Porque tenho que pagar a taxa de evolução de obra?

Perguntado por: aassis9 . Última atualização: 24 de abril de 2023
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O principal objetivo da cobrança da taxa de evolução de obra é garantir que o empreendimento seja entregue corretamente e dentro do prazo inicialmente acordado com os compradores.

Quando aprovado, a taxa de evolução da obra é o valor que será pago no período que compreende a assinatura do contrato e a entrega das chaves. O valor deve ser pago mensalmente, até que o imóvel seja registrado no habite-se, o que ocorre entre 30 e 45 dias logo após as chaves serem entregues.

Nesta situação em que o comprador não paga a evolução de obras o comum é a construtora reter a entrega das chaves enquanto não for pago o débito. Além da situação de não conseguir pegar as chaves, poderá acontecer uma situação muito comum: negativação do nome e cobrança do valor devido.

Em geral, as instituições financeiras oferecem taxas a partir de cerca de 1,5% a 2% por mês sobre o valor total do imóvel. Porém, outras podem cobrar taxas superiores a 3% ao mês. Tudo depende das condições do financiamento, que podem interferir sobre qual é o valor máximo da taxa de evolução de obra.

Essa cobrança da taxa de evolução de obras é considera legal pelo STJ, mas deve respeitar alguns requisitos. Você sabia que quando o consumidor compra um imóvel na planta, ele paga uma taxa de evolução da obra durante o período de construção da mesma?

A variação pode vir da TR, taxa que depende da movimentação de títulos públicos no mercado secundário – e sobe quando a taxa básica de juros, a Selic, é elevada. O valor, contudo, não costuma ser um problema. Depois de um bom tempo zerada, a TR dos últimos 12 meses (fev/22 – jan/23) está em 1,78% ao ano.

Quando pagar? A cobrança começa ao assinar o contrato, e prossegue até a construção acabar. Nesse modelo de financiamento, o comprador só amortizará a dívida após a entrega das chaves, que deve ter data definida. Antes disso, paga apenas os juros dos repasses e, também, o valor de entrada que foi acordado previamente.

Muito comum no mercado imobiliário, essas taxas se atualizam na medida em que a construção avança. Conforme a obra vai sendo realizada, a taxa de evolução de obra vai aumentando, uma vez que os bancos ou agentes financeiros vão liberando gradativamente o montante financiado para a construtora.

Como pagar o Juros Obra? A cobrança do Juros Obra é feita pelo próprio banco financiador (Ex: Caixa Econômica Federal) normalmente via débito automático em conta. Em casos de não pagamento por saldo insuficiente na conta o valor é repassado para a construtora que pode fazer a cobrança com o cliente.

A taxa da evolução de obra evita atrasos na entrega do imóvel, por isso ela é cobrada. O banco entrega o valor recebido para a empresa, e essa entrega, é até uma forma de pressionar as construtoras que estão em débito com a Caixa. Normalmente, o valor da taxa de evolução da obra é em torno de 2% do valor do imóvel.

Os clientes passarão a pagar os seguintes valores:
Isso mesmo! Porque no âmbito da modalidade SBPE a taxa era de R$3.100,00, sendo R$750,00 pagos por ocasião da solicitação da engenharia e R$2.350,00 na contratação.

Principais mudanças no programa
Em resumo, as principais mudanças no Minha Casa, Minha Vida 2023 são: Aumento no subsídio para aquisição de imóvel; Redução no juros de financiamento imobiliário para famílias com renda mensal inferior a R$ 2 mil; Aumento no valor máximo do imóvel a ser comprado.

Reduza o valor das parcelas ou o prazo do seu financiamento, pagando parte do saldo devedor com recursos próprios pelo App Habitação CAIXA, App CAIXA e Internet Banking CAIXA ou Whatsapp CAIXA: 0800 104 0 104. Você pode realizar a operação quantas vezes desejar.

Isso acontece porque os valores das parcelas de financiamento são corrigidas mensalmente de acordo com índices relacionados à inflação e consumo. Os índices utilizados para a correção monetária podem variar, inclusive, de acordo com o tipo de compra de imóvel que você está realizando.

A verdade é que não existe um prazo determinado pelas instituições financeiras para que um imóvel seja levado para leilão, mas, ao longo dos anos de experiencia, verificamos que este período varia entre três a cinco meses de atraso no financiamento.