Porque fico escrevendo meu nome?

Perguntado por: opacheco . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Modo geral, escrever o próprio nome é uma ação marcada pelo prazer resultante do sentimento de ser capaz de escrever e de se reconhecer naquela escrita como um ser social, que tem um nome e é capaz de interagir com os demais seres.

Eles indicam que você pode ter encarado alguma situação incômoda há pouco tempo. Se os desenhos são constantes, no entanto, o mais provável é que você esteja sofrendo com complexos que ainda não entendeu ou com situações que você se sente incapaz de resolver.

Flechas ou setas: geralmente revelam um componente agressivo. Falamos de pessoas impulsivas, com grande tendência para a ação. Se as setas vão da esquerda para direita, mostram que a agressão é dirigida para os outros, se vão da direita para a esquerda, a agressão é dirigida para ela mesma.

As garatujas são os primeiros grafismos e expressões criativas da criança. Elas costumam ocorrer entre o primeiro e o quarto ano de idade e começam no momento em que a criança consegue rabiscar com um lápis, giz ou caneta com firmeza.

Hábito de desenhar enquanto fala ao telefone
"Além de ser um passatempo para uma possível conversa cansativa, desenhar fala muito sobre nós. É como uma expressão do nosso desejo, é literalmente colocar no papel algo", explica o psicanalista Gregor Osipoff.

Quando aparece, ninguém duvida do que significa: desde a Grécia e da Roma Antiga que o desenho do coração simboliza o amor.

Se a boca está desenhada como uma linha grossa entrecortada indica agressão. Se a boca tem forma de linha ampla e está virada para cima, com forma de boca de palhaço fazendo caretas, indica que a pessoa precisa da aprovação da gente ou um afeto inapropriado, dependendo do significado dos outros aspectos do desenho.

Triângulos. As formas triangulares são normalmente associadas à movimento e dinamismo, uma vez que suas extremidades guiam nossos olhares para a direção que eles apontam.

Através da psicologia se faz o estudo dos desenhos, e com ele se pode compreender melhor a criança, porque ao desenhar, a criança passa para o papel, o que ela pensa e sente sobre as pessoas, o ambiente ao seu redor, suas experiências, e também um pouco das suas características como pessoa.

Em geral, desenhos grandes indicam que as crianças se sentem seguras e confortáveis. Por outro lado, os desenhos com formas pequenas indicam jovens com pouca confiança, bastante reflexivo, ou que precisa de um espaço reduzido para se expressar.

Pelo desenho, as crianças expressam sentimentos, vontades e ideias que muitas vezes elas não conseguem expressar pela linguagem oral ou escrita, principalmente se ainda são muito pequenas.

Olhos grandes revelam uma personalidade extrovertida, olhos menores transmitem a sensação de estar sendo observado e os olhos fechados pode indicar uma recusa a olhar para dentro de si mesmo.

Chama-se desenho à mão livre o que é feito diretamente, sem esboço prévio e sem correções ou modificações subsequentes. É, portanto, o desenho criado no ato usando apenas um lápis, caneta ou outra ferramenta para fazer os traços.

Desenhar o rosto de pessoas pode indicar o seu humor. Se você desenha o rosto de uma pessoa feliz, pode indicar que você está animado e disposto. Mas se você desenha pessoas fazendo caretas, por exemplo, pode querer dizer que você está vendo o pior nas pessoas e vive desconfiado.

– Pré-silábica:
É o primeiro passo da criança rumo à alfabetização. Durante essa fase, o pequeno vai começar a perceber duas coisas: Que a escrita está relacionada à fala – embora ainda não consiga diferenciar por completo o que é desenho ou letra.

De 1 a 2 anos de idade – garatuja desordenada: a criança não tem consciência de que o risco é a consequência de seu movimento com o lápis. Não olha para o que faz, segura o lápis de várias maneiras, com as duas mãos alternadamente. Todo o corpo acompanha o movimento enquanto faz o desenho.

pré-silábica: não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada; silábica: interpreta a letra a sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada uma; silábico-alfabética: mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas; alfabética: domina, enfim, o valor das letras e sílabas.

Através do desenho, o psicólogo consegue obter informação acerca do funcionamento da criança, do seu modo de estar perante os outros, do modo como projeta através dos elementos que desenha, o seu temperamento, as suas áreas de conflito, etc.

O olho é um símbolo da percepção das coisas, entendido como o elo entre o mundo interior e o exterior – por isso, também é ligado à clarividência. Muitas doutrinas entendem que ele é capaz de liberar energias positivas e negativas; o “mau-olhado” e o “olho gordo”, na cultura brasileira, representam bem essa ideia.

É um motivacional, mexe com a gente, estimula. Também é uma demonstração de carinho através de algo feito por nós mesmos, uma homenagem. Desenhamos pessoas que gostaríamos de ser ou que nos inspiram.