Porque o Brasil não tem porta-aviões?

Perguntado por: imoreira . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Chegou ao país há exatos 22 anos, em 1º de fevereiro de 2001. O porta-aviões aposentado São Paulo, que será afundado pela Marinha depois de passar meses "vagando no mar" e ser impedido de atracar no Brasil e no exterior por conter amianto, tem 65 anos desde que foi construído na França.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) arbitrou a favor da Marinha do Brasil e contra sua ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), autorizando o afundamento do porta-aviões São Paulo. A operação foi concluída na 6ª feira (3. fev.

A Marinha decidiu afundar o porta-aviões, medida que foi alvo de questionamentos do Ministério Público Federal e do Ibama.

Cruzador Protegido Almirante Tamandaré
Foi o maior navio de guerra até hoje construído no Brasil, com deslocamento de 4.500 toneladas.

Após o fim da vida útil, o porta-aviões foi vendido em 2017 para uma empresa turca chamada Sok Denixcilikve Tic. A compra foi feita em um leilão por US$ 10,5 milhões. O destino do "São Paulo" seria o desmanche no país do Oriente Médio. Em agosto de 2021, o navio seguiu para a Turquia.

O porta-aviões São Paulo, comprado do governo francês pela Marinha brasileira por US$ 12 milhões, chega hoje pela manhã ao Rio e será recepcionado em grande estilo na baía de Guanabara.

O porta-aviões São Paulo foi um antigo sonho da Marinha, justamente para poder operar aeronaves de asas rotativas – a operação de aeronaves da asa fixa no Minas Gerais era realizada exclusivamente pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Em setembro de 2021, a Marinha do Brasil contava com um total de 90 navios. No que toca à instrução, a Escola Naval opera três navios de instrução, o Guarda-Marinha Jansen, o Guarda-Marinha Brito e o Aspirante Nascimento.

O Gripen vai substituir paulatinamente os F-5M, caça de fabricação americana que entrou em serviço no Brasil em 1975 e cuja modernização, executada pela Embraer, terminou em 2020. Hoje, o F-5M é operado nas bases de Anápolis, de Canoas (RS) e do Rio.

O Brasil conta atualmente com cinco submarinos, sendo um da Classe “Tikuna”, construído no Brasil e que ficou pronto em 2008, e quatro da Classe “Tupi”, sendo o primeiro construído na Alemanha entre 1987 e 1989 e os outros três, iguais ao alemão, montados no Brasil, mas sem transferência de tecnologia, nas décadas de ...

O Japão

Os porta-aviões tiveram um papel importante durante a Segunda Guerra Mundial. O Japão começou a guerra com 10 (dez) porta-aviões - a maior e mais moderna frota de porta-aviões do mundo, naquela altura.

Paulo - Forças Armadas: Porta - aviões francês chega dia 17. Uma grande festa está sendo preparada pela Marinha para receber no dia 17, na baía da Guanabara, o porta-aviões São Paulo, comprado do governo francês por R$ 12 milhões.

Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico

Considerado o maior navio da marinha brasileira, o 'Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico' tem 200 metros de comprimento e capacidade total de transportar até 1,4 mil militares e 18 aeronaves.

O navio-aeródromo São Paulo chegou às mãos da Marinha do Brasil no ano 2000, comprado da França por US$ 12 milhões durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.

for muito superior ela pode sim ser afundada uma verdade que vale também para os grandes e poderosos porta-aviões nucleares americanos embarcações com mais de 330 metros de comprimento. no deslocamento de mais de 100 mil toneladas uma tripulação de quase 6 mil membros e capaz de operar até.

Em 2021, havia cerca de 46 porta-aviões/helicópteros em serviço operados por treze marinhas em todo o mundo. O Brasil teve dois deles, o glorioso Minas Gerais e, em seguida, o São Paulo. Entretanto, os maiores são os da classe Ford da Marinha dos EUA, eles surgiram para substituir os da classe Nimitz.

Na década de 1990, quando pertencia à Marinha Nacional Francesa, o porta-aviões realizou um processo de “desamiantação” dos compartimentos, retirando aproximadamente 55 toneladas de amianto. Em 2000, o navio foi adquirido pela Marinha brasileira por 12 milhões de dólares.

Segundo a Global Firepower, eram 360 000 militares na ativa (ready-to-fight) em 2022 e segundo a mesma o Brasil ocupa a nona posição de 10º potência militar mundial (posição contestada por outras fontes que classificam o Brasil em 35º).