Porque existe miséria no mundo?

Perguntado por: rmelo . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
4.9 / 5 13 votos

Fatores naturais: desastres naturais, climas ou relevos extremos, doenças. Problemas de Saúde: adição a drogas ou alcoolismo, doenças mentais, doenças da pobreza como a SIDA e a malária; deficiências físicas. Fatores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político. Insegurança: guerra, genocídio, crime.

Pobreza pode ser conceituada como falta de recursos monetários para a aquisição de bens e serviços essenciais a uma vida ”normal”. Miséria seria uma pobreza tão extrema que suas vítimas não dispõem de dinheiro sequer para adquirir uma quantidade mínima alimentos e outras coisas essenciais à mera sobrevivência.

Formas de lutar contra a pobreza

  1. #1 Acabar com a fome e a desnutrição. ...
  2. #2 Cuidados de saúde universais. ...
  3. #3 Adaptação às alterações climáticas. ...
  4. #4 Acesso universal a uma educação de qualidade. ...
  5. #5 Aumentar o investimento no desenvolvimento de regiões e comunidades empobrecidas. ...
  6. #6 Combater a desigualdade de género.

Isso é economia básica: se consumirmos toda a renda gerada por uma colheita, não será possível investir para gerar uma nova colheita no futuro. Consequentemente, se uma pessoa ganhar 15.600 dólares hoje e gastar em bens de consumo, visando a aumentar seu bem-estar, rapidamente voltará a ser pobre.

Sérgio Libilo

  • Pobreza Condicional – “Que depende de certas condições.” ...
  • Pobreza Circunstancial – há uma definição um pouco fora de contexto, por ser jurídica, mas que encaixa-se como uma luva para retratar este ponto: ...
  • Pobreza Habitual – “em que há aceitação”

O relatório estima que a pandemia levou aproximadamente 70 milhões de pessoas à pobreza extrema em 2020, o maior aumento ocorrido em um ano desde o início de seu monitoramento global em 1990. Isso levou aproximadamente 719 milhões de pessoas a subsistirem com menos de US $2,15 por dia no final de 2020.

Causas da pobreza
Por conta do processo colonizador e da escravidão, o território brasileiro sempre foi um país onde havia muitas pessoas pobres. Com o fim da escravidão e o êxodo rural, as cidades não tinham infraestrutura para a chegada de mais gente. Assim, o fenômeno da pobreza se acentuou.

Miséria significa mendicância, estado de penúria. É uma expressão usada quando pertinente à falta de necessidades básicas para a sobrevivência.

A pobreza no Brasil é derivada da má distribuição de renda e suas origens remontam ao período colonial. Atualmente o Nordeste concentra os maiores índices de pobreza do país. A falta de acesso a serviços básicos, como saneamento, é um dos fatores definidores de pobreza.

Podemos separar três tipos de miséria: a miséria material, a miséria moral e a miséria espiritual", explicou.

As disparidades sociais em termos de renda, emprego, habitação, entre outras variáveis, marcam o cenário da falta de acesso à alimentação no país. Destaca-se ainda que, nos últimos anos, houve uma desmobilização das políticas de acesso à alimentação no país.

Marca recorde significa que miséria já atinge 8,4% da população do país. O número de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza aumentou 48,2% em 2021 na comparação com o ano anterior. Isso significa que 5,8 milhões de pessoas passaram a viver com uma renda mensal per capita de até R$ 168 por mês.

A cidade com menor PIB per capita do país em 2020 era Matões do Norte, com R$ 4.924. Foi o terceiro ano seguido que o município de 17 mil habitantes aparecia como o mais pobre do Brasil.

Filhos de famílias pobres têm só 2,5% de chance de chegar ao topo no Brasil - Economia - Estado de Minas.

Segundo o estudo, a riqueza por adulto globalmente em 2021 foi de US$ 87.849 (R$ 451,7 mil), o que corresponde a um aumento de 8,4% na comparação com o ano anterior. O portal Quartz aponta que, se os valores fossem divididos igualmente, cada pessoa adulta do planeta receberia US$ 100 mil (R$ 514,2 mil) em 2024.

A região Nordeste do Brasil mantém, em termos médios, problemas sociais históricos: defasagem e pouca diversificação da agricultura e indústria, grandes latifundiários, concentração de renda, agravados no sertão nordestino pelo fenômeno natural de secas constantes (ver: Polígono das secas).