Porque o Brasil não pode ter armas nucleares?

Perguntado por: lmoreira . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Isso acontece porque o Brasil passou a ser um dos Estados participantes do TNP (Tratado de Não Proliferação Nuclear) em 1988. O documento, que entrou em vigor em 1970, tinha como objetivo limitar o armamento nuclear de EUA, Rússia, Reino Unido, França e China.

À preocupação com a criação de entraves e restrições à pesquisa e ao desenvolvimento de energia nuclear para fins pacíficos; e. À necessidade de compromissos de desarmamento nuclear juridicamente vinculantes por parte dos possuidores em troca da renúncia à opção nuclear bélica.

No caso de um ataque com bombas nucleares, Sarah Lima diz que um efeito imediato no Brasil seria "o aumento da inflação e dos preços de diversos produtos, assim como a possibilidade de escassez de determinados produtos importados. Além disso, definitivamente não haveria qualquer espaço para "neutralidade"", afirma.

poderoso das Forças Armadas o barrete m82 A1 essa arma utilizada pelas forças especiais de comandos do exército brasileiro. sendo. classificado como fuzil anti-material ele diz para o calibre. 50 BMG o que faz com que possa ser empregado até mesmo contra fortificações ou blindados leves do inimigo.

O Brasil não tem nenhuma arma nuclear, mas se cogitasse criar, provavelmente teria capacidade tecnológica e conhecimento para a produção, de acordo com os peritos do Laboratório Nacional de Los Alamos, do Departamento de Energia dos Estados Unidos.

No Brasil, segundo o assistente para Governança do Setor Nuclear, do Ministério de Minas e Energia, Eduardo Grand Court, o urânio é utilizado, basicamente, para a produção de energia, dentro de usinas nucleares, e para a propulsão nuclear de submarinos. Ele destacou a importância da retomada do urânio para o país.

Como a bomba atômica mais potente até hoje (Tsar Bomba) tinha 50 megatons, precisaríamos de um pouco menos de 10^16 bombas atômicas para destruir a Terra. Cada bomba pesava cerca de 27 toneladas, o que daria cerca de 3 x 10^18 toneladas.

Surgimento de diversas doenças, como o câncer, alterações gastrintestinais, problemas na medula óssea; Infertilidade e má-formação dos órgãos reprodutores e de fetos submetidos à alta radiação.

União Soviética

O tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares foi assinado em 1968 entre os Estados Unidos da América, a União Soviética e o Reino Unido, as principais potências nucleares na altura, como um passo decisivo de um processo de controlo e contenção das armas nucleares a nível mundial.

Atualmente acredita-se que existam 63 bunkers em funcionamento no Brasil, sendo 53 deles no Estado de São Paulo. A estimativa é da empresa RCI First, responsável pela construção de 58 deles. A maior concentração está nas mansões dos bairros ricos da capital: Morumbi, Jardins e Alto de Pinheiros.

Austrália, Nova Zelândia, Islândia, Ilhas Salomão e Vanuatu foram os destaques da pesquisa pela sua capacidade de suprir sua população depois de uma “catástrofe abrupta de redução da luz solar”, como uma guerra nuclear, a erupção de um supervulcão ou a queda de um asteroide.

As explosões nucleares também produzem nuvens de poeira e partículas radioativas que, quando dispersadas na atmosfera, podem causar problemas como envenenamento por radiação aos seres vivos que estiverem próximos a elas.

A Tsar Bomb foi uma bomba de Hidrogênio, testada em 1961. Até hoje, é considerada a arma mais poderosa já feita na história da humanidade.

Armas do Exército Brasileiro: Artilharia, Cavalaria, Infantaria, Engenharia militar, Intendência militar.

Ao UOL, a assessoria de imprensa do Exército afirmou que possui mais de 250 mil itens de armamentos, sendo: peças de artilharia, morteiros, canhões, canhões antiaéreos, metralhadores, fuzis e pistolas (não precisou quantidades)

China lidera aumento de arsenais nucleares no mundo.

A Rússia tem o maior arsenal nuclear do mundo atualmente e mantém uma extensa infraestrutura de produção de armas nucleares capaz de projetar e construir novas ogivas e mísseis sofisticados.

Atualmente, o Brasil conta com quatro submarinos da classe Tupi (Tupi, Tamoio, Timbira, Tapajó), um da série Tikuna e o Riachuelo, totalizando seis navios desse tipo.