Porque morremos se não dormimos?

Perguntado por: emedeiros . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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De acordo com o especialista, a falta crônica de descanso favorece ainda a fadiga, o envelhecimento precoce, queda na imunidade e sonolência durante o dia, além do aumento no risco de desenvolver doenças crônicas como transtornos psiquiátricos e cardiovasculares.

Dormir pouco pode favorecer o ganho de peso, devido ao impacto que o sono de má qualidade tem no apetite e no gasto energético, podendo levar ao ganho de peso. Isso porque dormir pouco está associado a alterações nos hormônios que controlam a fome.

Acredita-se que com apenas 2 horas por dia são satisfeitos todos os padrões de sono, podendo mesmo ser conseguido um melhor desempenho em relação ao sono monofásico, sendo possível despertar de um cochilo de um sono polifásico completamente renovado, como se tivesse dormido uma noite inteira.

Pesquisa sugere que melhor horário para ir dormir é entre 22h e 23h - 15/06/2022 - UOL VivaBem.

aqueles que dormiam cinco horas ou menos por volta dos 50 anos apresentaram um risco 30% maior de várias doenças do que aqueles que dormiam sete horas; o sono mais curto aos 50 anos também foi associado a um maior risco de morte durante o período do estudo, principalmente ligado ao aumento do risco de doenças crônicas.

Pessoas que dormem neste horário ou mais tarde tiveram um risco 25% maior de desenvolver doenças cardiovasculares. “O horário mais arriscado é depois da meia-noite, potencialmente porque pode reduzir a probabilidade de ver a luz da manhã, o que zera o relógio biológico”, afirmou Plans.

A privação do sono está altamente associada com o envelhecimento precoce da pele, sendo responsável por intensificar a aparição de linhas finas, pigmentação irregular e redução da elasticidade. Além disso, a recuperação desses danos é muito mais devagar com o passar dos anos.

Pois, é possível perder líquido retido durante a noite, devido à água que eliminamos graças ao suor e à respiração. O resultado? Músculos mais definidos e aparentes, barriga chapada e mais sarada.

Não. Apesar de haver uma maior secreção do hormônio de crescimento durante a noite, o aumento das horas de sono não se relaciona a um maior crescimento. A boa saúde do sono deve ser estimulada em todas as faixas etárias, especialmente na infância, de forma a prover todas as condições para um crescimento saudável.

Dormir de barriga para cima é totalmente prejudicial? Dormir de barriga para cima não é uma posição ideal, porém, não é totalmente prejudicial para o corpo. Nesta posição, as articulações relaxam, o que impede torções ou dores. Os prejuízos, no entanto, podem ser para a coluna, que não fica ereta perfeitamente.

Dormir de bruços faz mal pois o pescoço e a coluna não ficam em uma posição neutra quando você dorme de barriga para baixo e isso pode sobrecarregar a musculatura dessas duas regiões e causar dores. Se for difícil quebrar esse hábito, procure dormir sem travesseiro, ou com um baixo e bem macio.

Entretanto, essa prática faz mal à coluna. De acordo com o ortopedista Lourimar Tolêdo, do Ráquis Instituto da Coluna, ficar deitado durante um longo período pode prejudicar a estabilidade da coluna vertebral, o que aumenta o risco de lesões.

Se necessita de acordar às 6h
Neste caso deverá recolher-se às 20h46, 22h16 ou às 23h46 – e se quiser mesmo adiar a hora do descanso então a última chamada é à 1h16.

Calma, você pode sim!

Por isso, entende-se que para um adulto acordar às 5 horas da manhã, ele precisa ir dormir até às 22h da noite anterior.

Especialista do sono afirma que é sempre melhor dormir apenas uma ou duas horas do que fazer uma direta. Fazer diretas deve ser evitado. De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), os adultos precisam de mais de 7 horas de sono por noite, e os miúdos de 6 a 12 anos precisam de 9 a 12 horas de sono.

De acordo com os especialistas, dormir demais gera a tendência de desenvolver doenças cardiovasculares e hipertensão, por exemplo. Isso porque, durante o sono há redução da atividade cardiovascular, queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.