Porque os escravos não podiam usar sapatos?

Perguntado por: dpimenta5 . Última atualização: 1 de maio de 2023
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a) O uso de sapatos era um critério de distinção social, diferenciando escravos (costumeiramente descalços) de livres (calçados). Após a Abolição, os recém-libertos correram para apropriar-se dos sapatos, simbolizando a sua ascensão social.

Os escravos que trabalham no campo estavam sempre vestidos com roupas velhas por causa da exposição ao Sol e à chuva. Para os escravos domésticos, que eram escolhidos pela beleza, os senhores direcionavam roupas limpas e de qualidade, principalmente para as mucamas.

A resistência dos escravos tinha como grande objetivo a conquista da liberdade, mas também poderia buscar apenas impor limites ao excesso de tirania de feitores e senhores.

Deus disse: Não se aproxime. Tire as sandálias dos pés, porque o lugar onde você está pisando é um lugar sagrado” (Ex 3,5). Cascudo comenta que esta foi a primeira recomendação litúrgica feita a um guia, cujo objetivo final era de levar o povo eleito para a terra prometida.

Pesquisas demonstram que o calçado surgiu no final do período paleolítico entre os anos de 12.000 a.C e 15.000 a.C. Pinturas em cavernas da Espanha e sul da França fazem referências ao calçado, uma espécie de bota primitiva de pele (Figura 1) e outros em modelos de sandálias (McDOWELL, 1989).

A prisão podia ser perpétua ou temporária, assim como as galés, o degredo e o desterro. Dessa extensa lista de penas aplicáveis aos cidadãos livres, sobre os escravizados só recaíam as duas mais terríveis: morte e galés.

No Brasil, com o intuito de castigar os escravos, havia uma variante do tronco onde os indivíduos eram chicoteados, também como exemplo.

As principais observações que os compradores queriam verificar nas “peças” eram a rigidez dos músculos (por isso apalpavam os escravos). Olhavam também os dentes, os olhos, os ouvidos e solicitavam que os escravos saltassem e girassem para constatar suas condições de saúde.

Em termos absolutos, os países com mais escravos são Índia (13.956.010), seguida de China (2.949.243), Paquistão (2.127.132), Nigéria (701.032), Etiópia (651.110) e Rússia (516.217).

Em muitos dos países de origem das mulheres escravizadas — em Angola, por exemplo —, a experiência de dar à luz envolvia posições e movimentos diferentes. As mulheres não costumavam cobrir o corpo e os bebês passavam por uma série de ritos depois do nascimento.

Brasil

'O Brasil foi o ultimo país do Ocidente a abolir a escravidão. Às vezes as pessoas falam que foi o último das Américas, mas ...

Haiti

Ou seja: conhecer a história da Revolução do Haiti (1791 – 1825). Foi o primeiro país a abolir a escravidão e o segundo a proclamar a Independência nas Américas. Tornou-se o único caso na história da humanidade em que uma insurreição de escravos destruiu a sociedade vigente e gerou uma nação.

Escravidão. ESCRAVIDÃO, ESCRAVO NEGRO: a chamada "escravidão moderna, ou escravidão negra" começou com o tráfico africano no século XV, por iniciativa dos portugueses (em 1444, estes começam a adquirir escravos negros no Sudão), com a exploração da costa da África e a colonização das Américas.

No bate-papo, Ana explicou que o ritual de cantar descalça surgiu na primeira vez que elas gravaram um material audiovisual. “A gente estava com muita vergonha, acanhada, a Vi tirou o sapato e eu falei: 'Vou tirar também para ficar mais à vontade'. E a gente nunca mais calçou.”

Os pés na bíblia tem muito significado, quando Deus chamou Moisés lhe pediu para tirar as sandálias, (Ex 3:5), e o mesmo aconteceu com Josué (Js 5:15), indicando que Deus queria que eles pudessem sentir na pele, a santidade do lugar! Estar descalço também tem um significado cultural, os escravos andavam descalços.

"Ela representa a queima de tudo o que ficou para trás. Todas as energias não saudáveis para o casal e para que reabra um novo e iluminado caminho", explica a noiva.