muitos casos, há lesão da medula espinhal, responsável pela transmissão das ordens vindas do cérebro para as outras partes do corpo.

Segundo Bacco & Rotter (1997), a expectativa de vida de um paciente com paraplegia é de 40 anos, quando a lesão ocorre aos 20 anos de idade.

Embora os dados do censo brasileiro de 2000 não forneçam informações detalhadas, pode estimar em cerca de 200.000 pessoas portadoras de tetraplegia no Brasil.

Um homem paraplégico voltou a andar graças a um transplante de células nervosas realizado na Polônia, em uma operação sem precedentes. Darek Fidyka, um búlgaro de 40 anos, é a primeira pessoa no mundo a se recuperar de um rompimento total dos nervos da coluna vertebral.

Esporte, lazer e cultura. O Estatuto da Pessoa com Deficiência garante o acesso às atividades esportivas, culturais e de lazer. Nesse sentido, a acessibilidade em espaços públicos é fundamental.

Monitorar freqüência, ritmo, profundidade, expansão respiratória, mobilizar aspiração de secreções, manter oximetria de pulso e suprir o aporte de oxigênio. Monitorar freqüência e ritmo cardíaco, PAS, controle de volemia e diurese, avaliação da perfusão periférica, controle dos sinais de embolia pulmonar.