Porque macumbeiro não usa preto?

Perguntado por: amoreira . Última atualização: 27 de abril de 2023
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O branco repele as energias negativas e eleva as vibrações. Estimula a memória e gerencia o equilíbrio interior. O preto transmite introspecção, favorece a autoanálise e sugere o silêncio, por isso é usado por pessoas que acabaram de perder um ente querido como sinal de luto.

Roupas escuras, curtas, decotadas, justas, shorts e bermudas não cabem a um dia de louvação ao sagrado nem para homens e nem para as mulheres, temos que colocar na nossa mente que estamos lá não para mostrar vaidades da terra e sim para cuidar do nosso sagrado.

Quais são as desvantagens de usar preto com frequência? Lamentamos informar que usar preto (num look total) também pode ter desvantagens. O principal contra é que a ausência de cor no seu visual pode fazer com que passe despercebida em algumas ocasiões, para além de 'aborrecida' e pouco 'criativa'.

Em homenagem a Oxalá, sexta é dia de branco, dia de reverenciar o Grande Pai, de se vestir de altivez. A roupa branca é uma insígnia, traduz a honra de pertencer ao candomblé e o orgulho de celebrar o maior entre todos os orixás.

Umbanda e candomblé encontram na população negra a sua origem, por isso sofrem os mesmos preconceitos.

Além disso, também pode significar elegância, dignidade, luxo e sofisticação. É bastante comum ver pessoas vestidas de preto em eventos de gala, porque a roupa preta pode ser um sinal de classe.

O preto representa a energia de calmaria, pronta para expandir a qualquer momento.

Preto: Apesar de ser a cor do silêncio, é também a representação da elegância e sofisticação. Também representa o luto e o respeito. Essa é a cor de Omulu; Cinza: Estabilidade, solidez, também pode representar elegância, mas tem seu lado mais frio, que representa a solidão e a ausência de emoções.

assim é afastado de seu poder religioso e político no intramuros dos terreiros, pois “uma mulher menstruada não pode entrar na casa de santo, não pode tocar em instrumentos ou objetos sagrados e nem em seus pais de santo”2.

Exu é representado pela liberdade, força e, principalmente, pelo trabalho. Pomba-Gira é representada através de atributos considerados típicos do sexo feminino, como beleza e sensualidade, e também pelo trabalho.

Não será permitido o ingresso de visitantes usando:
Roupas de cor preta ou camuflada. Roupas de cor laranja. Roupas com capuz.

Espiritualidade. O preto é a ausência de cor e, por isso, é bastante associado ao fim, à morte e ao oculto e desconhecido.

O preto é a cor mais poderosa e neutra. Tende a ser associada à elegância e força. Assim como o violeta, essa cor transmite a sensação de mistério, além de ser relacionada ao medo, curiosidade e, algumas vezes, memória emocional.

Na cultura ocidental o preto também é conhecido por ser uma cor associada ao pecado, ao mal e à morte. Mesmo não sendo comum no Brasil, é comum notar nos velórios de alguns países, principalmente em séries e filmes, todos os presente utilizando roupa preta.

É um orixá associado à luta e também ao trabalho, patrono tanto dos militares quanto dos trabalhadores braçais (sobretudo os ferreiros). Seu símbolo é a espada e suas cores são o vermelho (na umbanda), o azul, o branco e o verde (no candomblé).

No Candomblé o uso da cor branca além de representar a pureza e resguardar os Omo Òrìsá (filhos dos Orixás) de coisas ruins, é também usada em sinal de respeito à importância hierárquica de Òsàlá.

Epa Babá ou Exê Babá
Essas palavras dirigidas à Oxalá exprimem um cumprimento com admiração e significam “O senhor realiza” ou “Obrigado, Pai”.

O Deus único do Candomblé pode variar de acordo com a região africana de origem. Para os Ketu é Olorum, entre os Bantus é Nzambi e para os Jeje é Mawu.

Preto básico
Além de ser uma ótima escolha para dias em que não deu tempo de escolher o look com muita antecedência, roupas nesse tom conseguem se adaptar a qualquer ocasião e clima. Para incrementar o look, aposte nos acessórios, penteados e calçados.

Assim, apesar de ter nascido na Bahia, no século XIX, o candomblé foi formado a partir de tradições religiosas africanas de povos iorubás. Essas tradições foram trazidas ao Brasil por populações negras escravizadas vindas de países da África Ocidental, como Nigéria, Benin e Togo.