Porque as famílias de antigamente tinham mais filhos?

Perguntado por: vresende7 . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Redução do trabalho familiar: essa era uma prática comum no meio rural, consistia em ter muitos filhos para exercer atividades nas propriedades rurais, assim a família não precisava pagar um trabalhador assalariado.

O estabelecimento das famílias foi a forma que o ser humano encontrou de viver de maneira mais segura, pois o agrupamento em família ajudava na proteção dos indivíduos contra inimigos e também facilitava a caça e a coleta de alimentos.

Lançado globalmente nesta quarta-feira, 17, o relatório Situação da População Mundial, do Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa-ONU), mostra que a família brasileira tem uma média de 1,7 filho - na década de 1960, essa média era de 6 filhos.

A emancipação e a conquista do mercado de trabalho pelas mulheres, a popularização dos métodos contraceptivos e a revolução científica foram alguns dos fatores relevantes para essa mudança.

“Essa queda no número de filhos foi devido a transição demográfica, ou seja, a queda nos níveis da fecundidade no Brasil ocorreu de uma forma muito rápida, em 30 anos.

Aos 68 anos, ele lidera uma família de 12 mulheres, 102 filhos — o mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50 anos — e 578 netos. Ele se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de Uganda. Agora, Kesera garante que quer parar e não ter mais filhos.

1. Leontina Albina, Brasil: Leontina Albina, uma mulher brasileira, entrou para o Livro dos Recordes ao dar à luz 16 pares de gêmeos, sete conjuntos de trigêmeos e quatro conjuntos de quadrigêmeos. Ao todo, ela teve 64 filhos ao longo de sua vida.

Aos 68 anos, ele lidera uma família de 12 mulheres, 102 filhos - o mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50 anos - e 578 netos. Ele se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de Uganda. Apesar disso, garante que quer parar e não ter mais filhos.

A principal mudança que separa, que diferencia a família moderna da antiga família está no crescimento da violência. Infelizmente, crianças e idosos são obrigados a conviver com o duro cenário em que mortes, assaltos e o medo são os principais protagonistas.

Antigamente, o modelo familiar predominante era o patriarcal, patrimonial e matrimonial. Em tal modelo tínhamos a figura do “chefe de família”, era o líder, o centro do grupo familiar e responsável pela tomada das decisões. Era tido como o provedor e suas decisões deveriam ser seguidas por todos.

Pais de outrora, via-de-regra, ensinavam e educavam com a pedagogia do amor, da cultura, do bom-senso, da honestidade e do respeito mútuo; amavam os seus filhos e, se necessário fosse, dariam as próprias vidas por eles.

Homem de Sergipe tem seis mulheres e 57 filhos e diz que e o melhor pai do mundo. Chefe de uma família diferente dos padrões tradicionais, José de Paula Almeida, o Zé do Baião, se considera o melhor pai do mundo.

família imperial do Japão

A família imperial do Japão é considerada a mais antiga do mundo, remontando ao século VII a.C.. O imperador Akihito é o 125º de uma dinastia iniciada há 2.600 anos e é o único no mundo a ainda manter este título.

Claro, estas são apenas projeções. A duração da vida sem dúvida continuará a se alongar e as regras de imigração poderão mudar. O que é notável, porém, é a disparidade entre a taxa de fertilidade nos EUA e em outros países ricos. Hoje, as mulheres americanas têm em média 2,1 filhos.

Também ocorre que o nosso corpo, em estado de privação, não pensa no longo prazo, é mais imediatista, menos capaz de controlar impulsos e fazer boas escolhas. Então surgem filhos indesejados, da simples dificuldade de utilizar métodos contraceptivos básicos.