Porque o estrogênio aumenta a pressão?

Perguntado por: oamorim . Última atualização: 8 de maio de 2023
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Sabe-se que o estrogênio pode modular a função vascular ao se ligar aos receptores das células endoteliais e do músculo liso vascular, induzindo a liberação de óxido nítrico e prostaciclinas, ambos vasodilatadores (CARBONEL AAF, et al., 2020).

Por todos estes motivos, as preparações com administração de estrogênio e progesterona por via transdérmica também podem ser boas opções para terapia hormonal em mulheres hipertensas.

Hormônio antidiurético ou vasopressina. Hormônio antidiurético ou vasopressina é produzido pelo hipotálamo e secretado pela neuro-hipófise.

Mas por que isso acontece? Na menopausa ocorre uma diminuição dos níveis de estrogênio, hormônio feminino que desempenha um papel de proteção do coração, visto que estimula a dilatação das artérias e auxilia no fluxo sanguíneo.

Isso deve-se à diminuição do hormônio estrogênio durante o climatério, que é um protetor aliado do coração, já que estimula a dilatação dos vasos e facilita o fluxo sanguíneo. Inclusive, mulheres com menopausa precoce são mais vulneráveis às doenças cardiovasculares, justamente por conta do baixo nível de estrogênio.

Vantagens da Reposição Hormonal
Depressão - Muitas mulheres experimentam ansiedade ou depressão durante a transição para a menopausa. Alguns estudos mostram que o tratamento com estrogênio ajuda a melhorar o humor e a diminuir a depressão.

O estrogênio promove a multiplicação celular. Os principais efeitos dessa ação são a regulação do ciclo menstrual e a preparação do endométrio (espessamento) a cada ciclo menstrual para possibilitar a implantação do embrião no útero, dando início à gravidez.

Causas do excesso de estrogênio
Na puberdade e durante a gestação, a produção de estrogênio é maior. No entanto, esse hormônio pode ser produzido em excesso pelo corpo devido a algum desequilíbrio ou mesmo absorvido de fontes externas.

Hábitos pouco saudáveis - o sedentarismo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, o diabetes, o tabagismo e o estresse, bem como a alimentação desbalanceada e com alta ingesta de sal, são alguns hábitos que podem ajudar no desenvolvimento da pressão alta.

As principais causas da pressão baixa estão relacionadas a situações cotidianas, hábitos de vida não saudáveis ou uso de medicamentos. Mas também pode estar associado a fatores de risco ligados à genética. Normalmente, ela não é causada por problemas graves de saúde e isoladamente não traz grandes riscos ao paciente.

50 a 55 anos — 129/85 mmHg para mulheres e 128/85 mmHg para homens; 56 a 59 anos — 130/86 mmHg para mulheres e 131/87 mmHg para homens; 60 anos ou mais — 134/84 mmHg para mulheres e 135/88 mmHg para homens.

As crucíferas (couve, brócolis, couve-flor) também são aliadas, pois têm fitoquímicos que ajudam a bloquear a produção do mau estrogênio. Já as frutas vermelhas, chá-verde e cereais integrais, que carregam boa quantidade de polifenóis, contribuem para reduzir a quantidade do hormônio no sangue.

Com esta pesquisa, concluiu-se que os principais medicamentos causadores da hipertensão secundária são os antidepressivos, cafeína, ciclosporina, contraceptivos orais, anti-inflamatórios não esteroides e eritropoetina.

Ardências, dor durante a relação sexual, atrofia local, podendo incluir fissuras na pele, vaginites e vaginoses, queda de libido e dificuldade para atingir o orgasmo são sintomas relacionados à falta de níveis ideais de estrogênio na vagina.

As mudanças hormonais podem levar a um aumento no ritmo dos batimentos cardíacos. Na menopausa, as palpitações são descritas como batimentos mais intensos, acelerados e descompassados, que ocorrem com ou sem tontura e vertigem.