Porque o bisel tem que ser para cima?

Perguntado por: oferrari . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Durante a introdução da agulha o bisel deve estar lateralizado ou no sentido da fibra muscular e perpendicular à pele ou formando um ângulo 90º. Pois quando o bisel estiver vertical ou contrário a fibra muscular aumenta as chances de lesão das fibras musculares.

Puncionar a veia do paciente, com o bisel voltado para cima, num ângulo de 10 a 45o, compatível com a profundidade da veia.

O ângulo para a aplicação da IM contribui para a dor relacionada ao procedimento. As aplicações devem ser realizadas em ângulo de 90º a fim de garantir que a agulha atinja o músculo, reduzindo dessa maneira a dor. Após a injeção no músculo, deve-se proceder a aspiração antes da administração do fármaco.

Durante a introdução da agulha o bisel deve estar lateralizado ou no sentido da fibra muscular e perpendicular à pele ou formando um ângulo 90º. Pois quando o bisel estiver vertical ou contrário a fibra muscular aumenta as chances de lesão das fibras musculares.

Via endovenosa: a administração ocorre diretamente na corrente sanguínea, promovendo rápida absorção.

Inserir a agulha proximalmente (isto é, na direção do fluxo sanguíneo venoso), com o bisel voltado para cima, ao longo da linha média da veia em um ângulo raso (cerca de 10 a 30 graus) em relação à pele.

Técnica de administração dorsoglútea. Trace uma linha imaginária desde a espinha ilíaca póstero-superior até o grande trocânter do fêmur ou dívida a nádega em quadrantes e introduza a agulha em um ângulo de 90 graus no quadrante superior externo, cerca de 5 cm abaixo da crista ilíaca.

Sangramento no local de aplicação
É normal que uma pequena quantidade de sangue apareça durante a aplicação. Esse sangramento, que geralmente é causado quando a agulha atinge um vaso sanguíneo pequeno, pode ser interrompido, pressionando o local com algodão. Além disso, o paciente deve: Evitar esfregar o local.

VOCÊ SABE O QUE É BISEL de uma agulha para injeção? O bisel corresponde à ponta da agulha. Quando é TRIFACETADO ele tem um desenho, um formato que apresenta três superfícies, 3 facetas ( isso serve para reduzir desconforto e menor dano possível nos tecidos).

A punção venosa periférica trata-se de um procedimento invasivo comumente realizada por profissionais de enfermagem, sendo muito utilizada na assistência à pacientes submetidos à terapia endovenosa. Consiste na introdução de um cateter venoso na luz de uma veia superficial, de preferência de grande calibre.

Inserir o cateter na veia com o bisel voltado para cima com angulação de 5-30º (quanto mais superficial a veia, menor o ângulo). Quando a agulha e o cateter estiverem no lúmen da veia, avança-se o cateter ao mesmo tempo que retira a agulha.

REGIÃO DORSO-GL ÜTEA (DG) — Injeção no glúteo máximo. É o ângulo externo do quadrante superior externo da região glútea (porção superior dorsal dos músculos glúteos). Traça-se uma linha partindo da espinha ilíaca póstero-superior até o grande trocánter do fêmur.

Músculos indicados para a administração e volume permitido em adultos são: Vasto lateral da coxa: até 4 ml. Região Dorso Glútea – Quadrante Superior Externo: até 5 ml. Região Ventro Glútea: até 4 ml.

A injeção intramuscular pode ser aplicada em quatro músculos distintos: o músculo deltóide – que comporta 3 ml – o músculo vasto lateral – que comporta 4 ml – o músculo tensor da fáscia lata – que comporta 5 ml – e o músculo glúteo máximo – que comporta 5 ml.

Permanecer com algodão na mão não dominante; Segurar a seringa com a mão dominante como se fosse um lápis; Com a mão não dominante, fazer uma prega na pele, na região onde foi feita a antissepsia; Nesta prega cutânea, introduzir a agulha com rapidez e firmeza, com ângulo de 90º (perpendicular à pele);