Porque o bebê chora quando está dormindo?

Perguntado por: omoreira9 . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Mas se ele eventualmente acordar, pode haver outras causas, por exemplo: Sente-se desconfortável porque tem gás ou algo o magoa. Ele tem fome e esta é a sua forma de a expressar.

Se, durante o sono, o bebê chorar, acordar assustado ou se agitar muito, é possível que ele esteja tendo um pesadelo. Provavelmente, não estará sonhando com um monstro ou com algo assustador. Pode estar reproduzindo sons e formas do cotidiano, sem que consiga entendê-las exatamente, e isso pode assustá-lo.

Colocar músicas calmas
As músicas que mais acalmam os bebês são as clássicas ou sons da natureza, mas as músicas instrumentais com enfoque no violão ou no piano, também são excelentes opções para deixar tocando no carro ou no quarto do bebê, proporcionando um momento de relaxamento.

Se o bebê estiver com um comportamento irritado, agitado (chamamos de “fussy” em inglês), empurrando o peito, gritando, chorando ou dormindo no peito, você pode oferecer o outro lado. Se esse comportamento persistir, em todas as mamadas e ao oferecer os dois lados, procure ajuda.

Diferente do pesadelo, o terror noturno infantil acontece na fase não-REM do sono. Durante os episódios, que duram alguns segundos até 15 minutos, a criança pode manifestar sinais de pânico intenso, bem como conversar, chorar, gritar, se debater, ficar de olhos abertos ou mesmo se sentar na cama, por exemplo.

Os bebês estão sujeitos a ter pesadelos a partir dos seis meses. Quando isso acontece, choram e gritam até que alguém chegue para “socorrê-los”.

Sim. Os especialistas explicam que os sonhos e os pesadelos acontecem durante o chamado sono REM. Como as crianças apresentam essa fase do sono desde que nascem, podem, sim, sonhar com conteúdos positivos ou negativos, sempre de acordo com o que apreendem do mundo ao redor.

Acontece quando ao final da janela do sono (tempo que o bebê consegue ficar acordado), ao invés de ter um momento de calmaria para o relaxamento e indução do sono, o bebê recebe mais estímulos. Muita luz, sons, interação com muitas pessoas. Eu costumo exemplificar essa situação como o “excesso de colos”.

Quando não respeitamos os sinais de sono do bebê (bocejar, esfregar os olhos, cabelos ou orelhas, perda do interesse no ambiente, olhar parado), ou os forçamos a ficar acordados além de suas necessidades, eles ficam exaustos, chorosos, mal-humorados.

Pode ser a disquesia do lactente. Seu bebê nasceu e poucos dias depois ela começa a demonstrar algum desconforto abdominal. Chora, se estica e se contrai todo e reclama bastante. Os pais, principalmente de primeira viagem, ficam muito preocupados e comumente chamam isso de cólica.

Alguns dos sinais mais comuns incluem: Irritabilidade e choro excessivo: bebês que estão superestimulados podem ficar irritados e chorar sem motivo aparente. Dificuldade para dormir: bebês superestimulados podem ter dificuldade para adormecer e/ou acordar com frequência durante a noite.

Dê um banho morno no bebê antes de fazer ele dormir
Um banho morno é perfeito para deixar a criança relaxada. Ainda mais se ela estiver muito irritada por conta do ciclo vulcânico. Isso faz com que se sinta mais confortável para dormir.

Quando o bebê chora muito, movimenta braços e pernas, fica irritado sem motivo e com os olhos semicerrados, são indícios de que ele pode estar com dor. Outro sinal é deixar de movimentar o membro que está dolorido.

Parece pesadelo, mas não é. Parece sonambulismo, mas também não é. O terror noturno do bebê ou infantil é um distúrbio do sono comum em crianças e que aparece com mais frequência entre 2 e 5 anos de idade, mas pode começar quando o bebê ainda não fez 1 ano.

Desde o nascimento até completar três anos, são pelos menos seis os possíveis momentos de "crise" – sendo dois deles os mais frequentes: a chamada angústia da separação, que costuma aparecer no oitavo mês, e a famosa fase terrible two, a "terrível" adolescência do bebê, que tem seu auge aos dois anos.

Os episódios de terror noturno infantil podem envolver gritos, choros, corridas pela casa, sudorese e coração acelerado. E, logo após, a criança tende a voltar imediatamente a dormir. Tudo isso, geralmente, dura de segundos a alguns minutos. E o mais comum é a criança nem lembrar de nada no dia seguinte.

Uma forma de amenizar esse susto é colocar seu bebê primeiro de frente para a água e só depois virá-lo de costas. Ou enrolá-lo na toalha-fralda. Para dar mais segurança, você pode enrolar seu bebê em uma toalha-fralda, como um charutinho.

Terror noturno é um distúrbio do sono cuja ocorrência é mais comum em crianças entre 2 a 5 anos, mas adultos também podem desenvolvê-lo. Ele não deve ser confundido com o pesadelo. Neste, a criança pode se lembrar sobre o que estava sonhando.

Segundo a neurologia e psicologia a criança demora alguns anos para se reconhecer, com o estimulo de ver a duplicação de imagem ela pode sim desenvolver transtornos neurológico, então cuidado, evite portas de armários espelhadas e detalhes com espelhos no quarto do bebê.