Porque as pessoas vivem mais e têm menos filhos?

Perguntado por: eilha9 . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Esses países tendem a ter menores taxas de natalidade por uma série de razões ligadas principalmente à afluência econômica – as taxas de mortalidade infantil são menores, o controle da natalidade é mais fácil e a educação dos filhos pode ser relativamente cara.

Os motivos para essa diminuição são vários: maior escolarização, aumento do número de mulheres no mercado de trabalho, uso maior de contraceptivo, entre outros.

Fatores como urbanização, queda da fecundidade da mulher, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, a mudança ideológica da população entre outros têm interferido diretamente na redução desse crescimento populacional.

De acordo com as condições fisiológicas do corpo os médicos recomendam a gravidez entre os 20 e 30 anos de idade, esse período é considerado o cenário em que a mulher apresenta maiores chances de engravidar. Conforme o tempo passa, diminui a produção dos óvulos e pode dificultar a gravidez.

No livro de "Gênesis" diz: criou Deus, pois o homem, a Sua imagem, a imagem de Deus o criou, homem e mulher, os criou; e Deus os abençoou e lhes disse: sede fecundos, multiplicai-vos, e enchei a terra. Deus planejou a família, deu ao homem e a mulher, a condição de gerarem filhos.

O nível considerado ideal para manter o tamanho da população é de 2,1 filhos por mulher, e as taxas de fecundidade têm relação com condições de educação, renda e saúde.

No ano passado, o país registrou 10,6 milhões de bebês –11,5% a menos na comparação com 2020. Apesar de Pequim ter encerrado sua política de filho único em 2016 e, desde o ano passado, permitir que casais tenham até três filhos, as taxas de natalidade não voltaram a subir.

Como o continente europeu tem as mais altas taxas de escolarização, as mulheres acabam por ter mais conhecimento sobre anticoncepção e maior acesso aos métodos contraceptivos. Com isso, podem decidir se, quando e quantos filhos terão.

A parcela mais rica da população, que corresponde a 20% dos brasileiros, apresentam a menor taxa de fecundidade, com índice médio de 0,77 filho por mulher. Já os 20% mais pobres aparecem como os que mais têm filhos, são 2,9 por mulher.

Homem com 102 filhos e 12 esposas decide parar de aumentar família: 'Minha renda ficou menor' Luiz Eugênio de Castro - Publicado em 27/12/2022 às 15:35 .

A taxa de fecundidade no Brasil diminuiu de 6,28 para 1,87 em 50 anos (1960 a 2010). Em 2030 deve ser alcançado o patamar de 1,5. O tamanho médio das famílias brasileiras diminuiu de 3,62 pessoas em 2008 para 3,07 em 2018. número de filhos das que têm até 3 anos de estudo.

1º Níger – Taxa de Natalidade Anual 46.12 Conforme a última contagem, o número total de habitantes de Níger é inferior a 16 milhões. Por outro lado, o país com a taxa de natalidade mais alta do mundo é o Níger, na África, com média de 50 nascimentos por mil habitantes.

Níger

Níger – Taxa de Natalidade Anual 46.12
A taxa de natalidade do país, por outro lado, é a maior do mundo. Espera-se que cada mulher no Níger tenha 7 bebês durante seu período fértil. Com isso, a população deles é esperada a crescer em uma taxa de 3.3% a cada ano.

A alta mortalidade e a recessão econômica foram as principais causas para que os índices de natalidade caíssem em 2020. Este cenário de crise, que deve se estender por mais um bom tempo, fez com que muitos casais adiassem ou desistissem da ideia de ter filhos.

Diferente da mulher, o homem tem o período fértil constante. Ele é capaz de reproduzir até o final de sua vida, embora a partir dos 60 anos os níveis de testosterona e a produção de espermatozoides diminuem bastante.

O sintoma da infertilidade masculina é a ausência de gestação após 12 meses de relação sexual sem contraceptivo.

A fertilidade do homem tem início, em média, aos 12 anos, que é a idade em que os órgãos sexuais masculinos estão maduros e capazes de produzir espermatozoides.