Porque os homens árabes usam pano na cabeça?

Perguntado por: vcapelo . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Também chamado de Guthra ou Gutra, é o lenço na cabeça usado pelos homens, feito de algodão, tem origem beduína, usado para proteger do calor. Em geral são brancos, mas alguns homens também usam em vermelho e branco ou preto e branco.

Na cor branca, indica pureza. Quando usam o lenço branco e vermelho, é sinal de patriotismo. Já branca e preta significa liberdade. Para finalizar o look, o lenço é preso pelo agual, uma corda preta feita com lã de camelo ou de ovelha.

Na cor branca, indica pureza; a combinação branca e vermelha é sinal de patriotistmo; já branca e preta é sinal de liberdade. Esses lenços são presos pelo agual, corda preta feita com lã de camelo ou de ovelha.

Os homens árabes são, com todos os estereótipos é bem verdade, um pouco machistas. Mas quando amam uma mulher em particular, amam-na por inteiro, se entregam totalmente. Não amei muitas mulheres na minha vida, mas quando o fiz, amei-as por inteiro, com dedicação total.

Keffiyeh

Keffiyeh é o nome mais comum que se dá ao lenço que os árabes usam na cabeça. Sua origem remonta aos povos nômades da Península Arábica que usavam lenços para se proteger do sol e da areia. Feitos de algodão, eles tinham cores diferentes e também serviram para identificar as tribos.

Também chamado de Guthra ou Gutra, é o lenço na cabeça usado pelos homens, feito de algodão, tem origem beduína, usado para proteger do calor. Em geral são brancos, mas alguns homens também usam em vermelho e branco ou preto e branco.

Os seguidores do candomblé, do islam e os sikhs, na Índia, são exemplos de grupos sociais que têm esse ponto em comum, divergindo em suas práticas. Há indícios de que, no Oriente Médio, o turbante era usado antes mesmo do surgimento do islamismo.

O uso do tecido na cabeça já foi associado à proteção da mente e estímulo da fé. No Brasil, o uso do turbante está relacionado à reapropriação de uma cultura negra que se adaptou — o que já provocou até uma discussão sobre apropriação cultural pelo uso do adereço por pessoas brancas.

Tradicionalmente, usar barba é uma prática de muçulmanos devotos que seguem à risca os preceitos do profeta Maomé. Mas, no Egito, país que há muitos anos preza o secularismo, muitos clérigos islâmicos não usam barba.

De acordo com a agência Bloomberg, a fortuna vem das reservas de petróleo do país, segundo maior produtor do combustível fóssil no mundo. Além disso, o site asiático ainda destaca que a fortuna da família da Casa de Saud, da qual ele é chefe, é avaliada em US$ 1,4 trilhão.

Os turistas e intercambistas podem usar roupas ocidentais, como calças, camisetas, camisas e saias. Além disso, não há nenhuma contra-indicação para o uso de acessórios, como anéis, colares e pulseiras. Inclusive, isso é muito utilizado pelas mulheres de Dubai!

As peças eram usadas como símbolo de resistência da sua cultura e reafirmação da sua identidade africana. O uso do turbante no Brasil hoje também tem a função de relembrar e reforçar os aspectos da cultura negra africana, resistindo e lutando contra o racismo e o preconceito.

Símbolo de orgulho e identidade dos guerreiros Sikh, o turbante normalmente tem oito metros de comprimento. Ele é usado pelos homens para prender o longo cabelo, pois sua religião proíbe o corte.

1. Acessório, de origem oriental, que consiste numa faixa larga de tecido enrolada à volta da cabeça (ex.: o velho muçulmano trajava túnica azul e turbante branco). 2. Acessório feminino que consiste numa espécie de chapéu com a forma dessa cobertura (ex.: o turbante ficou no carro).