Porque a rainha nunca foi vista grávida?

Perguntado por: amodesto . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Ela também não tirava fotos com os recém-nascidos. Os bebês só foram apresentados semanas depois. Isso tudo porque a gravidez era considerada uma espécie de tabu naquele tempo. Segundo publicações que especulam o assunto pelo mundo, a própria rainha considerava, na época, a palavra gravidez “vulgar”.

A Rainha Elizabeth foi mãe pela primeira vez quando tinha 22 anos, antes mesmo de assumir o trono britânico. Casada com o Príncipe Philip, deu à luz a Charles, 73, Anne, 72, Andrew, 62, e Edward, 58.

O motivo é uma regra antiga dentro da monarquia britânica: o título de rei só pode ser dado a quem herdar o trono. Isso significa que o marido de uma rainha governante é chamado de príncipe consorte.

Ao longo de seus 96 anos, Elizabeth 2ª viu e conviveu com dois períodos de ditadura no Brasil. Enquanto ainda era adolescente, viu Getúlio Vargas implantar o Estado Novo (1937/1945). Já como rainha, conviveu com os militares que tomaram o poder após o golpe de 1964.

A Rainha Elizabeth II era apaixonada por cavalos e pela montaria. Além disso, era uma grande apreciadora de corridas de cavalos.

A noiva do ano ficou na frente até de sua falecida sogra, Lady Di (que ficou em quarto lugar), e só perdeu para Grace Kelly ou princesa Grace de Mônaco, considerada a mais bonita de todas, e a rainha Rania da Jordânia, que abocanhou a medalha de prata na competição. O ranking, que ouviu 127 mil pessoas.

1 — Genética dos sonhos. A máxima “genética é tudo” se encaixa perfeitamente para a sua majestade. Apesar do pai dela, o rei George VI, ter morrido jovem em decorrência de trombose coronária, aos 56 anos, Elizabeth parece ter herdado um percentual maior dos genes da mãe, a saudosa Elizabeth Bowes-Lyon.

Legenda da foto, Da esquerda para a direita e com anos de reinado: Joana I, 10 a 19 de julho de 1553; Mary 1ª , 1553-1558; Elizabeth 1ª , 1558-1603; Mary 2ª, 1689-1694. Na longa história da Inglaterra, mais tarde do Reino Unido, houve um total de 61 monarcas e apenas sete foram mulheres.

Ela tinha 96 anos quando morreu em 8 de setembro de 2022. Nascida em 1926, a princesa Elizabeth tornou-se rainha após a morte do pai, o rei George 6º, em 1952. Casou-se com Philip, duque de Edimburgo, em 1947 — e o casal teve quatro filhos: Charles, Anne, Andrew e Edward.

Isabel II, em inglês: Elizabeth II (nascida Isabel Alexandra Maria, em inglês Elizabeth Alexandra Mary; Londres, 21 de abril de 1926 – Castelo de Balmoral, Aberdeenshire, 8 de setembro de 2022), foi rainha do Reino Unido e dos Reinos da Comunidade de Nações de 1952 até sua morte em 2022.

Filipe da Grécia

O príncipe Filipe da Grécia aos 5 anos de idade, 1926.

A causa oficial da morte não foi divulgada. Em fevereiro deste ano, o duque de Edimburgo foi internado por "medidas de precaução" e chegou a passar por uma cirurgia cardíaca, mas recebeu alta após um mês. Philip se tornou o homem mais velho da história da monarquia britânica.

Como rei, Charles não terá mais seu próprio passaporte ou carteira de motorista - nem poderá dar opiniões fortes em público. Ser um monarca substitui o indivíduo. É um caso de papéis diferentes, regras diferentes, segundo análise do principal especialista constitucional, o professor Vernon Bogdanor.

Elizabeth II foi casada por várias décadas com o Príncipe Philip, o duque de Edimburgo. Ele era de origem grega e, por causa do protocolo real, nunca podia caminhar à frente da esposa, mas, sim, sempre um passo atrás da monarca. Ele era descrito como um homem muito bem humorado.

A rainha Elizabeth era fã de peixes frescos, frango grelhado e legumes variados. Essa inclusive era a opção preferida para o almoço. Para acompanhar o peixe, a rainha apreciava espinafre refogado.

Última soberana imperial e viajante incansável, Elizabeth II viajou para 117 países durante seu reinado e fez mais de 180 visitas a nações da Commonwealth, e era chefe de Estado em 14 delas.

O gaitero real foi convocado ao funeral da monarca, falecida, aos 96 anos, no último dia 8. O Piper to the Sovereign, como o responsável pelas gaitas da realeza é chamado, sinalizou o fim do funeral da soberana.

A rainha, assim como o príncipe Charles, considerava os rompantes de emoção da princesa embaraçosos e difíceis de administrar. Eles simplesmente não sabiam como lidar com suas oscilações de humor e com a dramática busca por atenção - como quando se jogou das escadas, grávida de William.