Porque o Brasil não tem corvo?

Perguntado por: edinis . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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O grande problema para essas aves são para as espécies acostumadas a viver na área rural, pois o desmatamento está se alastrando por esses locais. Por isso, algumas espécies são mais difíceis de serem vistas do que outras.

Ainda mais porque não vivem nas mesmas regiões: os corvos não estão presentes na América do Sul, ou seja, não há existem na Argentina. O apelido veio porque, na terra dos hermanos, os sacerdotes são chamados de corvos devido à roupa escura que utilizam.

Simbolicamente, o corvo é relacionado com o mau agouro, a morte, o azar e com outros elementos obscuros e sombrios. No entanto, também pode simbolizar algumas características positivas, como a sabedoria, a astúcia e a fertilidade.

Ele come praticamente qualquer coisa, desde insetos e sementes a lixo e até carniça.

Essa espécie de corvo não existe no Brasil, porém, outras duas vivem por aqui onde são conhecidas como gralhas. São elas: a gralha-cancã, comum no Nordeste brasileiro, e, a ave símbolo do Paraná, a gralha-azul.

Como eles são tetracromatos ou seja, enxergam apenas 4 cores: UV, azul, verde e vermelho, enquanto nós somos tricromatos e só podemos ver 3 cores: azul, verde e vermelho. A pesquisa denominou UV como sendo uma “cor”, apenas para que fosse visível para os humanos, afinal esta cor não existe.

Os corvos usam linguagem corporal
Além de ter a capacidade de imitar a voz humana e os sons de outros animais, os corvos também usam a linguagem corporal de maneira sofisticada para se comunicar.

Isso mesmo, existem corvos aqui no Brasil! São as conhecidas gralhas, da família Corvidae. Venha saber mais sobre elas! A gralha-do-pantanal, como seu nome já diz, vive no bioma do pantanal, que corresponde às regiões mais centrais do país, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo e partes do Paraná.

No entanto, a águia não responde, nem luta contra o corvo; não perde tempo ou energia no corvo. Basta abrir suas asas e começar a voar mais alto nos céus. Quanto mais alto o voo, mais difícil é para o corvo respirar e então o corvo cai por falta de oxigênio".

é muito mais como Krav Maga... ou seja, uma luta sem regras: A vida selvagem luta pela vida, não para ser "desportiva" ou justa. Os corvos miram na parte de trás do pescoço de uma águia porque a parte de trás é um alvo bom, mesmo bastante grande, no qual eles podem pousar por uma fração de segundo.

São reconhecidas sete espécies atuais, cinco delas presentes no Brasil (Cathartes aura (urubu-de-cabeça-vermelha), Cathartes burrovianus (urubu-de-cabeça-amarela), Cathartes melambrotus (urubu-da-mata), Coragyps atratus (urubu-de-cabeça-preta), Sarcoramphus papa (urubu-rei)).

Corvos são conhecidos pela maneira - pouco habitual entre os animais - como se comportam diante de seus mortos: eles se juntam ao redor do falecido e grasnam o mais alto que conseguem.

Nem só de papagaio vivem as aves que falam: quando criados cativeiro, os corvos conseguem até mesmo falar com mais habilidade do que alguns papagaios, imitando também barulhos de carros, descargas, toques de celular (isso mesmo, um corvo pode imitar seu celular tocando) e reproduzindo sons característicos de outros ...

Os corvos da Torre de Londres são uma parte indispensável do bem-estar de todo o Reino Unido, pois, segundo uma antiga lenda, quando o último corvo deixar a Torre, esta antiga fortaleza se despedaçará e, com ela, todo o reino.

Como os urubus conseguem comer carne podre? Os cientistas ainda não desvendaram totalmente esse mistério, mas acreditam que os urubus se deliciam com comida estragada sem passar mal graças ao seu sistema imunológico e ao potente suco gástrico secretado por seu estômago.

Isso mesmo, existem corvos aqui no Brasil! São as conhecidas gralhas, da família Corvidae. Venha saber mais sobre elas! As gralhas-da-guiana (Cyanocorax cayanus) carrega o nome do seu país de origem, no entanto, também estão presentes na Amazônia.

Tais aves surgiram na Ásia, mas todos os continentes temperados e várias ilhas (como o Havaí) têm representantes do gênero.

Em Portugal, o corvo, embora cada vez mais raro, pode ser visto em diversas zonas, com excepção daquelas mais densamente povoadas. Em Lisboa, por exemplo, "só encontramos corvos no cabo Espichel e no Algarve o mais comum é vê-los no cabo de S. Vicente". No Interior têm uma distribuição mais contínua.