Porque o nome caneta no futebol?

Perguntado por: lalves . Última atualização: 27 de janeiro de 2023
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No jargão futebolístico brasileiro, dar uma caneta (ou passar uma caneta) é o ato de passar a bola entre as pernas de um adversário.

Um chapéu é um drible muito bonito para aplicar em um adversário. Ele consiste em passar a bola por cima do adversário e recuperá-la em seguida. Um chapéu geralmente é feito quando o jogador recebe a bola a meia altura e seu adversário ameaça vir tomá-la.

Kaneco

Esse drible também é conhecido como "carretilha" ou "chapéu mexicano", tendo como inventor e magistralmente aplicado pelo ex-jogador Kaneco (Santos) no campeonato Paulista de 1968.

Com isso, muitas vezes durante a partida era habitual que vacas invadissem o jogo. Quando isso acontecia, era preciso desviar do animal em campo. Foi assim que nasceu a famosa expressão “drible da vaca”, que é quando a o jogador lança a bola por um lado e pega pelo outro.

Em torno do ano 4.000 a.C., o homem já sulcava as superfícies com utensílios de osso ou de bronze. No ano 3.000 a.C. os egípcios e os chineses usavam para escrever finíssimos pincéis e canetas feitas de junco (caniços talhados).

- Jogador pé murcho: jogador ruim, que joga mal.

Estar na banheira significa ser flagrado em impedimento, ou seja, adiantado no ataque no campo do adversário, de forma que, entre ele e a linha de fundo, haja menos de dois jogadores no momento em que seu companheiro lança a bola.

Artilheiro ou goleador é um futebolista que marca mais gols em um determinado campeonato ou que marca muitos gols ao longo de sua carreira.

A caneta consiste em passar a bola no meio das pernas do adversário e recuperá-la atrás dele. Na maior parte das vezes, a melhor forma de dar uma caneta é fintar o adversário ao fazê-lo abrir as pernas para que a bola tenha espaço para passar. Na prática, existem muitas maneiras de fazer isso.

A lambreta ou carretilha acontece quando o jogador prende a bola com os pés e com um toque encobre o adversário, em uma espécie de chapéu.

Elas ajudam a proteger as mãos do jogador e também conferem mais aderência à bola.

Sócrates

Sócrates foi um craque que ousou sempre ser diferente. Dava poucos toques na bola, não desperdiçava nenhum. Transformou o toque para trás em objetividade e o passe de calcanhar em genialidade.

Dessa maneira, existem três tipos básicos de drible: drible em velocidade, drible de controle e drible de mudança de ritmo. Primeiramente, o drible em velocidade, conhecido também como drible alto.

Sem tomar conhecimento do adversário e suas pretensões, o Madureira aplicou uma goleada de 4 x 1. O centroavante Isaias foi o autor de um gol, que pela técnica e beleza, até hoje dá o que falar. Ele chutou a bola com as pernas cruzadas em X, e Mário Filho, não teve dúvidas e criou na hora a expressão gol de letra.

O ponta-direita Carlinhos Ramos Leal é o autor da primeira “carretilha”, “lambreta” que se tem notícia na história do futebol mundial.

Se um jogador parar de driblar a bola ou tocar nela com as duas mãos, ele não poderá driblá-la novamente. Isso é chamado de drible duplo e o outro time ganha imediatamente a posse da bola.

O conceito de drible
De acordo com pesquisadores, o drible foi criado por jogadores negros que não tinham os mesmos direitos que os brancos em campo. Por exemplo, se um branco marcava a falta no negro, ele não era punido. No entanto, quando um negro marcava a falta da mesma forma era punido rigorosamente.

Essas canetas, conhecidas como biromes, foram um grande sucesso comercial. A patente desse design foi comprada por Marcel Bich em 1945, cuja empresa vendeu mais de 100 bilhões de canetas esferográficas em todo o mundo. As canetas esferográficas ou biromes foram as primeiras canetas de sucesso comercial.

A caneta esferográfica é um tipo de caneta que tem uma bolinha (esfera) giratória na ponta. Geralmente, essa bolinha é feita de latão, carbeto de tungstênio ou aço. A esfera é que aplica a tinta em cima do papel na medida em que a pessoa escreve. Ela ainda evita o vazamento da tinta durante sua utilização.

Montblanc lança caneta de quase US$ 2 milhões em homenagem à Muralha da China.