Porque o amor é essencial para a vida?

Perguntado por: ccardoso . Última atualização: 2 de maio de 2023
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É isso mesmo! O afeto contribui para que você tenha mais qualidade de vida. E as comprovações científicas a respeito dessa constatação não são poucas. Vários estudos afirmam que a troca de carinho estimula o cérebro na liberação de neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e felicidade.

Quem não tem um amor em particular não consegue amar o resto do mundo. A importância do amor que temos por alguém é muito grande. Não só em relação ao nosso amor por ela, mas pelo amor que temos pelo mundo, pois é através desse amor particular é que conseguimos expandir os sentimentos.

A ciência já comprova: amar faz bem à saúde. A troca de afeto estimula o cérebro a liberar neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e felicidade, que, por sua vez, trazem diversos benefícios ao corpo.

O amor é o poder que promove amizades, tolerância, civilidade e respeito. É a força que sobrepuja a discórdia e o ódio. O amor é o fogo que aquece nossa vida com alegria inigualável e esperança divina.

Amor é um sentimento de carinho e demonstração de afeto que se desenvolve entre seres que possuem a capacidade de o demonstrar.

Os 3 tipos amores definidos pelos gregos e utilizados por muito autores até os dias atuais são: Eros, Philia e Ágape.

O que é Eu te amo:
Normalmente, quando a frase "eu te amo" é trocada por um casal, significa que sentem o amor verdadeiro e que partilham o desejo de estarem sempre juntos.

Amor ao próximo é ajudar o outro sem desejar nada em troca, é um ato de compaixão e empatia sem se deixar levar pelo orgulho. Sendo assim, amar ao próximo é se importar com a vida do outro e tratá-lo com respeito.

É uma das características do amor cristão, do amor puro e verdadeiro. Devemos amar a todos sem distinção, também a quem é diferente de nós. Em geral tendemos a rejeitar quem é diferente, quem não está de acordo com nossas ideias. Mas é justamente aí que podemos amar mais.

O amor precisa de ação
Amar é entrar em um círculo virtuoso de carinho e dedicação, em que as palavras importam, mas precisam sempre vir acompanhadas de boas atitudes.

Quem é capaz de se amar de verdade, procura sempre possuir controle emocional, compreender as pessoas, não ligar para opiniões alheias, além de estar disposto a perdoar e ter confiança e segurança para recomeçar quando necessário.

De acordo com estudos da neurociência, o amor se assemelha a um vício, uma vez que faz com que sejam liberadas substâncias químicas ao reconhecerem uma suposta recompensa – entre elas, a dopamina, ocitocina, adrenalina – em nosso corpo, trazendo sensações como ansiedade, prazer, euforia, conforto, apego.

O amor ajuda seu corpo a combater doenças
Gestos relacionados ao amor, desde dar as mãos até fazer sexo, aumentam a produção de endorfinas que, por sua vez, fortalecem o nosso sistema imunológico.

Costuma-se dar o nome de amor verdadeiro a um sentimento muito forte de afeto entre duas pessoas. Esse sentimento é tão intenso que é capaz de unir essas duas pessoas sob quaisquer circunstâncias, mesmo diante das maiores dificuldades e provações.

A psicologia do amor, define esse sentimento como sendo, não simplesmente o gostar em maior quantidade. É um estado psicológico qualitativamente diferente. Isto porque, “ao contrário do gostar, o amor inclui elementos de paixão, proximidade, fascinação, exclusividade, desejo sexual e uma preocupação intensa.”

De acordo com a passagem da Bíblia em 1 Coríntios 13:4-7, "o amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.

A “teoria dos 3 amores” ainda mostra que podemos ter várias paixonites ao longo da vida e até namorar e se comprometer com mais de três pessoas, mas apenas três delas são capazes de despertar esses três tipos de amores que somos capazes de experimentar.

Algumas pesquisas já foram feitas sobre o tema e todas chegam a uma conclusão parecida: ao longo da vida, nós nos apaixonamos pra valer apenas três vezes.

É, no entanto, também a ciência que sugere que, sim, para além de qualquer cinismo, o amor pode sim ser duradouro – e é isso que a psicóloga Sue Johnson defende.