Porque psicólogo não pode atender irmãos?

Perguntado por: ateles . Última atualização: 24 de abril de 2023
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Um psicólogo não pode atender amigos e parentes pois o princípio da psicoterapia é a imparcialidade. O profissional deve manter seu olhar estrangeiro ,além disso, o fato de ser conhecido certamente interferirá no processo terapêutico, e é uma infração ética..

O psicólogo pode atender os parentes e amigos do paciente sim! Porém, se isso causa algum desconforto em você, como paciente, converse com o psicólogo e vocês verão o que é melhor a se fazer.

O Psicólogo não pode ser amigo do paciente porque tratamento psicológico não se confunde com amizade. Através de Psicoterapia o paciente, desprovido de máscaras, compartilha seu mundo interior com um especialista com a finalidade de tratar de suas emoções, sofrimentos, dificuldades e problemas.

O psicólogo não pode discriminar pacientes, expor informações sigilosas do paciente, tentar induzir o paciente, estabelecer vínculos pessoais com o paciente, adotar técnicas não regulamentadas e praticar ou ser conivente com casos de violência.

Psicólogo não é médico.
Ambas as profissões visam o cuidado com o ser humano, mas em aspectos distintos: um se preocupa com a saúde mental e o outro trata doenças físicas. No entanto, a Psiquiatria, uma das especialidades da Medicina, também é voltada para a avaliação e o tratamento de transtornos mentais.

Durante uma jornada de trabalho de seis (6) horas, a(o) psicóloga(o) deverá realizar um máximo de cinco (5) atendimentos, reservando-se tempo para construção de projeto terapêutico e discussão de caso com outros profissionais, seguindo o princípio da Integralidade.

É possível sim. Tanto é que você faz. Existe A possibilidade de fazer com terapeutas diferentes ou várias vezes na semana com o mesmo.

O jaleco é um EPI? O jaleco é considerado um Equipamento de Proteção Individual (EPI) para os profissionais da saúde como: médicos, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos etc. Portanto seu uso no ambiente de trabalho desses profissionais é obrigatório.

A abordagem analisa como as pessoas podem encontrar a felicidade e a satisfação com a vida através da cura de seus problemas emocionais. O psicólogo estuda os pensamentos, sentimentos e comportamentos dos pacientes em busca de qualidades, talentos e habilidades. Deste modo, os aspectos positivos são sempre o foco.

Por outro lado, o que o psicanalista não pode fazer?

  1. Prescrever remédios. Essa é uma atividade que fica vedada ao psicanalista. ...
  2. Indicar profissionais da saúde formalmente (encaminhar pacientes) ...
  3. Diagnosticar. ...
  4. Misturar outras técnicas.

Mas, como os cartões são trocados mesmo entre colegas de profissão, alguns Psicólogos podem estar mais abertos a aceitá-lo. Dar presentes ou cartões para o seu Psicólogo provavelmente será uma via de mão única. Muito poucos Psicólogos trocam presentes com seus pacientes, ou distribuem cartões para cada paciente.

Esta é uma relação profissional. Sem dúvida, há empatia sincera, contudo se houvesse uma relação de apego não seria útil. A terapeuta não está no setting terapêutico para atender às expectativas do(a) paciente, mas para ajudar, inclusive, investigando a natureza das expectativas. Terapeuta é um "detalhe" na terapia.

3. Anotações. Anotar durante a sessão é um artifício muito útil para o psicólogo! Permite que separe informações importantes para refletir depois da sessão. Além disso, faz com que o psicólogo perceba melhor as palavras específicas que o paciente usa, o que é muito importante para o processo terapêutico.

O facto do seu psicoterapeuta se emocionar e chorar em sessão pode ser visto como um elemento natural e positivo na relação terapêutica, demonstrando capacidade de relação e uma afirmação da sua dor e experiência.

No caso de necessidade de gravação das sessões, o(a) psicólogo(a) responsável deve se certificar que o(a) cliente / paciente tem ciência da gravação, se concorda com ela e com o objetivo da gravação, para uso do(a) psicólogo(a).

A quebra do sigilo é prevista quando a(o) Psicóloga(o), de forma fundamentada, identificar a necessidade visando ao menor prejuízo, bem como observar os casos previstos em lei (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Estatuto do Idoso, Declaração Universal de Direitos Humanos, entre outros).

Por não poderem prescrever remédios nem realizar procedimentos clínicos, os psicólogos não podem ser considerados médicos. Ainda, não existe nenhuma regra que prevê o título de "doutor" para quem estuda Psicologia. Sendo assim, não é necessário chamar esses profissionais dessa forma.